
Compositor. Poeta. Foi diretor da Sbacem. Descendente de italianos, estudou nos colégios Santo Antônio, Werneck e Barbecena em Petrópolis. Em 1925, começou a trabalhar como comerciário na famosa e luxuosa Casa Fonseca. Ingressou no mesmo ano como Aprendiz de Marinheiro na Escola de Grumetes de Angra dos Reis da qual desertou no ano seguinte. Deddicou-se em seguida ao estudo de desenho em tecidos e trabaslhou por cerca de quatro anos como contramestre de tecelagem da Fábrica de tecidos Andorinha na cidade de Santo Aleixo. Em 1930, começou a colaborar com jornais das cidades de Magé e Angra dos Reis. Em 1933, começou a escrever no “Jornal de Petrópolis” no qual se assinava como “Mário, apenas”. Ingressou no exército no mesmo ano lá permanecendo como cabo do 1º Batalhão de Caçadores por um ano. Em 1935, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde travalhou em escritório durante oito meses antes de tentar concurso para guarda civil tendo sido aprovado e trabalhado nessa função durante sete anos.
Letrista de sucesso foi responsável por letras que passaram para a História da música popular brasileira como grandes sucessos. Foram os casos de “Beija-me”, com Roberto Martins, “Que será”, com Marino Pinto, e “O destino desfolhou” e “Renúncia”, com Gastão Lamounier. Iniciou a carreira de compositor na década de 1930 tendo feito sua primeira letra em 1936 para a valsa “O destino desfolhou”, de Gastão Lamounier. No mesmo ano, publicou o livro de poemas “Poemas para ler e esquecer”. Fez sucesso em 1937, com duas parcerias com Gastão Lamounier, as valsas “Assim acaba um grande amor” e “E o destino desfolhou” lançadas na Odeon por Carlos Galhardo e que se tornariam clássicos do repertório de valsas brasileiras. No mesmo ano, duas outras valsas feitas em parceria com Gastão Lamounier foram gravadas por Albenzio Perrone na Odeon: “Suave poema do amor” e “Se me falta o seu amor”. Em 1938, as valsas-canção “Restos de ventura” e “Como és linda sorrindo”, e a valsa “A quem culpar afinal”, com Gastão Lamounier, foram gravadas por Augusto Calheiros na Odeon. No ano seguinte, Augusto Calheiros gravou a valsa “Minha vida em tuas mãos”, parceria com Luiz Bittencourt. Em 1940, fez com Vicente Celestino a valsa “Luz e sombra” e a modinha “Quando o outono chegar” gravadas por Vicente Celestino na Victor, e com Roberto Martins o samba “Brinquei de amor” lançado por Carlos Galhardo, na Victor. Em 1941, Vicente Celestino gravou com sucesso a valsa “Sangue e areia”, parceria com Vicente Celestino, a cantora Alma Cunha de Miranda a “Serenata à brasileira”, com Carlos Viana, o cantor Ernâni de Barros o fox “Ainda espero ser feliz”, com Carlos V. de Almeida, e Carlos Galhardo a valsa “Beijo de valsa”, com Roberto Martins. Ainda nesse ano, a valsa “Gira”, com Roberto Martins foi lançada na Columbia por Arnaldo Amaral. Em 1942, fez com Roberto Martins a valsa “Dorme que eu velo por ti” gravada por Nelson Gonçalves, sendo um dos primeiros sucessos desse cantor. Com Vicente Celestino fez a canção-patriótica “Terra virgem” lançada por Vicente Celestino; com Roberto Martins o samba “Eu queria” gravado por Cyro Monteiro; com Georges Moran a valsa “A mulher que eu tanto adoro” lançada por Carlos Galhardo, as quatro na Victor, além do samba “A saudade não tem fim”, com Humberto Porto, e a marcha “Vitória”, com Roberto Martins, lançadas por Gilberto Alves, e a marcha “Flor morena”, com Gastão Viana, registrada por Carlos Galhardo, as três na Odeon. Ainda em 1942, fez estrondoso sucesso com o fox “Renúncia”, parceria com Roberto Martins, lançado por Nelson Gonçalves na Victor e que se tornou um dos maiores êxitos do cantor. No ano de 1943, Dalva de Oliveira gravou na Odeon a marcha-rancho “Coração de mulher”, com Humberto Porto, o Quarteto de Bronze lançou na Victor a marcha “A vontade do papai”, parceria com Roberto