
Na década de 1980, como pianista, foi um dos fundadores da banda 4 Sim 1 Não.
Entre 1986 e 1990 atuou como instrumentista e cantor nas bandas Equinócio e Pégasus, além da banda de rock progressivo Conclave.
No ano de 1990 ingressou na banda Eclipse, com a qual montou o espetáculo “Eclipse interpreta Pink Floyd”. No grupo, especializado no som e efeitos visuais do conjunto inglês, permaneceu até o ano de 1995, apresentando-se em vários espaços, tais como Anfiteatro da UFRJ, na Urca , “Tributo ao Sid Barret”, no Circo Voador, People, Jazz Mania, Duerê, Universidade Rural do Rio de Janeiro, entre outros. Neste período, e paralelamente, participou da Banda Mantiqueira em shows pela Região Serrana do Rio de Janeiro. Ainda na década de 1990, entre 1990 e 1998, participou de vários eventos e projetos ecológicos, entre os quais “Se limpa Rio (1990, limpeza e arte em praça na enseada de Botafogo); “Grito Ecológico” (1991), no Planetário da Gávea, e do evento “Jogue limpo com o Rio Preto”, em Visconde de Mauá.
No ano de 2005 participou da coletânea “Balaio atemporal”, lançada pelo selo Guitarra Brasileira, com a faixa autoral “Tudo uma coisa só”, na qual contou com as participações especiais de Marcos Ariel (flauta transversa) e Marcos Suzano (percussão). No CD também participaram Tim Maia (póstuma), Luiz Melodia, Fabio Rolón, Rubens Cardoso, Renato Piau e Armandinho Macedo, entre outros, com shows de lançamento no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Salão Nobre do América Futebol Clube e no Jamaica Bar.
Em 2009 lançou o CD “Caleidoscópio surreal” com as faixas autorais “A semana”; “Mundo surreal”; “Tudo uma coisa só”; “De caleidoscópio”; “Já é hora”; “Voo ao infinito”; “Um toque um olhar”; “De repente”; “O casal (Do nascer ao pôr do sol)”; “Que Mauá”; “Pai-Rio, Mãe-Mata”; “A cada segundo”; “Pelo menos tentar” e “Pra modificar”. O disco contou com as participações dos músicos Daniela Spielmann (sax alto e tenor), Marcos Ariel (flauta transversa), Marcos Suzano (percussão), Giba Brito (guitarra e baixo), Juninho Batera (bateria), Amarante Trindade (percussão), Lilian (vocal), Marim Meira (trombone) e André Couto (trompete). Neste mesmo ano, de 2009, fez shows de lançamento do trabalho em vários lugares, destacando-se Bar Terra da Luz Jazz Club, em Maringá (MG) e no palco do Centro Cultural Visconde de Mauá, no Estado do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2010, apresentou-se no palco do Casebre Pub, na cidade de Maringá, no Estado do Rio de Janeiro.
Durante sua estada em Visconde de Mauá atuou como idealizador e coordenador-geral do evento “Mauástock EcoArte Festival”, apresentado em Visconde de Mauá em várias ocasiões.
No ano de 2020 finalizou o CD “A Terra e o Infinito”, somente com composições autorais.
Na década de 1980, como pianista, foi um dos fundadores da banda 4 Sim 1 Não.
Entre 1986 e 1990 atuou como instrumentista e cantor nas bandas Equinócio e Pégasus, além da banda de rock progressivo Conclave.
No na o de 1990 ingressou na banda Eclipse, com a qual montou o espetáculo “Eclipse interpreta Pink Floyd”. No grupo, especializado no som e efeitos visuais do conjunto inglês, permaneceu até o ano de 1995, apresentando-se em vários espaços, tais como Anfiteatro da UFRJ, na Urca , “Tributo ao Sid Barret”, no Circo Voador, People, Jazz Mania, Duerê, Universidade Rural do Rio de Janeiro, entre outros. Neste período, e paralelamente, participou da Banda Mantiqueira em shows pela Região Serrana do Rio de Janeiro. Ainda na década de 1990, entre 1990 e 1998, participou de vários eventos e projetos ecológicos, entre os quais “Se limpa Rio (1990, limpeza e arte em praça na enseada de Botafogo); “Grito Ecológico” (1991), no Planetário da Gávea, e do evento “Jogue limpo com o Rio Preto”, em Visconde de Mauá.
No ano de 2005 participou da coletânea “Balaio atemporal”, lançada pelo selo Guitarra Brasileira, com a faixa autoral “Tudo uma coisa só”, na qual contou com as participações especiais de Marcos Ariel (flauta transversa) e Marcos Suzano (percussão). No CD também participaram Tim Maia (póstuma), Luiz Melodia, Fabio Rolón, Rubens Cardoso, Renato Piau e Armandinho Macedo, entre outros, com shows de lançamento no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Salão Nobre do América Futebol Clube e no Jamaica Bar.
Em 2009 lançou o CD “Caleidoscópio surreal” com as faixas autorais “A semana”; “Mundo surreal”; “Tudo uma coisa só”; “De caleidoscópio”; “Já é hora”; “Voo ao infinito”; “Um toque um olhar”; “De repente”; “O casal (Do nascer ao pôr do sol)”; “Que Mauá”; “Pai-Rio, Mãe-Mata”; “A cada segundo”; “Pelo menos tentar” e “Pra modificar”. O disco contou com as participações dos músicos Daniela Spielmann (sax alto e tenor), Marcos Ariel (flauta transversa), Marcos Suzano (percussão), Giba Brito (guitarra e baixo), Juninho Batera (bateria), Amarante Trindade (percussão), Lilian (vocal), Marim Meira (trombone) e André Couto (trompete). Neste mesmo ano, de 2009, fez shows de lançamento do trabalho em vários lugares, destacando-se Bar Terra da Luz, em Maringá (MG) e no palco do Centro Cultural Visconde de Mauá, no Estado do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2010, apresentou-se no palco do Casebre Pub, na cidade de Maringá, no Estado do Rio de Janeiro.
Durante sua estada em Visconde de Mauá atuou como idealizador e coordenador-geral do evento “Mauástock EcoArte Festival”, apresentado em Visconde de Mauá em várias ocasiões.
No ano de 2020 finalizou o CD “A Terra e o Infinito”, somente com composições autorais.