
Cantora. Compositora. Escritora. Atriz.
Filha da madrinha do samba Beth Carvalho.
Estudou Letras na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
Formou-se em Artes Cênicas na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras).
Como atriz, atuou nas novelas globais “Malhação” (1998), “América” (2005), “Páginas da vida” (2006) e na série “Mandrake” (2007), do canal HBO. Interpretou a personagem Isabel no filme “Mulheres do Brasil” (2006), de Malu de Martino, e Adriana, no longa “O passageiro – Segredos de adulto” (2006), baseado em um livro de Cesário Mello Franco.
Em 2012 a música “Arrasta sandália”, de sua autoria com Dayse do Banjo, gravada por sua mãe no CD “Nosso samba tá na rua” (2011), foi indicada ao “Prêmio da Música Brasileira” na categoria “Melhor Canção”. Nesse mesmo ano compôs o samba da campanha “Rio Carnaval Sem Preconceito” para a Prefeitura do Rio de Janeiro.
Em 2014 estreou o espetáculo “Expedição à Marte”, no Teatro Sergio Porto, no Rio de Janeiro, ao lado da atriz Carolina Bianchi, do músico Lucas Vanscocellos e a videomaker Clara Cavour.
Criou a Casa Cais, que se iniciou como um site, tornando-se uma residência artística que reuniu escritores, músicos e acadêmicos para discutir questões acerca da língua portuguesa. Recebendo artistas como Adriana Calcanhoto, Marina Lima e escritores como o angolano Gonçalo M. Tavares.
Em 2017 lançou os CDs “Sul” e “Branco”, produzidos por Moreno Veloso, com composições autorais.
Em 2020 lançou o EP “Baile de máscara”, celebrando sua mãe, com regravações de músicas lançadas por Beth Carvalho. Produzido por Kassin, o disco teve como alicerce a temática do carnaval, com músicas como “Carnaval” (Carlos Elias e Nelson Lins de Barros), “Minha festa” (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito) e “Visual” (Neném e Pintado).
Em 2021 lançou o CD “Segue o baile”, produzido por Kassin, em que regravou funks da década de 1990 como “Está escrito” (Bob Rum), “Garota nota 100”. (MC Marcinho) e “Me leva” (Latino). O disco também incluiu as músicas autorais “Mainha”, “Selfie” e “Teta sem treta” (c/ Andréia Horta), e a inédita “Última oração” de Pedro Bernardes.