Mari Lopes Franklin

No início da década de 1990, residindo em Milão, formou o grupo New Bossa.
Em 1995 realizou o show “Cheiro de Flor”, seu primeiro espetáculo solo-autoral, que fez parte do “Projeto Pinhão”, do Clube dos Compositores de Curitiba, no qual contou com as participações dos intérpretes Alexandre Nero, Anderson Lima e Rosana Barroso, entre outros. No ano seguinte, em 1996, montou “Dois no Palco” com a flautista Ana Sônia Barros e banda de acompanhamento integrada por Salustiano Ribeiro (baixo) e Miguel Koteski (bateria), além da participação especial do maestro Waltel Branco. Neste mesmo ano participou como tecladista de show de comemoração de 20 anos do TUC (Teatro Universitário de Curitiba), ao lado de Waltel Branco (violão), Saul Trumpete (trompete), Tampinha (bateria), Rogéria Holtz e Mariane Torres (vozes).
No ano de 1997, como tecladista, participou do espetáculo “Waltel Branco Entre Amigos” no Teatro Universitário de Curitiba, juntamente com Sérgio Albach (clarinete), Jonas Bach (harmônica de boca), Wilson Branco (bateria), João Egashira (violão) e Rogéria Holtz (voz). Participou do projeto “Música nos Museus”, da SEEC do Paraná, em show realizado no Auditório Brasílio Itiberê, integrando o trio formado por Waltel Branco (violão) e Fabrícia Piva (viola a arco). Neste mesmo ano, de 1997, fazendo parte do grupo Krepe da Suzete, no qual constavam Ana Sônia Barros (flauta), Tenison Ramos (baixo) e Cristiane Gavazzoni (bateria), realizou o espetáculo “Krepe Instrumental”, na Casa da Cultura, em Joinville, Santa Catarina, contando com as participações especiais do violonista Waltel Branco e da violista Fabrícia Piva. No ano posterior, em 1998, com o mesmo grupo, apresentou o show na “XVI Oficina de Música de Curitiba”, no Auditório do Colégio Estadual. Ainda em 1998 sua composição “Carrossel/Le Manége”, versão em francês, por Rocio Prado, foi incluída no CD “Brejeira”, da cantora Rose Moraes, disco no qual executou o piano.
Entre 1999 e 2000 atuou como tecladista no projeto “Música nos Parques” integrando o Grupo Quebra 4, que contava também como componentes Ana Sônia Barros (flauta e voz), Cristiane Gavazzoni (bateria) e Norma Cecy (voz), com apresentações em parques, bosques e praças da cidade de Curitiba. Neste mesmo ano de 2000, sua composição “Dance baião” (c/ Ana Sônia Barros) foi incluída no CD “Pássaro multicor”, de Ana Sônia Barros.
Em 2001, como tecladista, participou no Teatro Paiol do lançamento do CD “Dança na lama”, de Ediméia Barreto, integrando a banda composta por Waltel Branco (arranjos, produção musical e violão), Marcelo Silveira (voz), João Egashira (guitarra e violão), Paulo Bettega (baixo), Ari Lunardon (sax barítono), Sergio Albach (clarinete), Gabriel Schwartz (flauta transversal), João Charmack (percussão e bateria), César Mattoso (sax alto e sax barítono), Norma Cecy (voz) e Romildo Wengartner (violoncelo). No ano seguinte, em 2002, com Ana Sônia Barros e Raymundo Rolim, realizou o show “Cantorias & Parcerias” no Teatro do Paiol, tendo com convidada a cantora Eliane Bastos.
Entre 2003 e 2004 participou do projeto “É Dia da Gente se Encontrar”, do Clube dos Compositores no Teatro do SESC Esquina em Curitiba, em dueto com Raymundo Rolim. Neste mesmo ano de 2004, foi convidada para o espetáculo “Ediméia Barreto e Convidados”, apresentado no Teatro Paiol, em Curitiba. Ainda em 2004 sua composição “Carrossel/Le manége”, versão em francês, por Rocio Prado, foi interpretada por Eliane Bastos e Raymundo Rolim, no CD “Toda essência”, de Eliane Bastos.
No ano de 2005 Tony Bonfá, no CD “Sonhos siderais”, interpretou a faixa “Choro moderno (Nós dois dois nós)”, em parceria com Milton Karam.
Em 2007, com Ana Sônia Barros (flauta e voz) e Raymundo Rolin (violão e voz) montou o espetáculo “Cantorias e parcerias”, no Teatro do SESC da Esquina. Também em 2007 teve gravadas suas músicas “Nossa cúmplice” e “Luiz”, ambas em parceria com Rocio Prado, no CD “Balangandãs”, de Giseli Canto, além de “Nossa cúmplice” (c/ Rocio Prado) gravada pela cantora Gilslaine Muraro no disco “Gislaine Muraro”. No ano posterior, em 2008, realizou em Milão, Itália, a convite do IBRIT (Instituto Cultural do Consulado Brasileiro), o projeto “Art’n Bossa”, em comemoração aos 50 anos da bossa nova. O projeto reuniu uma mostra de suas telas e um show de harmônica de boca e violão, o Art Bossa Duo, formado com seu marido, o violonista Jackson Franklin.
Em 2010 realizou, dentro da programação da “Oficina de Música de Curitiba”, a mostra “Art’n Bossa”, no Espaço Cultural Original Beto Batata, com um recital de piano.
No ano de 2011 participou como tecladista do projeto “Cantorias e Parcerias – Mostra Autoral Paranaense”, idealizado pela flautista e cantora Ana Sônia Barros, no qual foram recebidos Lucymar Nicastro, Tatára, Rafa Gomes, Raymundo Rolin e José Oliva no Teatro do Paiol, com a gravação de um DVD homônimo, com a participação dos músicos Ricardo Janotto (percussão e bateria), Wagner Alvez Bennert (contrabaixo), Jackson Franklin (guitarra e violão) e Ana Sônia Barros (flauta e voz), no qual foi incluída a sua composição “Dance baião”, em parceria com Ana Sônia Barros.
Em 2014, como cantora e pianista, participou do projeto “Terça Brasileira no Paiol” com o show “Quinze anos de canções”, com parcerias musicais com Ana Sônia Barros (flauta e voz). Dois anos depois, em 2016, com Ana Sônia Barros, teve classificada a sua composição “Dance baião”, parceria de ambas, no “Festival da Rádio MEC – Rio de Janeiro”. Neste mesmo ano, de 2016, o Art Bossa Duo (Mari Lopes Franklin e Jackson Franklin) apresentou-se no”Festival de Cinema e Música Agenda Brasil”, em Milão. No ano posterior, em 2017, com a entrada do percussionista Danilo Sambista, o duo foi renomeado para Art Bossa Trio, apresentando o espetáculo “Sambarmonica”, na “36ª Feira Literária da UFPR/SESC”. Nos anos posteriores, 2018 e 2019, o trio fez diversas apresentações em projetos musicais e shows temáticos como “Noel e Nós”, no projeto “Acordes da Casa”. Neste mesmo ano, de 2019, foi uma das artistas convidadas do documentário “Compositoras Paranaenses”, produzido pela cantora e compositora Clarissa Bruns.
Entre 2019 e 2021, como pianista e gaitista, participou de diversas edições do projeto “Palco Flutuante” realizado no Teatro Ópera de Arame, integrando o Art Bossa Trio.
Como instrumentista (piano e gaita) atuou nas bandas de shows de vários artistas, entre os quais Hellen Carvalho, Rosana Barroso, Madson Andrade, Gerson Bientinez, Elizabeth Viero, Eliane Bastos e Ediméia Barreto.