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Nome Artístico
Lulu Santos
Nome verdadeiro
Luís Maurício Pragana dos Santos
Data de nascimento
4/5/1953
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Guitarrista. Produtor.

Filho do militar, o engenheiro aeronáutico Marcos Baptista (1923/2006), que transferiu-se para o EUA para pós-graduação (1958/1960), levando a família, e onde o menino foi alfabetizado em língua inglesa aos cinco anos de idades.

Irmão de Lílian Santos, fotógrafa e mestra em História e Crítica ade Arte pela UFRJ.

Com oito anos ganhou a sua primeira guitarra e com 12 formou um conjunto de cover dos Beatles. De volta ao Rio de Janeiro, aos 18 anos, saiu de casa para morar em comunidade numa casa no bairro de Santa Teresa, onde, de acordo com declaração dada à revista Show Bizz em 1995, tocava 12 horas por dia.

Antes do sucesso, escreveu matérias sobre rock para a revista Som Três e fez parte do grupo de rock progressivo Vímana. No decorrer da carreira teve como intérpretes Milton Nascimento, Gal Costa, Fafá de Belém, Marisa Monte, Caetano Veloso, NX Zero, Padre Fábio de Mello, Exaltasamba, entre outros.

Foi casado de 1978 a 2006 com a jornalista Scarlet Moon, que tinha três filhos de um casamento anterior, criando os enteados.

Em 2018, já tendo sido casado com o empresário Bruno Azevedo de 2008  a 2016, declarou-se bissexual.

Em 2018 começou um relacionamento afetivo com o analista de sistemas Clebson Teixeira.

 

Dados artísticos

Na adolescência, no Colégio Zaccarias, formou o grupo de rock progressivo Albatroz. Passou pelo grupo de rock progressivo Veludo Elétrico.

Surgiu no cenário artístico em meados dos anos de 1970, quando integrou o grupo carioca de rock Vimana, que também contava com as presenças de Lobão, Fernando Gama e Ritchie.

Em 1976, integrando o Vimana, gravou um compacto pela Som Livre com as músicas “Zebra” e “Masquarede”. Nesse mesmo período, participou de grupos como o Albatroz, Veludo Elétrico e Unziotros. Por essa época, acompanhava Gal Costa e participou como guitarrista do disco “Ave noturna”, de Fagner.

No início dos anos 80, trabalhou na escolha de repertório das novelas da Rede Globo, pela Som Livre, sob a direção de Guto Graça Mello. Por essa época, compôs a trilha sonora do filme “Os sete gatinhos”, de Neville de Almeida.

Assinando Luís Maurício, lançou um compacto simples pela gravadora PolyGram com a música “Gosto de batom” (c/ Bernardo Vilhena e Pedro Fortuna).

Em 1981, gravou três compactos, todos pela Warner. Seus primeiro “Tesouro da juventude”, em parceria com Nélson Motta. Um outro compacto trazia a faixa “Areias escaldantes”, com a qual participou do MPB-Shell 81. No ano seguinte, lançou o primeiro LP, “Tempos modernos”, que, além de contar com as músicas dos três compactos, trazia também “De repente Califórnia”, tema do filme “Menino do Rio”, dirigido por Antônio Calmon, além do sucesso “Tempos modernos”. O disco foi produzido por Liminha e vendeu 56 mil cópias. O LP seguinte, “O ritmo do momento”, lançado em 1983, e também produzido por Liminha, teve como sucessos as músicas “Adivinha o quê” e “Como uma onda – zen-surfismo”, parceria com Nélson Motta, que posteriormente ganharia versão em italiano por Massimiliano de Tomassi. O disco vendeu 90 mil cópias e outras faixas também destacaram-se: “Um certo alguém” (c/ Ronaldo Bastos) e “Você teima” (c/ Chacal).

