Compositora. Cantora.
Filha da Dona Lecy, servente de Escola pública no Rio de Janeiro, época em que morou em três escolas por conta do trabalho da mãe, que ajuda, ainda criança, a varrer as salas de aula.
Nascida em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro, foi criada no bairro de Vila Isabel.
Estudou no Colégio Pedro II e na Universidade Gama Filho, onde formou-se em Direito na década de 1970.
Trabalhou como operária de fábrica e telefonista na Companhia Telefônica do Rio de Janeiro.
Começou a compor aos 19 anos.
Em 1972, entrou para a Ala dos Compositores da Mangueira, sendo considerada a primeira mulher a entrar para esta ala, onde foi recepcionada com carinho por todos os componentes, mas observando Jorge Zagaia e Padeirinho aperfeiçoou a sua técnica de tocar partido-alto no pandeiro.
Atuou várias vezes como comentarista de carnaval da Rede Globo, inclusive em 2002.
Em 2004 tomou posse como Representante da Sociedade Civil no CNPIR (Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial). A solenidade de posse aconteceu no Ministério das Relações Exteriores em Brasília, com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, então Presidente da República. Neste mesmo ano, também passou a integrar o CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher).
Em 2007, pela Rede Globo de Televisão, atuou como comentarista do carnaval das Escolas de Samba de São Paulo.
No ano de 2012 foi tema para o enredo para a Escola Acadêmicos de Tatuapé, classificada em segundo lugar naquele ano.
Eleita com a segunda deputada negra eleita na história para a Assembleia Legislativa de São Paulo.
No ano de 2023 foi internada para o tratamento de uma angioplastia na perna. Neste mesmo ano, de 2023, foi encenado o musical “Leci Brandão – Na Palma da Mão”, com texto de Leonardo Bruno e direção de Luiz Carlos Pilar, tendo como atriz principal Tay O’Hanna.
Compôs sua primeira música, intitulada “Tema do amor de você” em 1965.
Em 1968, obteve o primeiro lugar no Programa “A grande chance”, de Flávio Cavalcanti, no qual apresentou as composições “Minha mensagem”, “Fim de carnaval” e “Favela em três tempos”.
No ano de 1970 ganhou o 2º lugar no “I Festival da Gama Filho” com a música “Cadê Marisa”.
No ano de 1973, venceu o segundo “Encontro Nacional de Compositores de Samba”, com Renata Lu interpretando “Quero sim”, em parceria com Darcy da Mangueira.
No ano de 1974, a convite de Sérgio Cabral e Albino Pinheiro, apresentou-se com Dona Ivone Lara e Roberto Ribeiro na boate Pujol. Gravou o primeiro disco, um compacto duplo para o selo Marcus Pereira. Neste mesmo ano, seu samba-enredo foi classificado em 2º lugar na Mangueira. Ainda em 1974 levada por Lygia Santos, filha de Donga, gravou a faixa “Seu Mané Luiz” (Donga e Baiano) no LP “A música de Donga”, disco do qual participaram Elizetth Cardoso, Altamiro Carrilho, Abel Ferreira, Dino, Meira, Canhoto, Marçal, Jorginho do Pandeiro, Joel Nascimento, Elizeu Félix, Luiz Paulo da Silva, Gisa Nogueira, Almirante e Paulo Tapajós, além do próprio Donga em algumas faixa e em trecho do depoimento dado pelo compositor ao MIS (Museu da Imagem e Som do Rio de Janeiro em 1969).
Participou do “Festival Abertura”, realizado pela TV Globo, em 1975, classificando a música “Antes que eu volte a ser nada”. Ainda em 1975, lançou seu primeiro LP, “Antes que eu volte a ser nada”, pelo selo Marcus Pereira, no qual interpretou “Simples pessoa” (Sueli Costa), “A mais querida” (Padeirinho) e “Meu dia de graça” (Dedé da Portela e Sérgio Fonseca), além de várias composições de sua autoria, como “Benedito de Lima”, música composta a partir de um pedido do jornalista Sérgio Cabral; “Antes que eu volte a ser nada”; “Cadê Marisa”; “Pensando em Donga” e “Pranto colorido”, em parceria com Jorginho Pessanha. No ano seguinte, lançou pela mesma gravadora o LP “Questão de gosto”. No disco gravou “Epitáfio de um sambista” (Wilson Bombeiro) e “Casa-grande e senzala”, samba-enredo da Estação Primeira de Mangueira do ano de 1964, de autoria de Zagaia, Comprido e Leléo, além de interpretar as canções “Ser mulher”, “Maria bela, Maria feia”, “E tudo bem”, “Questão de gosto”, todas de sua autoria, e “Mãos libertas”, em parceria com André.
