Marcelo Miranda

Iniciou sua carreira artística em 1980, atuando em bares como Bambino D’Oro e Jazzmania, no Rio de Janeiro.

Em 1990, realizou temporada de cinco meses na Ilha da Madeira, onde trabalhou com músicos europeus e africanos, além de ter sido convidado a dar aulas de violão brasileiro no Conservatório de Música.

Em 1994, atuou como instrumentista no espetáculo “Show de Bola”, que estreou no Mineiríssimo, em Belo Horizonte, sob o comando de Luiz Carlos Miele, com textos de Armando Nogueira e direção musical de Aécio Flávio. Nesse mesmo ano, gravou no primeiro CD do grupo Ginga Pura e no CD “É Natal” (faixa “Jingle Bells”), ambos lançados pela gravadora PolyGram (atual Universal Music).

Em 1996, participou do CD “Eles cantam Rita Lee” (GPA Music), interpretando a música “Elvira Pagã”.

Em 2001, lançou o CD “Marcelo Miranda”, contendo suas composições “Do jeito que for” e “Atrás do véu”, ambas com Jorge Vercilo, “Avant premiére” (c/ André Gonçalves), “O cara é bom” e “Dora, Dora linda”, ambas com Mariana Blanc, “Giselle” e “Só de pirraça” (c/ Fernando Luiz), além de “Clara” (Jorge Vercilo), “Profundo poder” (Alexandre Rocha) e “Querer bem” (Rômulo Gomes e Eduardo Boaventura). Assinou a arte da capa, os arranjos e a produção musical do disco.

Idealizou, juntamente com Jorge Vercilo, o movimento musical OutrosSim, reunindo jovens artistas do Rio de Janeiro, com os quais lançou CD homônimo, em 2003, tendo sido responsável pela produção musical e pelo projeto gráfico do disco.