Martins, e Cyro Monteiro o samba “Beija-me”, com Roberto Martins, outro grande sucesso. Nesse mesmo período, teve mais quatro parcerias com Roberto Martins gravadas: o samba “Por que é”, na voz de Marilu, o samba “Eu jurei”, na de Nelson Gonçalves, e o fox “Perfil” e a valsa “Volta para mim” na voz de Carlos Galhardo. No mesmo ano, Nelson Gonçalves gravou com sucesso o fox-canção “Solidão” e a valsa “A saudade é um compasso demais”, ambas com Roberto Martins, e Gilberto Alves lançou o fox-canção “Madrigal”, os sambas “Ana Maria” e “O Senhor me ajudou” e as marchas “Cecília” e “Me dá, me dá” , parcerias com Roberto Martins. O mesmo Gilberto Alves gravou no ano seguinte o fox “Agora é tarde”, parceria com Tito Ramos, a marcha-rancho “Vou partir”, com Gastão Viana, e as valsas “Esperarei por você” e “Espera meu amor!”, o fox “Perdoa-me” e os sambas “Casadinho com você” e “Alma de poeta”, com Roberto Martins. Ainda em 1944, Odete Amaral gravou o choro “Mais devagar coração”, parceria com Gastão Viana, e Alencar Terra registrou na Continental as valsas “Um amor que se apaga” e “Não nasceste para mim”, parcerias com Gastão Lamounier. No carnaval do mesmo ano, Carlos Galhardo lançou a marcha “Reco-reco”, com Gastão Viana, e os Anjos do Inferno alcançaram sucesso com a marcha “Roberta”, com Roberto Martins e Roberto Roberti. Também em 1944, fez grande sucesso com o choro “Murmurando”, música do maestro Fon-Fon para o qual colocou letra, sendo lançado por Odete Amaral e tornando-se o maior sucesso da cantora, e com o samba “Morro”, clássico da música popular brasileira, parceria com Valdemar de Abreu, o Dunga, e gravado pelo Trio de Ouro num dos mais festejados registros desse trio. Outro grande sucesso do mesmo ano foi a “A valsa dos noivos”, com Roberto Martins, lançada na Victor por Roberto Paiva e As Três Marias e que a partir de então faria parte do repertório dos noivados e casamentos.
Em 1945, teve mais seis composições gravadas por Gilberto Alves na Odeon: o fox “Queres mentir”, os sambas “Morrer de amor” e “Última chance”, e a marcha “Perdão madame”, com Roberto Martins, e o samba “Meu berço natal” e a valsa “O mundo é meu”, com Tito Ramos. Além de composições próprias, também fez versões como a valsa “Sempre”, versão para “Always”, de I. Berlin lançada na Odeon por Orlando Silva, e o fox “Como é triste a noite”, versão para composição de Mc Hugh e Adamson gravada pela cantora Maria Carmen, também na Odeon. Ainda em 1945, Orlando Silva registrou na Odeon os sambas “Prisioneiro” e “Nosso amor”, parcerias com Valdemar de Abreu, o Dunga, e Rubens Peniche gravou na Continental o samba “Rei vagabundo”, parceria com Marino Pinto. Também na Continental, Violeta Cavalcânti gravou o samba “Vou tratar de mim” e a marcha “Tem tamanduá no baile”, parcerias com Roberto Martins. Ainda no mesmo ano, foram lançadas na Victor as composições: “Alô querida”, marcha com Roberto Martins gravada pelos Anjos do Inferno; “São Jorge”, samba em parceria com Nelson Gonçalves que o gravou, o fox “Segredos”, com Dunga, na voz de Carlos Galhardo; a valsa “Falsos poemas”, com Roberto Martins, lançada por Nelson Gonçalves, e o samba “Tentação”, com Gastão Viana, registrado na voz de Cyro Monteiro. No mesmo ano de 1945, alcançou as paradas de sucesso com a valsa “Bodas de prata”, com Roberto Martins, gravada por Carlos Galhardo. Fez com Luiz Gonzaga, o Rei do baião, uma inédita parceria em 1946, o choro “Ô de casa!” gravado por Luiz Gonzaga na Victor. No mesmo ano, Gilberto Alves, seu maior intérprete, lançou o samba “Dois punhais”, com Roberto Martins, Nelson Gonçalves, o fox “Mais uma vez”, com Nelson Gonçalves, Roberto Paiva o fox-trot “Subindo ao céu”, com Roberto Martins, Neusa Maria o samba “Sonho com você”, com Valdemar de Abreu, e finalmente Emilinha Borba o samba “Antes nunca te visse”, com Gastão Viana.
