Leonel Cruz

Em 1959, o Trio Yucatan gravou o bolero “Mulher proibida”e o rasqueado “Solidão”. No mesmo ano, a dupla Palmeira e Biá gravou na Chantecler o tango “Amigo Heleu”, parceria com Palmeira. Esse tango foi regravado no mesmo ano por Luiz Bordon, na harpa. Ainda no mesmo ano, Ataíde Pereira gravou o rojão “Rojão de seu Mané”, parceria com Geraldo Maia. Em 1960, teve o arrasta-pé “Fandango no arraial”, parceria com Milton Gomes, gravado pelo apresentar Chacrinha na Chantecler. No mesmo ano, José Orlando gravou a guarânia “Três palavras”, parceria com Fernando Dias, Herval Lessa, a guarânia “Quero beijar-te os lábios”, parceria com M. Silva e o Trio Icaraí, o samba “Seu talão vale um milhão”, parceria com A . Xavier. Em 1961, teve o “Baião da saudade”, parceria com Noca do Acordeom, gravada pelo próprio Noca pelo selo Sertanejo e o cururu “O preto e a italiana”, parceria com Sebastião Vitor, gravado pela dupla Zé Carreiro e Carreirinho. No mesmo ano, seu choro “Bossa-nova”, com Ari Coutinho e o o “Baião do adeus”, parceria com Noca do Acordeom, foram gravados pelo mesmo Noca do Acrodeom. Também no mesmo ano, Wilson Miranda regravou a guarânia “Quero beijar-te os lábios” e a dupla Nonô e Naná, gravou a toada “Siá Baiana”, parceria com Arlindo Pinto. Em 1962, compôs com Noca do Acordeom o “Baião da esperança”, gravado por Noca para a Continental. No mesmo ano, a então iniciante cantora Rosemary, que faria sucesso na jovem guarda, gravou o twist “Reprovada”, parceria com Castro Perret. Ainda nesse ano teve a música “Saudades de Júlio de Castilho”, parceria com José M. Guimarães gravada no primeiro disco do cantor gaúcho José Mendes, o LP “Passeando de pago em pago” lançado pela Continental.

Em 1963, compôs a valsa “Festinha de aniversário”, gravada na Chantecler por Sônia Guarany. No mesmo ano, Joelma gravou o bolero “Incompreendida”, parceria com José Antônio.