Em 1977, integrou o grupo Movimento Aberto de Arte – que reunia vários compositores e intérpretes como Joanna, Sara Benchimol, Tharcísio Rocha, Fafy Siqueira, entre outros, com os quais atuou no show “Cara e coragem” na ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Ainda com esse grupo, participou de vários espetáculos na Sala Corpo e Som, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, lançou pela Polydor o LP “Coisas do meu pessoal”, no qual incluiu as canções “Decepção de uma porta-bandeira” (Sidney da Conceição e Paulo Debétio); “História de um preto velho” (Pelado da Mangueira, Hélio Turco e Comprido) e “Dona Beja – Feiticeira do Araxá”, de autoria de Aurinho da Ilha, além de interpretar várias composições de sua autoria, como “Ombro amigo”, “O chorinho e o passarinho” (c/ Sérgio Andrade), “Vamos ao teatro” e a faixa-título “Coisas do meu pessoal”, entre outras.
Em 1978 sua composição “Dengue” foi gravada por Zezé Motta. Neste mesmo ano, também pela Polydor, gravou o LP “Metades”, no qual incluiu “Morenando” (Sandra Sá), “Bela fatal” (Paulo André Barata, Antônio Adolfo e Ruy Barata), “Metades” (Paulinho Rezende e Paulo Debétio) e “Nesse botequim”, de Ivan Lins, além de várias outras de sua autoria, como “Natureza” (c/ Rosinha de Valença), “Troca” (c/ João Nepomuceno) e “Ferro frio”.
Em 1980, “Essa tal criatura”, foi seu último disco pela Polydor, selo filiado à PolyGram. A faixa-título lançou-a nacionalmente, tornando-se um grande sucesso naquele ano. Outras composições também destacaram-se do disco, entre elas, “Dobrando as cobertas” (c/ Ivor Lancellotti), “Fim de festa” (c/ Rosinha de Valença) e “Não cala o cantor”.
Na década de 1980, desligou-se da gravadora PolyGram, ficando sem gravar por cinco anos. Neste período, intensificou sua participação em campanhas políticas, realizando shows em defesa das minorias. Apresentou-se também na Dinamarca, Angola e França. Participou por duas vezes do “Projeto Pixinguinha”, na primeira vez ao lado de Joyce, e na segunda, com o Grupo Fundo de Quintal. Apresentou-se no “Projeto Palco Sobre Rodas”, e no exterior, representou o Brasil no “Primeiro Festival de Luanda”, no “Carnaval da Dinamarca”, no “World Popular Song Festival”, em Tóquio e ainda no Teatro Mogador de París, ao lado de Martinho da Vila.
Em 1985 gravou o LP “Isso é Fundo de Quintal”, tendo como faixa de trabalho o samba “Zé do Caroço”, que se tornou em um sucesso imediato nas rádios e, posteriormente, em quase todas as rodas de samba pelo país.
No ano de 1987, já na nova gravadora, Copacabana Discos, lançou “Dignidade”, LP que incluiu “Me perdoa, poeta” (c/ Reinaldo), “Vai ter que me aturar” (c/ Zé Maurício), “Talento de verdade” (c/ Alceu Maia) e o sucesso “Só quero te namorar”.
No ano de 1988, gravou o LP “Um beijo no seu coração”, com o qual conquistou seu primeiro “Disco de Ouro” devido ao sucesso da música “Olodum força divina”.
Em 1990, recebeu por duas vezes o “Prêmio Sharp” pelo disco “Cidadã brasileira”, em cujo repertório constavam “Amor de cangaço” (c/ Mirabô e Vital Santos), “Batida do coração” (c/ Zé Maurício), “Ousadia do olhar” e “Maravilha – Araketu, semente da memória”, de autoria de Tonho Matéria, que logo se tornou o sucesso do disco.
Em 1995 lançou o CD “Anjo da Guarda”, do qual se destacou a faixa “Negro Zumbi”, em parceria com Valdilene e Afro Mandela.
No ano de 1998, participou do CD “Chico Buarque de Mangueira”, cantando, juntamente com próprio compositor e com Alcione, a música “Alvorada”, de Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho.
