Manuela Rodrigues

Aos 15 anos de idade compôs sua primeira canção.

Participou como corista na Orquestra Sinfônica da Bahia. Também atuou como corista em concertos do grupo vocal Madrigal, da UFBA, regido pelo maestro José Maurício Brandão.

Em 1998 foi corista da “Ópera Aida”, regida pelo maestro Pino Onnis.

Como solista, participou de recitais e concertos com a Orquestra Sinfônica da UFBA.

Integrou o octeto vocal Sai do Canto, sob a direção de Sérgio Souto, participando da gravação de discos de artistas como Fafá de Belém, Tuzé de Abreu e Joatan Nascimento.

Em 2003 foi vencedora do “Prêmio Braskem de Cultura e Arte”, que viabilizou a produção e lançamento do seu primeiro CD solo “Rotas”, com 16 faixas, sendo 12 de sua autoria, dentre as quais “Velha história”, “Enquanto eu me encontro” e  “Era uma vez”.

Apresentou-se nos principais projetos de música de Salvador (BA), dentre os quais destacam-se  “Música no Porto”, “Música no Parque”, “Petrobras de Música”, “Conexão Vivo na Sala do Coro”.

Como preparadora vocal, contribuiu para montagens peças de teatro como “As Noviças Rebeldes”, da Cia Baiana de Patifaria, dirigida por Wolf Maia; “Irmã Dulce”, de Deolindo Checcucci, entre outras.

Em 2005 apresentou o show “Reverse”, que foi indicado a seis categorias do “Troféu Caymmi”.

Em 2007 foi vencedora do “Festival de Música da Rádio Educadora”, de Salvador (BA), com a música “Neurose”, de sua autoria.

Ao lado das cantoras Cláudia Cunha e Sandra Simões, idealizou o projeto “3 na Folia”, interpretando clássicos do carnaval de diferentes épocas.

Fez parte do Encontro de Compositores, sediado no Teatro Vila Velha, em Salvador (BA).

Em 2011 lançou o CD “Uma outra qualquer por aí”, que produziu ao lado de Tadeu Mascarenhas. O disco contou com a participação de Romulo Fróes, com quem dividiu os vocais em “Por um fio”, música de autoria de ambos.

Em 2013 lançou o single  “Ôxe ôxe ôxe!”, de sua autoria com Álvaro Lemos.

Em 2016 lançou o CD autoral “Se a canção mudasse tudo”, viabilizado com o apoio do projeto “Natura Musical”, com a participação da cantora Silvia Machete em “Amor de carne e osso”. Nesse mesmo ano realizou uma pequena turnê por algumas cidades brasileiras do show “Se a canção mudasse tudo”, passando pelo Teatro Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro.

Em 2022 lançou o EP “Grito”, com as faixas “Grito”, “Pra afugentar o medo”, “Olhe pra casa das pessoas”, “Siga na pista” e “Marcha do renascimento”.

Em 2025 lançou o álbum autoral “Manu”, com sete faixas e participações especiais do ativista indígena Ailton Krenak em “Minimalista”, de Jadsa em “Deixa os ETs”, Zé Manoel em “Sou de água”, e Fabiana Cozza em “Cabe um tanto”.