
Cantora. Atriz. Bailarina. Professora.
Cantora e atriz atuante em musicais, entre os quais destacam-se: “Evita” (Palace de São Paulo), em 1986, substituindo a cantora Cláudia no papel de Eva Perón; “Theatro Musical Brazileiro I – 1860 a 1910 e II – 1914 a 1945”, dirigido por Luís Antônio Martinez Corrêa, apresentado em diversos teatros entre Rio de Janeiro e São Paulo, em 1988, incluindo a inauguração do Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil; e “Lamartine como nunca”, com roteiro de João Máximo e direção musical de Helvius Vilela, inaugurando o Teatro Lamartine Babo no Centro Cultural da Light, Rio de Janeiro, em maio de 1994. Esse espetáculo originou o CD gravado ao vivo “Lamartine como nunca na voz de Márcia Cabral”.
Em 1995, atuou no espetáculo em homenagem aos grandes mitos da MPB, “Elas e os mitos”, no Teatro Lamartine Babo, Rio de Janeiro, no papel de Dalva de Oliveira.
Sob a direção de Sérgio Brito, atuou em “Meninos, eu vivi”, espetáculo comemorativo dos 75 anos de vida e 50 de teatro do diretor, apresentado no Teatro da Faculdade da Cidade (antigo Teatro Delfin), no Rio de Janeiro.
Em 1999, apresentou-se, com Helvius Vilela, no show “Tom na Mata”, com obras de Tom Jobim.
Em 2001, fez o musical “O penhor desta igualdade”, de Maria Tereza Amaral, participou do espetáculo “Kurt Weill Cabaré” e dirigiu os ensaios de “Fosco Aveludado canta Buzina do Chacrinha”.
No ano seguinte, apresentou-se em Tóquio, com o conjunto Época de Ouro. Ainda em 2002, realizou o espetáculo “Custódio Mesquita, um compositor romântico nos tempos de Vargas”, com arranjos de Helvius Vilela, na Sala Baden Powell e no Teatro Noel Rosa, no Rio de Janeiro.