No ano 2000, participou do quarto bloco do show “Nelson Cavaquinho 90 anos”, intitulado “Nelson Cavaquinho e a Mangueira”, no qual apresentou, ao lado de outros músicos, composições do homenageado e algumas de sua autoria, que versavam sobre esta escola. Os quatro shows foram realizados no Centro Cultural Banco do Brasil, com roteiro e direção de Ricardo Cravo Albin. Neste mesmo ano, lançou o CD “Eu sou assim”, pela gravadora Trama. No disco interpretou “Isso é fundo de quintal”, “Papai vadiou” e “Sabor açaí”, de Nilson Chaves. Ainda nesse ano, participou do CD “Os melhores do ano II”, interpretando “Autoestima” (c/ Zé Maurício). O disco, lançado pela gravadora Indie Records, contou com a presença de Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Almir Guineto, entre outros. Ainda no ano 2000, a convite do produtor Rildo Hora, participou do CD “Casa de samba 4”, no qual interpretou, ao lado de Péricles, a composição “Tudo menos amor”, de Monarco e Walter Rosa.
Em 2001, lançou o disco “Leci & convidados”, atuando em dueto com vários convidados, como Jair Rodrigues, em “O samba é a nossa cara” e Art Popular, em “Teu cheiro”, de autoria de Leandro Lehart.
Em 2002, ao lado de outros artistas, participou do disco “Os melhores do ano III”, CD no qual interpretou em dueto com o grupo Pixote “Natureza” (c/ Rosinha de Valença). Neste mesmo ano, no Sesc Pompéia, em São Paulo, gravou “A Filha da Dona Lecy”, seu segundo disco ao vivo, no qual interpretou alguns sucessos de sua carreira, entre eles, “Maria de um só João” e “Luz do teu olhar”, ambas gravadas originalmente em discos anteriores de 1985 e 1987, respectivamente e ainda incluiu “Lilás ” (Djavan), “Sou negão” (Rappin Hood) e “Cadê a dignidade” (Arlindo Cruz, Sombrinha e Rubens Gordinho). No CD ainda constaram “Pomba rolou”, “No mesmo manto” e “A filha da Dona Lecy”. Neste mesmo ano de 2002, participou do CD e DVD “Jorge Aragão ao vivo convida”, também lançado pela gravadora Indie Records.
Em 2003, ao lado de Casquinha, Jorge Presença, Cláudio Camunguelo, Xangô da Mangueira, Dona Ivone Lara, Arlindo Cruz, Ivan Milanez e Marquinho China, foi convidada por Nei Lopes no projeto sobre o partido-alto apresentado no Centro Cultural Banco do Brasil. Neste mesmo ano, pela gravadora Indie Records, lançou o CD “A cara do povo”. No disco, produzido por Evaldo Santos, interpretou “Perdoa” (Xandy de Pilares e Helinho do Salgueiro) e outras composições inéditas e regravações de Jovelina Pérola Negra, Cartola com Elton Medeiros, Serginho Meriti, Bebeto, Carlinhos PQD, Paulinho Sampagode, Afro Mandela e a regravação de “O dono e o povo”, de sua autoria. O disco foi lançado no Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Manaus. Ainda em 2003, finalizou CD com as composições “Sofreguidão” (Elton Medeiros e Cartola), “Negro Zumbi” (Leci Brandão, Valdilene e Afro Mandela), “Neguinho poeta” (Serginho Meriti, Bebeto e Carlinhos PQD), “Que tal seguir em frente” (Douglas Sapa, Didi e Ede), “Sangue bom” (Beto Corrêa e Lúcio Curvel) e “Natureza esperança” (Marcelo DAguiã e Gilson Bernini), entre outras. O disco ainda contou com arranjos de Evaldo Santos e texto de apresentação do crítico Roberto M. Moura.
No ano de 2004 fez shows de lançamento do disco nos teatros Rival Br e João Caetano, ambos no Rio de Janeiro.
Em 2006 lançou, pelo selo Indie Records, o CD “Canções afirmativas”, gravado ao vivo com as participações de Alcione e Zeca do Trombone em “O morro não tem vez”, Jorge Aragão em “PT saudações”, Paulinho Sampagode em “Fogueira de uma paixão”, Paula Lima em “Barco a vela”, e Mano Brown em “Deixa, deixa”. No ano posterior, em 2007, lançou, pela gravadora Indie Records, o CD e o primeiro DVD da carreira intitulados “Canções afirmativas ao vivo”, no Carioca Clube, em São Paulo. No DVD contou com diversas participações especiais, tais como Mano Brown (do grupo Racionais MCs), Zeca do Trombone, Alcione, Jorge Aragão, Reinaldo e Paula Lima, destacando-se as faixas “Mesmo estando separados” (Paulinho Sampagode e Valtinho Jota); “O morro não tem vez”, com participações de Zeca do Trombone e Alcione; “PT saudações”, com participação de Jorge Aragão); “Barco à vela”, contando com a participação da paulista Paula Lima) e ainda “Deixa, deixa”, em dueto com Mano Brown. Também foram incluídos alguns sucessos de carreira, entre eles “Zé do Caroço”, “Só quero te namorar”, “Revolta Olodum”, “Bate Tambor”, “Isso é fundo de quintal”, “Papai vadiou” e “Preferência”, de sua autoria.
