0.000
Nome Artístico
Marília Bevilaqua
Nome verdadeiro
Marília de Fátima Pamplona Bevilaqua
Data de nascimento
18/11/1951
Local de nascimento
Fortaleza, CE
Dados biográficos

Cantora. Seu pai era compositor, professor de violão e teve um circo e uma companhia teatral. Sua mãe era cantora e gostava de cantar música portenha.

Começou a cantar com cinco anos no circo do pai. Viajou com a companhia do pai por diversas cidades do interior do país. Após a morte do pai, começou a receber orientação artística do cantor e compositor Claudionor Cruz.

Dados artísticos

<!–[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]–><!–[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]–> <!– /* Font Definitions */ @font-face {font-family:”Cambria Math”; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:””; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:”Calibri”,”sans-serif”; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:”Times New Roman”; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-hansi-font-family:Calibri;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} –> <!–[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]–>

Em 1964, aos 13 anos participou do movimento da Jovem Guarda quando chegou a gravar pela Philips.  Fez diversas atuações ao lado do cantor e compositor Claudionor Cruz. Realizou shows acompanhada pela Velha Guarda da Portela. Em 1994, recebeu o troféu Vinicius de Moraes pelo melhor show da noite.

Em 2000, gravou o CD “A força do canto” com direção de repertório de Adelzon Alves, com destaque para as composições “A força do canto”, de Gisa Nogueira, “Amor de verão”, de Beatriz Dutra e Claudionor Cruz, “Momento de cantar”, de Claudionor Cruz e Délcio Carvalho. Em sua trajetória apresentou-se em diversas casas noturnas, entre as quais, Casa da Mãe Joana, Mistura Fina, Teatro Gonzaguinha e Teatro João Caetano. Em 2003, por ocasião das homenagens pelo aniversário da cantora Clara Nunes, apresentou um show -tributo no Clube Ginástico Português,  interpretando diversos sucessos da referida cantora, emocionando o público. Nesse ano, apresentou-se no “Estudantina musical”, evento realizado na Gafieira Estundantina, na Praça Tiradentes, Rio de Janeiro. Marília Bevilaqua promove, anualmente, na passagem de seu aniversário, um encontro entre músicos, compositores e cantores, seus amigos, que improvisam um show, sem fins lucrativos, no Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro. O evento, que, já se tornou tradicional no bairro, reuniu, em 2003, nomes como Majó, irmão de Agnaldo Timóteo, Carmélia Alves e Geraldo do Norte. Entre shows e apresentações, em 2009, lançou o CD “A força do canto”, com direção de repertório de Adelzon Alves. O disco, que destaca o estilo romântico da cantora, traz composições de diversos compositores, não faltando Claudionor Cruz, por quem a cantora declara especial admiração. Fazem parte do repertório: “Pra te esquecer” e “Vida em comum” de José Vicente e Oscarzinho do Violão; “A força do canto”, que dá título ao disco, de Gisa Nogueira; “Momento de cantar”, de Délcio Carvalho e Claudionor Cruz; “Simplesmente Humano”, de Beatriz Dutra, “Dança do coração”, de Paulo Ciranda e Artur Gomes; “Orquídeas Negras, de Paulo Ciranda; “Amor de verão”, de Beatriz Dutra e Claudionor Cruz; “Ai de nós”, de Jorge Caetano; “Eu quero ser, de Matias de Freitas e Zairinha; “Encanto made in”, de Ibys Maceió e Renato Fialho; “Mensagem santa”, de Delcio Pires; “Regresso de Candeia” e “Febre só”, de José Vicente e Alexandra. Em maio do mesmo ano, a cantora apresentou shows, divulgando o CD, entre eles, no restaurante em que, também, apresentou show a parte, em homenagem a cantora Clara Nunes, por quem guarda referências. Na ocasião, mostrou seu grande potencial de recurso vocal e domínio de público.

Discografias
2009 Independente CD A força do canto - Volume 2-
2000 CD A força do canto