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Nome Artístico
Luisinho Sobral
Nome verdadeiro
Luis Sobral
Local de nascimento
Belo Horizonte, MG
Dados biográficos

Instrumentista (baterista).

Dados artísticos

Iniciou a carreira profissional em 1977, como percussionista do conjunto de choro Rio Antigo, grupo escolhido como a revelação do II Festival Nacional do Choro “Carinhoso” (TV Bandeirantes), no qual acompanhou o compositor K. Ximbinho, vencedor do concurso em 1978.

Em seguida, optou pela bateria, atuando em diversas casas noturnas do Rio de Janeiro.

Na área instrumental, trabalhou com Tomás Improta, Glauco Fernandes, Ademir Cândido, Marcos Amorim, Guilherme Hermolin, Dirceu Leitte, Carlos Malta, Quito Pedrosa, Cecelo Frony, Léo Ortiz, Osmar Milito, Olho d’Água, Cristina Braga, Paula Faour e Dalmo Mota Tríade, entre outros. Ainda nessa área, gravou CDs com Tomás Improta, Marcos Amorim , Guilherme Hermolin, Dalmo C. Mota, Olho d’Água, Ricardo Calafate, Delia Fischer e Carlos Malta.

Fez parte das bandas de diversos artistas da música popular brasileira, entre os quais Marianna Leporace (Projeto Pixinguinha), Moacyr Luz, Jorge Aragão, Marisa Gata Mansa, Zezé Motta, Tânia Alves, Claudia Telles, Sandra de Sá, Nabby Clifford, Samba Som Sete, Sueli Costa, Chico Feitosa, Durval Ferreira, Marília Gabriela, Márcio Aguinaga, Ricardo Vilas, Sanny Alves, Marcelus Villaça e Denise Pinaud. Gravou discos com Ricardo Pavão, Sérgio Souto, Jarlene Maria, Sérgio Coelho, Vital Lima, Agenor de Oliveira, André Luiz, Márcio Aguinaga e Roberto Lara.

Na área do rock, integrou o conjunto O Espírito da Coisa, com o qual lançou, em 1986, o LP “O Espírito da Coisa”.

Durante o ano de 1991, participou do programa ao vivo “Revista do Rádio” (Rádio Nacional AM), no qual acompanhou vários artistas convidados.

Em 1993 mudou-se para Portugal, onde trabalhou com o grupo africano Issabary, da Guiné-Bissau e vários outros artistas angolanos e portugueses.

No ano seguinte, foi para a França, onde atuou como músico free-lancer em diversas casas noturnas de Paris e da Côte D’Azur, estendendo a temporada a algumas cidades italianas.

De volta ao Brasil em 1995, atuou como baterista no Country Club (RJ), onde participou de shows exclusivos com Márcio Montarroyos, Mauro Senise e Leny Andrade.

Em dezembro de 1997, embarcou no navio S.S. Rembrandt, participando de shows e bailes em cruzeiros que percorriam a costa brasileira e também indo até as cidades de Montevidéu e Buenos Aires.

No primeiro semestre de 2003 e no de 2005, integrou o trio que atuou no musical “Quem tem medo de Kurt Weill?”, sobre a vida do compositor.

Em 2006, tocou no musical “Rádio Nacional”, que contou a história da emissora.

Participa do projeto “jAAzz e BBossa”, apresentado semanalmente na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) daTijuca (RJ).

É professor de bateria do Espaço Arte & Música Giffone Dantas e da Escola Rio-Música.