Marcio Ramos

Fez suas primeiras canções aos 18 anos.

No início dos anos 1970, freqüentou as reuniões musicais do Movimento Artístico Universitário (MAU), que revelou nomes como Gonzaguinha, Ivan Lins, Aldir Blanc e Silvio da Silva Jr., tendo feito parte do Festival Jaceguai-27 (1970), evento organizado pelo MAU.

Em 1971, contando 21 anos de idade, participou como compositor do VI Festival Internacional da Canção (Rede Globo), concorrendo com a música “Pela cidade” (c/ Guinga).

Na década de 1970, atuou como cantor e compositor da série “Gente Nova”, da Rádio Nacional-FM (RJ).

Participou de shows ao lado de Nana Caymmi, Zé Renato, Cláudio Nucci, João Bosco, Paulinho da Viola, Toninho Horta, Juarez Moreira, Chiquito Braga, Baden Powell e Carlos Vereza, entre outros.

Na década de 1980, sua música “E Agora adeus”, gravada pelo cantor Pádua e o grupo vocal Roupa Nova, foi bastante executada nas principais emissoras de Rádio do Rio e de outras cidades.

Compôs, em parceria com Jorge Telles, o tema de abertura da novela “Mania de querer” (Rede Manchete), gravada pelo grupo vocal Viva Voz, com arranjo de Ary Sperling.

Na década de 1990, sua canção “Violão sem pátria” recebeu versão em italiano e, sob o título de “Canzone Senza Patria” foi tema de abertura do programa “Buongiorno Rio”, veiculado durante cinco anos pela Rádio Imprensa (RJ).

Participou, como cantor, do disco “A vida leva” (Velas/1994), de Nelson Angelo, nas faixas “Canoa Canoa” e “Fazenda”.

Em 1992, gravou, ao lado de Ana Maria Antoun, o disco “Motivo cigano”, no qual atuou como idealizador, produtor independente, diretor artístico, compositor, violonista e cantor. O trabalho contou com a participação dos músicos Nelson Angelo, Danilo Caymmi, Robertinho Silva, Mauro Senise, João Baptista, Jamil Joanes, Luiz Alves, David Chew, Iura Ranevsky, Sergio Carvalho e outros.