No ano de 1984 gravou “Tudo azul”, disco que trouxe  os sucessos “O último romântico”, “Certas coisas”, além da faixa-título. O LP contava também com a canção “Ronca”, parceria dele com Rita Lee e Roberto de Carvalho.

Com os consecutivos sucessos, tornou-se extremamente requisitado pela mídia.

Em 1985 produziu seu disco seguinte, “Normal”. O LP foi um fracasso de vendas e crítica, levando-o a uma crise que resultaria na sua saída da Warner. Neste mesmo ano, participou do Rock in Rio. No ano seguinte assinou com a BMG Ariola e lançou o disco “Lulu”, também produzido por ele. Ao contrário do anterior, o disco foi um sucesso, alavancado principalmente pelas faixas: “Casa” e “Condição”. Esta última, fez parte da trilha sonora da novela “Corpo Santo”, da Rede Manchete , além da faixa “Um pro outro”, tema da novela “Brega & Chique”, da Rede Globo. O LP ganhou o “Disco de Platina” pela vendagem das 250 mil cópias. Na época, recusou-se a receber o prêmio da gravadora alegando não ter chegado a esse total de venda do disco. Seu disco seguinte, “Toda forma de amor”, foi lançado dois anos depois. O grande sucesso do LP foi “A cura”, a canção mais executada nas FMs do Brasil no ano. A turnê de lançamento do disco passou por 29  cidades brasileiras com um público estimado em 450 mil pessoas. Apresentou esse show com êxito também em Montreux, na Suíça. O sucesso da excursão acabou resultando no primeiro disco ao vivo da sua carreira, o LP “Amor à arte”, gravado no Olympia, em São Paulo, no qual foi acompanhado por sua banda Auxílio Luxuoso. O disco incluíu, além seus sucessos, algumas composições inéditas, como “Lei da selva” e “Lá vem o sol”, versão dele para “Here comes the sun”, do beatle George Harrison. Retornaria ao estúdio em 1990, para gravar “Popsambalanço e outras levadas”. Como o próprio nome indica, o disco buscava modular a estrutura pop com a música brasileira. Porém, o LP  foi um fracasso de crítica e público, sendo inclusive considerado pela revista Veja como “o pior disco do rock nacional”. Ainda no mesmo ano, um dos mais produtivos de sua carreira, lançaria mais dois discos menos experimentais e mais pop: “Honolulu”, com o sucesso “Papo cabeça”, e o LP “Mondo cane”. O primeiro foi lançado num show na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, com o cantor abrindo o show de Eric Clapton.

No início dos anos 90, o rock perdeu o seu espaço na mídia, pois as grandes gravadoras começaram a apostar em outros gêneros, como axé music e pagode. Somente após quatro anos retornaria aos estúdios para gravar o LP “Assim caminha a humanidade”. Este disco inaugurou sua parceria com o DJ Memê, que resultaria no CD “Eu e Memê & Memê e eu”, lançado em 1995, no qual regravou “O descobridor dos sete mares” (Gilson Mendonça e Michel), “Se você pensa” (Roberto e Erasmo), “Sossego” (Tim Maia) e “Fullgás” (Marina e Antônio Cícero). No ano seguinte, lançou outro disco com forte influência da dance music, “Anti ciclone tropical”.

No ano de 1997 gravou o CD “Liga lá”, com produção de Marcelo Sussekind, e fez uma ponta no filme “O que é isso, companheiro?”, de Bruno Barreto, no papel do Sargento Eiras, num diálogo com a personagem de Fernanda Montenegro pelo telefone. Dois anos depois, retomou a sua parceria com Liminha no CD “Calendário”, disco que não só produziu como participou tocando baixo e teclados.

No ano 2000 lançou “Acústico MTV Lulu Santos”, um CD duplo com 27 músicas com tratamento acústico. Além de sucessos antigos, o trabalho trouxe cinco músicas inéditas, incluindo a participação especial de Gabriel, O Pensador na faixa “Astronauta”, parceria de ambos.

