Léo Maia

Iniciou sua carreira profissional em 2000, fazendo bailes pelo Brasil. Participou dos discos “Tributo a Tim Maia” (Som Livre) e “Projeto Novo Canto”.

Em 2005, lançou o CD “Cavalo de Jorge”, contendo suas canções “Ficar nu” e “Ela dá um show”, ambas com Bernardo Vilhena, “História de amor” (c/ Charles Marsillac), tema da novela “Malhação” (Rede Globo), “Doidão”, Soul plebe”, “Sincero”, “Samba bem”, Encenação”, “Tenha fé”, “Dias de luz” e a faixa-título, além de “Flor de Laranjeira” (Alexandre Processo e Ubiratan Marques) e “Água da fonte” (Ubiratan Marques). O disco foi produzido por Bernardo Vilhena.

Em 2008, lançou o CD “Cidadão do bem”, contendo suas canções “Cidadão do bem”, “Mandou bem”, “Não vai dar”, “Doeu”, “O amor é estranho demais”, “Impaciência”, “Coisas rurais”, “Tristezas”, “Baile Black” e “Pra nunca mais dizer adeus”, além de “Como vovó já dizia (Óculos escuros)” (Raul Seixas), “Eu amo você” (Cassiano e Rachael) e “Baby” (Caetano Veloso). O disco teve produção musical e direção artística assinadas por Líber Gadelha.

Lançou, em 2009, o CD “Sopro do dragão”, passeando por gêneros como samba soul, gafieira e black music. No repertório, composições de sua autoria, como “Bendita Gafieira” (c/ Otávio Moura), “Amor à moda antiga” (c/ Seu Jorge), “Agora você volta” e “Seda chinesa”, entre outras, além de regravações de “Homem do Espaço” (Jorge Benjor), “Kilariô” (Di Mello) e “Sorriso falso” (Lincoln Olivetti e Ronaldo). O disco foi produzido por Julinho Teixeira.