Marcos Lima

Em 1995, foi finalista do Festival da Canção do Rio de Janeiro, com sua composição “Batismo do mar”.

Dois anos depois, venceu o Festival de Música Popular (Fempop), em Bauru (SP), com sua canção “Quinze anos” (c/ Ivor Lancellotti), tendo sido contemplado com o troféu Mário Lago.

Em 1999, sua música “Quem dera” (c/ Márcio Proença e Marco Aurélio) foi gravada por Danilo Caymmi.

No ano seguinte, lançou o CD “Batismo do mar”, contendo suas composições “Antes que o amor se acabe”, “Coisa mais gostosa” e “Meu beira mar”, todas com Márcio Proença e Marco Aurélio, “Esse amor” (c/ Márcio Proença e Adriana Ninsky), “Quinze anos” (c/ Ivor Lancellotti), “Vem saudade” (c/ José Francisco) e a faixa-título (c/ Márcio Proença e Ivor Lancellotti), além das canções “Santa Teresa” (Márcio Proença e Paulo Emílio), “A voz rouca da crooner” (Márcio Proença e Ivor Lancellotti) e “Semente” (Márcio Proença e Zé Catimba). O disco contou com a participação de Nico Assumpção, Gilson Peranzzetta, Márcio Montarroyos, Cláudio Jorge, João Cortês, Ivan Machado e Alceu Maia, entre outros músicos. Ainda em 2000, participou do projeto “Novo Canto”, tendo como padrinho o cantor e compositor Dalto. Foi selecionado para compor, com mais nove artistas, o elenco do show de encerramento do projeto, realizado no Canecão (RJ).