Durante sua carreira produziu boa parte dos seus discos, além dos de outros artistas como os Titãs e Premeditando O Breque.

Montou o estúdio “Fubá”, no qual produz trabalhos de outros artistas: Christian Oyens, Boato e Léo Maia, este último filho de Tim Maia.

Em 2002 lançou o CD “Programa”. Deste disco destacou-se a faixa “Todo universo” que virou clipe com direção de Jarbas Agnelli. Por ocasião do novo disco, apresentou-se na casa de show carioca Canecão, dando início a uma turnê nacional.

Em 2003, ao lado dos grupos Natiruts,Tribo de Jah, Cidade Negra, Jota Quest, L.S. Jack, O Rappa, Titãs e  Skank, foi uma das atrações do “Pop Festival Telefônica Tim” apresentado na Sociedade Hípica do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano lançou o CD “Bugalu”. Neste disco foram incluídas “As escolhas” (com a participação especial de Pedro Camargo Mariano), “Leite e mel” e “Lingua presa”, em parceria com Marcos Valle. O disco foi lançado em turnê nacional, com show no Canecão, no Rio de Janeiro.

Em julho de 2004 foi o homenageado do “II Prêmio Tim de 2004” e ainda recebeu o prêmio de “Melhor Cantor de Pop-Rock”. No evento, ocorrido no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, participaram diversos artistas interpretando parte de sua obra, entre eles, Adriana Calcanhoto (Como uma onda), Ana Carolina (Tudo bem), Felipe Dylon (De repente Califórnia), Lenine (Certas coisas), Marcos Valle (Aviso aos navegantes), Thaíde, Quelinah e Dj Spaiq (Condição). Neste mesmo ano lançou o CD “MTV ao vivo”, acompanhado de um DVD, nos quais interpretou alguns de seus maiores sucessos, entre eles, “Condição”, “Toda forma de amor”, “Tempos modernos”, “A cura” e “A casa”.

Em 2005 lançou, pela gravadora Sony/BMG, o CD “Letra e música”, no qual regravou sua composição “Popstar”, antigo sucesso do grupo João Penca e Os Miquinhos Amestrados do ano de 1985. No disco também foram incluídas várias composições inéditas, entre elas “Vale de lágrimas”, “Gambiarra”, “Din don” e “021” e ainda regravou “Ela falava nisso todo dia”, de Gilberto Gil. O show de lançamento do disco aconteceu em setembro do mesmo ano no Claro Hall e logo depois em outras casas de São Paulo.

No ano de 2007 lançou, de forma independente com distribuição pela gravadora Som Livre, o CD “Longplay”, produzido pelo próprio Lulu Santos e Hiroshi, tecladista de sua banda. No disco foram incluídas várias composições inéditas, entre as quais “Olhos de jabuticaba” e  “Domingo maldito”, ambas de sua autoria.

No ano de 2010 lançou o CD/DVD “Acústico MTV II” na casa de shows Vivo Rio, no Rio de Janeiro. No trabalho foram incluídas composições pouco conhecidas do público como “Dinossauro do rock”, “Minha vida” e “Brumário” e ainda a inédita “E tudo mais”. No show de lançamento foram incluídos sucessos da carreira como “Papo cabeça”, “Um pro outro”, “Vale de lágrimas”, “Pra você parar”, “Tudo azul”, “Já é!”, “Tempos modernos”, “A cura”, “Sábado à noite” e “A onda”, além de contar com a participação especial da cantora Marina de La Riva em uma versão para o espanhol da música “Advinha o quê?”, também incluída no CD e DVD, além da participação do baixista da banda, Jorge Ailton, que interpretou a faixa a faixa “O óbvio”.

