Márcia Guzzo

Integrou a banda Baião de Cês (que propunha o resgate do forró pé-de-serra), ao lado de sua irmã Thandara Guzzo (flauta), e dos amigos: Jéssica Greice (percussão), Dani Cunha (zabumba), Bruno Roberto (baixo) e Rafael Chaves (violão e cavaquinho). A ideia da banda surgiu quando ainda integrava o grupo “Cês 3 e convidados” ao lado de Celso Passos (guitarra), Rafael Chaves (bateria), Flavio (baixo) e Fábio (teclado).
Participou por quatro anos do grupo Regional Democrático, ao lado de Mará, Carlos Cachaça, André Aragão, Durval Pereira e Bruno Abreu, com o qual tocou nas noites de quarta-feira no clube dos Democráticos, no Rio de Janeiro. Paralelamente, integrou o Trio Miudinho, cantando e tocando triângulo ao lado de Durval, na zabumba e Mará, na sanfona. Participou também dos grupos Quebrupasso (música regional) e Feitiço decente (samba e choro).
Como cantora, em carreira solo, participou e foi finalista do “Festival de Música e Ecolgia” de Angra dos Reis (RJ); do “Festival de Forró” de Ilha Grande (RJ); do concurso de novos talentos “Jovens Bambas do Velho Samba”, realizado pelo Carioca da Gema (RJ); ficando em segundo lugar no “Festival de Forró” de Itaúnas (ES).
Em 2010 foi premiada na categoria “Melhor  intérprete” no “Favela Festival” (RJ).
Em 2011 foi a única cantora a ser finalista do primeiro “Favela Festival”, no Rio de Janeiro.
Em 2014 lançou o CD “Leve”, com as faixas autorais “Côco miudinho”, “Lua e mar” e de outros compositores como “A escada” (Edu Krieger), “Palhaço” (Nelson Cavaquinho), “Flor da idade” (Marcos Tannuri), “A primavera chegou cantando” (Ricardo Duna), “Sangue de rei” (Paulo César Pinheiro e Pedro Amorim), “Tudo é bom e nada presta” (Cecéu), “Leve” (Vinicius Castro), “Novo alvorecer” (Delcio Carvalho e Dona Ivone Lara), “Foi a saudade que me trouxe” (Zorba Devagar e Chico alves). O show de lançamento do disco foi apresentado no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no Rio de Janeiro.