Marina Sena

A partir de 2015 integrou como cantora a banda A outra banda da lua, na cidade de Montes Claros (MG), com a qual gravou o CD “A outra banda da lua” (2020) e o EP “Catapoeira” (2021).

Em 2019 formou, ao lado dos músicos Baka e Marcelo Tofani, o grupo Rosa Neon, que se desfez no ano seguinte, após o lançamento do clipe de “A gente é demais”.

Em 2021 iniciou sua carreira solo e lançou seu primeiro CD “De primeira”, com dez faixas, dentre as quais o single “Me toca”, lançado no início do ano. O disco, produzido por Iuri Rio Branco, incluiu também a música “Por supuesto”, que atingiu mais de 40 milhões de audições em menos de seis meses após o lançamento, na plataforma de streaming Spotify. Nesse mesmo ano foi homenageada pelo “Prêmio Multishow de Música”, como ganhadora das categorias “Experimente”, “Revelação do Ano” e “Capa do Ano”, com o disco “De primeira”. Também foi vencedora do “Women’s Music Events Awards”, do canal de televisão TNT, na categoria de artista “Revelação” do ano.

Em 2023 lançou, pelo selo Sony Music, o álbum inédito e autoral “Vício inerente”, que contou com a participação especial do rapper paulistano Fleezus na faixa “Que tal” e o single “Tudo pra amar você”.

Em 2025 lançou o álbum “Coisas naturais”, com onze faixas, dentre as quais “Numa ilha” com quase 15 milhões de audições em menos de quinze dias após o lançamento. O álbum também contou com a participação especial da banda Çantamarta em “Doçura”, da cantora ítalo-brasileira Gaia e da a rapper portuguesa Nenny em “Tokitô”.