No ano de 2012, ao lado dos grupos de rock Detonautas e Deadfish participou do evento “Viradão Carioca”, apresentando-se no palco montado na praia do Arpoador, em Ipanema, Zona Sul da cidade. Neste mesmo ano, ao lado de Daniel, Cláudia Leite e Carlinhos Brown, fez parte do corpo de jurados do programa de calouros “The Voice”, da Rede Globo, baseado nos programas americanos “America Idol” e “The X Factor”.

Em 2013 lançou o CD “Lulu canta & toca Roberto e Erasmo Carlos”, no qual contou com a participação especial do baixista de sua banda Jorge Ailton, com o qual interpretou em dueto a faixa “Você não serve pra mim”.

No ano de 2017 lançou o disco “Baby baby!”, em homenagem à Rita Lee, somente com releituras do repertório da cantora e compositora, com as faixas “Disco voador”, “Baila comigo”, “Mamãe natureza”, “desculpe o auê”, “Ovelha negra”, “Fuga nº II”, “Agora só falta você”, “Caso sério”, “Alô, alô marciano”, “Mania de você” e “Paradise Brasil”. No disco contou com as participações especiais de DJ Memê, DJ Marcelinho da Lua, DJ Sanny Pitbull, além de Pretinho da Serrina na percussão da faixa “Nem luxo, nem lixo”.

Em 2019 lançou o álbum “Pra sempre”, com 10 faixas, no qual interpretou as composições inéditas “Radar”, “Ser ou não ser veio”, “Lava”, “Gritos e sussurros”, “Hoje em dia” e a regravação de “The look of love”, de Burt Bacharach e Hal David, além da faixa-título “Pra sempre”. No disco, produzido por DJ Memê (programações), contou com os músicos Danilo Andrade (teclados, Hiroshi Mizutani (teclados), Jorge Ailton (baixo) e Sérgio Melo (bateria), além da participação dos músicos do trio O Terno na música “Lava”.

Em janeiro de 2021 lançou, com Vitor Kley, nova versão de “A Cura”, de 1989.

Em junho de 2021 lançou o single “Hit”, com a participação da banda Melim. Em dezembro do mesmo ano, lançou o songbook “Lulu Santos traço e verso”, com letras e cifras de seus sucessos.

Em maio de 2023, no dia 04, estreou a turnê “Barítono” em show no Teatro Multiplan, no Rio de Janeiro. O show foi transmitido pelo Globoplay.  O título escolhido foi uma referência à região vocal na qual Lulu Santos atua como cantor. Acompanhado de cinco músicos, incluiu no repertório da turnê os grandes sucessos da carreira e algumas músicas nunca antes incluídas em turnês, como “Esse brilho em seu olhar” e “O ritmo do momento”.

Em 2024 foi indicado ao “25º Grammy Latino”, indo para Miami receber o “Troféu Lifetime Achievement”, em cerimônia no Arshr Center, depois participando do evento na casa noturna Zey Zey, como um dos convidados do grupo residente Big Band Gafieira RioMiami. A academia do Grammy Latino decidiu conceder o “Prêmio à Excelência Musical” pelo conjunto da obra. No mesmo ano apresentou-se no Palco Mundo, na edição de 40 anos do “Rock in Rio”.

Discografias
2021 Midas Music A Cura

Single com Vitor Kley

2019 CD Pra sempre
2017 CD Baby baby!
2013 CD Lulu canta & toca Roberto e Erasmo Carlos
2010 Universal Music Acústico MTV II
2009 BMG CD Singular
2007 Independente/Som Livre CD Longplay
2004 BMG CD MTV ao vivo
2003 BMG CD Bugalu
2002 BMG CD Programa
2000 BMG/MTV CD Luluacústico
1999 CD Calendário
1997 CD Liga lá
1996 CD Anti ciclone tropical
1995 CD Eu e Memê & Memê e eu
1994 CD Assim caminha a humanidade
1990 LP Honolulu
1990 LP Mondocane
1990 LP Popsambalanço e outras levadas
1988 BMG Ariola LP Lulu Santos e auxílio luxuoso. amor à arte-ao vivo
1988 BMG Ariola LP Toda forma de amor
1986 BMG Ariola LP Lulu
1985 Warner LP Normal
1984 Warner LP Tudo azul
1983 Warner LP O ritmo do momento
1982 Warner LP Tempos modernos
1981 Warner Compacto simples Areias escaldantes
1981 Warner Compacto simples Tesouro da juventude
1980 PolyGram Compacto simples Gosto de batom
1976 Som Livre Compacto simples Zebra e Masquarede