Em 1947, Aracy de Almeida gravou e fez sucesso com o samba “Cidade do interior”, parceria com Marino Pinto, os Vocalistas Tropicais os sambas “Esquecimento (Ai amor)” e “Como é que vai ser?”, parceria com Milton de Oliveira, e Alcides Gerardi a valsa “Catedral dos sonhos”, com José Conde, as três na Odeon. No mesmo ano, teve gravadas na RCA Victor as seguintes composições: o samba “Agora sim”, com Gastão Viana, na voz de Isaura Garcia; as canções “Alma de palhaço” e “Sonho de artista”, parcerias com Vicente Celestino, que as gravou, a marcha “Filial de drogaria”, com Marino Pinto, lançada por Gilberto Alves, e o samba “Ela deve saber”, com Newton Teixeira, registrado pelos Anjos do Inferno. Ainda em 1947, Marlene gravou na Star a marcha “Subúrbio da Central”, parceria com Carvalhinho.
Teve gravados por Dircinha Batista em 1949 na Odeon o bolero “Fica comigo” e o samba “Café requentado”, parcerias com Marino Pinto, na RCA Victor, por Gilberto Alves o samba “Paraíso da sorte”, e por Gilberto Milfont o samba “Capricho inútil”, parcerias com Marino Pinto, enquanto na Star o trio vocal As Três Marias registrou o choro “Salomé na gafieira”, com Gadé. No mesmo ano, obteve estrondoso sucesso em nova parceria com Marino Pinto, o bolero “Que será” gravado por Dalva de Oliveira na Odeon e que faria parte da famosa polêmica musical que envolveu o casal Dalva de Oliveira e Herivelto Martins após a separação dos dois. Nesse bolero podem ser ouvidos versos marcantes como: “Que será/ Da minha vida sem o teu amor/ da minha boca sem os beijos teus/ da minha alma sem o teu calor/ que será/ da luz difusa do abajur lilás/ se nunca mais vier a iluminar/ outras noites iguais…”. Em 1950, Risadinha gravou a marcha “Frango indigesto”, parceria com Carvalhinho; Gilberto Milfont os sambas “Esfinge” e “Mulheres que passam”, com Milton de Oliveira, Gilberto Alves a valsa “Uma saudade a mais”, com Neco, o Trio de Ouro o samba “Paisagem paulista”, com Marino Pinto, e os Quatro Ases e um Coringa o samba “Traição”, com Marino Pinto. Em 1951, o baião “Moleque vagabundo”, com Louro foi gravado em interpretação de flauta por Dante Santoro, o samba “Cigarra noturna” e a valsa “Nua”, parcerias com Benedito Lacerda, foram gravadas por Gilberto Alves, a valsa “Meu São Jorge”, parceria com Marino Pinto, e o samba “Novo amor”, com Newton Teixeira, foram registradas por Carlos Galhardo, as quatro últimas na RCA Victor. Teve ainda a marcha “Meu balão perdeu o gás”, com Marino Pinto, lançada pelos Anjos do Inferno na RCA Victor, o samba “Que seja eu”, com Marino Pinto, por Lúcio Alves na Continental, além da marcha “Não vou trabalhar”, com Carvalhinho, e Buci Moreira gravada por Violeta Cavalcanti, e o samba “Grande mulher”, com Benedito Lacerda, registrados por Carlos Roberto, as duas na Star, e a marcha “Como se ama no Rio”, com Marino