Luiz Marenco

Apresentou-se profissionalmente pela primeira vez, na 2ª Vertente de Piratini, em meados dos anos 1980, conquistando o prêmio de melhor intérprete deste festival.

Em sua trajetória artística tornou-se um dos nomes representativos da musicalidade tradicional gaúcha, tendo participado de diversos festivais da categoria, especialmente o Califórnia da Canção Nativa.

Dessas participações reúne diversas premiações, entre elas:

2002: XVIII Reponte da canção gaúcha – São Lourenço do Sul, com “Sovando Pelego” – 1º lugar na linha campeira. Composição sua com Gujo Teixeira

2002: XIII Vigília da canto gaúcho – Cachoeira do Sul, com “Passo da noite”- de Sérgio Carvalho Pereira – e interpretação de Luiz Marenco- 2º lugar e melhor poesia.

2001: XXX Califórnia da Canção Nativa – Uruguaiana, com “Milonga de mil colores”, de Nenito Sarturi e Luis Cardoso, interpretação: Luiz Marenco. – 1º lugar na linha Campeira.

2001: IX Estância da Canção Gaúcha – São Gabriel, com “Os Silêncios das janelas do povoado” De Luiz Marenco e Gujo Teixeira, interpretação de Luiz Marenco e Gustavo Teixeira. – 1º lugar.

2001: XII Vigília do Canto Gaúcho – Cachoeira do Sul, com “Fundo de Campo”, de Gujo Teixeira e Luiz Marenco com Luiz Marenco. 3º lugar.

2001: XIX Gauderiada da Canção Gaúcha – Rosário do Sul, com “Na estância do sossego” De César Oliveira e Luiz Marenco. Melhor Tema Campeiro.

2000: II Um Canto para Martín Fierro- Santana do Livramento, com “Milongão para assobiar desencilhando, de Gujo Teixeira e Luiz Marenco com Luiz Marenco. 1º lugar.

2000: VIII Sapecada da Canção Nativa – Lages-SC, com “Silêncio e Luz, de Jaime Caetano Braun e Luiz Marenco com Luiz Marenco e Gustavo Teixeira. 1º lugar, melhor arranjo e música mais popular “Na folga do pingo”, de Mauro Moraes com Luiz Marenco. Melhor tema campeiro.

2000: XI Vigília do Canto Gaúcho – Cachoeira do Sul, com “Gateada madrinha”, de Márcio Nunes Corrêa e Luiz Marenco- 3º lugar, música mais popular e melhor tema campeiro.

1999: XXIX Califórnia da Canção Nativa – Uruguaiana, com “Milonga da alma”, de Rodrigo Bauer e Luiz Marenco com Luiz Marenco, 1º lugar na linha campeira.

1998: XIV Recoluta da Canção Crioula – Guaíba -“Porque Canto Solito” De João Carlos Batista de Deus e Luiz Marenco com Luiz Marenco.1º Lugar.

Neste festival Marenco ganhou ainda o prêmio de melhor intérprete.

1997: IX Tafona da Canção Nativa – Osório, com “Quando o verso vem pras casa”, de Gujo Teixeira e Luiz Marenco com Luiz Marenco e Jari Terres,1º Lugar. Esta música recebeu também o Troféu Vitória do Governo do Estado do RS como melhor música de 1997.

1996: XV Gauderiada da Canção Gaúcha – Rosário do Sul, com “De tempo e tropa”, de Guilherme Colares e Zulmar Benitez com Luiz Marenco. Melhor Tema Campeiro.

1988: II Vertente da Canção Nativa – Piratini – Melhor Intérprete: Luiz Marenco

Reunindo diversos discos de carreira, Luiz Marenco, por sua interpretação peculiar, é frequentemente escolhido para participar de coletâneas representativas da canção nativa riograndense, como nas coletâneas “12º Grito do Nativismo Gaúcho”, pela Multiproduções-Regional Gaúcho, com as músicas “Os da última tropa” e “Da boca pra fora” e a coletânea “Rádio Rural- A Rádio que toca o Rio Grande”, em 2001, pela Som Livre.

Em maio de 2004, o cantor agitou a noite em Pelotas, realizando, no Teatro Sete de Abril, o show “Em todo o meu canto”, comemorando 15 anos de carreira, em que fez a gravação ao vivo de seu DVD. Ainda no mesmo ano, lançou o CD “Interior” na festa gaúcha anual, em show apresentado po Nico e Neto Fagundes, do grupo Os Fagundes. No show, cantou acompanhado do grupo “Alma musiqueira”. Em 2005, lançou o CD “Querência, tempo e ausência”, pela gravadora Galpão Crioulo Discos.