(c/ Vímana)

Obras
A cura
Adivinha, o quê
Apenas mais uma de amor
Aquilo
Areias escaldantes
Assim caminha a humanidade
Astronauta (c/ Gabriel O Pensador)
Aviso aos navegantes
Casa
Certas coisas (c/ Nélson Motta)
Chicana
Como uma onda zen-sufismo (c/ Nélson Motta)
Condição
De repente Califórnia
Delete
Demon
Deusa da ilusão (c/ Nelson Motta)
Dinossauros do rock (c/ Nélson Motta)
Domingo maldito
Duplo sentido
Espaço
Esse brilho em teu olhar
Esta canção
Gosto de batom (c/ Bernardo Vilhena e Pedro Fortuna)
Gritos e sussurros
Hoje em dia
Janela indiscreta
Já é
Lava
Lei da selva
Lei da selva (versão de "Here comes the sun" de George Harrison)
Made in Brazil
Metal leve
Minha vida
Mojo
Moon da lua
Ny poppoya y papa
Não levo fé na vida
O retorno do Maia intergalático
O ritmo do momento
O último romântico (c/ Sérgio Souza e Antônio Cícero)
Olhos de jabuticaba
Papo cabeça
Pé atrás
Radar
Raiô
Ro que se dane
Ronca (c/ Rita Lee e Roberto de Carvalho)
Satisfação
Ser ou não ser veio
Sereia (c/ Nelson Motta)
Seu mal
Sábado à noite
Telegrama (c/ Scarlet Moon)
Tempo
Tempos modernos
Toda forma de amor
Tudo (c/ Nelson Motta)
Tudo azul
Tudo bem
Tudo igual
Tudo mais
Twist
Tão bem
Um certo alguém (c/ Ronaldo Bastos)
Um pro outro
Você teima (c/ Chacal)
Shows
II Prêmio Tim 2004. Teatro Municipal do Rio de Janeiro, RJ.
Letra e música. Claro Hall, RJ.
Pop Festival Telefônica TIM. Sociedade Hípica do Rio de Janeiro. RJ.
Show Amor à arte. Olympia, SP.
Show Honolulu. Praça da Apoteose, RJ.
show Bugalu. Canecão, RJ.
Clips
2002 Todo Universo. Direção de Jarbas Agnelli.
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

ALBIN, Ricardo Cravo. MPB – A História de Um Século. 2ª ed. Revista e ampliada, Rio de Janeiro: MEC/Funarte/Instituto Cultural Cravo Albin, 2012.

ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

ALEXANDRE, Ricardo. Dias de Luta – O Rock e o Brasil dos Anos 80. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Arquipélogo Editorial Ltda, 2ª ed., 2013.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

CHAVES, Xico e CYNTRÃO, Sylvia. Da Pauliceia à Centopeia Desvairada – as Vanguardas e a MPB. Rio de Janeiro: Elo Editora, 1999.

FUSCALDO, Chris. Discobiografia Mutante: Álbuns que revolucionaram a música brasileira. Rio de Janeiro: Editora Garota FM Books, 2018. 2ª ed. Idem, 2020.

MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música Brasileira – erudita, folclórica e popular. 3. ed. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural/Publifolha, 1998.

MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música brasileira – erudita, folclórica e popular. 1 v. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural, 1977.

MOTTA, Nelson. Noites Tropicais – Solos, improvisos e memórias musicais. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2000.