Pinto, lançada pelo selo Carnaval na voz de Hélio Chaves. Em 1952, obteve sucesso no carnaval com a marcha-rancha “Meu rouxinol”, com Pereira Matos lançada por Dalva de Oliveira na Odeon. Em 1953, teve duas composições gravadas por Odete Amaral na Odeon: o samba-canção “Quando falo com você”, com Gadé, e o choro “O girassol”, com Ernâni Correia, e duas composições lançadas por Gilberto Alves na RCA Victor: o samba-canção “Nada”, com Herivelto Martins, e o bolero “Prisioneiros”, com Fernando Palmeiro. Além dessas músicas, o samba-canção “Dúvida”, com Carvalhinho, foi gravado pela cantora Rogéria, e o baião “Corpo de mulher”, com Newton Teixeira, foi lançado por Newton Teixeira na Continental, além dessas, a marcha “A flautinha do pastor”, com Marino Pinto, foi gravada por Neusa Maria e o samba “Sem você”, com Jarbas Penteado, foi gravado por Fernando Barreto, as duas pela Sinter, e a marcha “Moreno pecado”, com Pereira Matos, foi lançada por Orlando Silva na Copacabana. Em 1954, a valsa “Como és linda sorrindo”, com Gastão Lamounier, foi gravada por Augusto Calheiros, e a valsa “Tenho ciúmes”, com S. Menendez, foi lançada por Albenzio Perrone, as duas na Odeon. No mesmo ano, Jorge Goulart gravou na Continental o samba “Quem ainda não pecou”, com Marino Pinto, e Orlando Silva registrou pela Copacabana o samba-canção “Obrigado Maria”, única parceria com Herivelto Martins.
Teve gravado por Elizeth Cardoso em 1955 no LP “Canções à meia-noite” o samba-canção “Se o tempo entendesse”, com Marino Pinto. Nesse ano, a valsa “E o destino desfolhou”, com Gastão Lamounier foi regravada na Odeon por Albenzio Perrone, e o samba “Decisão”, com Marino Pinto, foi registrado na Continental por Jorge Gouart. Ainda no mesmo ano, a valsa “Bodas de prata”, com Roberto Martins, foi gravada por Ericsson Martha, e as valsas “E o destino desfolhou” e “Assim acaba um grande amor”, ambas com Gastão Lamounier foram regravadas na Odeon por Orlando Silveira ao acordeom com seu conjunto.
Em 1956, sua canção “Não há de que”, com Helena de Lima e Marino Pinto foi gravada por Helena de Lima no LP “Dentro da noite”, da gravadora Continental, e o bolero “Não sei porque”, com Ernâni Correia, foi gravado na Columbia por Newton Teixeira. No ano seguinte, seu samba “Dilema”, com Marino Pinto, foi gravado por Orlando Silva na Odeon. Teve gravadas duas canções por Vicente Celestino em 1958 no LP “Vicente Celestino e suas canções célebres”: “Sangue e areia” e “Terra virgem”, parcerias com Vicente Celestino.
Em 1959, três composições suas foram gravadas por Elizeth Cardoso no LP “Magnífica” da gravadora Continental: “Cidade do interior”, “Herança” e “Velha praça”, as três com Marino Pinto. No mesmo ano, Lúcio Alves gravou “Beija-me”, com Roberto Martins, no LP “Lúcio Alves, sua voz íntima, sua bossa nova, interpretando sambas em 3-D”, da Odeon.
Em 1960, Isaura Garcia gravou o samba “O sorriso do Paulinho”, com Gastão Vianna, no LP “Saudade querida”, e Elizeth Cardoso registrou pela Copacabana o samba-canção “Cidade do interior”, com Marino Pinto. Nesse ano, duas composições suas foram gravadas por Gilberto Alves no LP “Ontem e hoje” da gravadora Copacabana: “Adeus” e “Madrigal”, parcerias com Roberto Martins. Teve ainda o bolero “Aquece-me esta noite”, com Roberto Cantoral, gravado na Todamérica pelo Trio Prelúdio. Ainda em 1960, o samba “Beija-me” foi regravado com enorme sucesso pela cantora Elza Soares motivando outras regravações, inclusive instrumentais. No ano seguinte, teve a valsa “E o destino desfolhou”, com Gastão Lamounier regravado por Carlos Galhardo no LP “O rei da valsa”. Em 1962, sua composição “Desde sempre”, com Joubert de Carvalho, foi gravada por Carlos Galhardo no LP “Jóias musicais de Joubert de Carvalho”, da RCA Victor. No ano seguinte, o cantor Nelson Fonseca gravou na CBS a canção “Às três da manhã”, parceria com J. Robledo. Em 1966, Cyro Monteiro regravou o samba “Beija-me”, no LP “A bossa eterna de Cyro e Elizeth”, lançado pela Copacabana.
Teve gravado por Noite Ilustrada em 1970 o samba “A última chance”, parceria com Roberto Martins, em LP lançado pela Continental. Em 1971, Tito Madi gravou “Se o tempo entendesse”, com Marino Pinto, no LP “A fossa” do selo London/Odeon. No ano seguinte, teve duas valsas regravadas por Carlos Galhardo no LP “E o destino desfolhou” lançado pela Odeon: “Bodas de prata”, com Roberto Martins e a música título, parceria com Gastão Lamounier. Também em 1972, lançou o livro de poemas “Argila humana”, com prefácio do radialista Paulo Roberto, reunindo sua arte poética de quarenta anos de produção intelectual.
Em 1992, seu samba-canção “Que será” foi regravado por Núbia Lafayette no LP “Brasil sentimental” da Sony Music. Em 1999, sua música “Cidade do interior” com Marino Pinto, foi regravada por Zezé Gonzaga e Jane Duboc no CD “Clássicas: Zezé Gonzaga e Jane Duboc”. Teve mais de 150 composições gravadas por artistas como Carlos Galhardo, Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Dalva de Oliveira, Vcente Celestino, Jorge Goulart, Orlando Silva, Marlene, Emilinha Borba, Aracy de Almeida e outros, sendo que seu maior intérprete foi o cantor Gilberto Alves. Dentre seus parceiros estão nomes emblemáticos da música popular brasileira como Marino Pinto, Gastão Lamounier, Benedito Lacerda, Valdemar de Abreu e outros. Seu ,maior parceiro entretanto foi Roberto Martins com quem fez mais de 40 músicas. Seus maiores sucessos foram “A valsa dos noivos”; “Beija-me”; “Bodas de prata” e “Renúncia”, com Roberto Martins; “Roberta”, com Roberto Martins e Roberto Roberti, “E o destino desfolhou”, com Gastão Lamounier; “Morro”, com Valdemar de Abreu; “Murmurando”, com Fon-Fon, “Que será”, com Marino Pinto e “Meu rouxinol”, com Pereira Matos.
AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.
AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.
CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário Biográfico da música Popular. Rio de Janeiro: Edição do autor, 1965.
EPAMINONDAS, Antônio. Brasil brasileirinho. Rio de Janeiro: Mec/Funarte, 1982.
SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Volume1. São Paulo: Editora: 34, 1999.
VASCONCELLO, Ary. Panorama da Música Popular Brasileira – volume 2. Rio de Janeiro: Martins, 1965.