Em 2008 lançou, pela Som Livre, o CD “Eu e o Samba”, que contou com as participações de Mart’nália em “O criador” (Luiz Cláudio Picolé e Xande de Pilares), Mário Sérgio, do grupo Fundo de Quintal, em “Sei que não valeu te amar” (Arlindo Cruz, Júnior Dom e Maurição) e Wilson Simoninha em “Tributo a Martin Luther King” (Ronaldo Bôscoli e Wilson Simonal).
Em 2010 participou da gravação do CD “Disney Adventures in Samba”, no qual interpretou a faixa “Tico-tico no fubá” (Zequinha Abreu). Produzido por Alceu Maia e lançado pelo selo Walt Disney Records, o disco contou com a participação de vários artistas brasileiros interpretando temas de filmes e desenhos da Disney no ritmo do samba.
A composição de sua autoria “Quero sim” (c/ Darcy da Mangueira) foi interpretada por Beth Carvalho no Vol. 8 do box “100 Anos de Música popular Brasileira”, extraído dos oito LPs lançados pela Tapecar no ano de 1975, em coleção produzida pelo crítico musical e radialista Ricardo Cravo Albin a partir de seus programas radiofônicos “MPB 100 AO VIVO”, com gravações ao vivo realizadas no auditório da Rádio MEC entre os anos de 1974 e 1975. O box integrado por quatro CDs duplos, contendo oito LPs remasterizados, foi relançado no ano de 2011 pelo Selo Discobertas, do pesquisador Marcelo Fróes, em convênio com o Instituto Cultural Cravo Albin.
Em 2011 fez uma participação especial no CD “Uma flor para Nelson Cavaquinho”, lançado pela Lua Music em comemoração aos 100 anos do cantor e compositor homônimo, no qual interpretou a faixa “Palhaço” (Nelson Cavaquinho, Oswaldo Martins e Washington Fernandes). Ainda em 2011 lançou, pelo selo Universal Music, a coletânea “O canto livre de Leci Brandão”. Com repertório selecionado por Rodrigo Faour. O CD contou com canções extraídas dos discos e compactos lançados pela cantora entre os anos de 1976 e 1981, e com as faixas “Zé do caroço”, “Assumindo” e “Deixa, deixa”. Neste mesmo ano, de 2011, lançou a coletânea “Isso é Leci Brandão”, produzida por Ricardo Moreira para a Microservice, com foco na obra lançada pela cantora nas extintas gravadoras Copacabana e Marcus Pereira. Participou da “Série Depoimentos”, composta por músicas, entrevistas e bate-papo, realizada no Teatro Municipal de Niterói, na qual foi entrevistada pelo musicólogo e pesquisador Ricardo Cravo Albin.
Em 2013 lançou o DVD “Cidadã da diversidade – Ao vivo no Carioca Club SP”, que contou com as participações de Rappin Hood, em “Sou negão” (Rappin Hood); Thula Mello em “Madrugada” (Marta Moura); Fabiano Sorriso, em “Festa do Círio de Nazaré (Unidos de São Carlos – Samba-enredo, 1975)” (Dário Marciano, Adherbal Moreira e Nilo Mendes).
Em 2014 apresentou-se ao lado de Fabiana Cozza na cerimônia da 25ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, homenageando o gênero Samba, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2015, participou da gravação do “Sambabook Dona Ivone Lara”, em que interpretou “Enredo do meu samba” (Dona Ivone Lara e Jorge Aragão).
No ano de 2016 participou, ao lado de Tantinho da Mangueira, do dia dedicado ao “Partido-alto, samba de fato”, na série “O século do Samba”, que narrou em quatro shows a evolução do gênero de 1916 a 2016, realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Posteriormente, em 2017, lançou o CD “Simples assim”, em que gravou músicas autorais como “Nasci pra te amar” (c/ Xande de Pilares e Gilson Bernini), “Com as graças de Deus” (c/ Pedrinho Sem Braço), “Barco à vela” (c/ Paula Lima), “Deixa viver” (c/ Dionísio Santos), “Quando a gente não faz esse amor”, “Essa tal criatura” e “Saudação a Oxumaré (Adaptação)”, e de outros compositores como “Filosofia de quintal” (Reinaldo), “Pétalas de rosas” (Leandro Lehart), entre outras.
Em 2018 recebeu o prêmio de “Melhor Cantora de Samba” com o CD “Simples Assim”, na 29ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”.
No ano de 2023 fez show no Museu do Amanhã, dividindo palco com o cantor Criolo. Neste mesmo ano apresentou-se como uma das atrações do evento FLUP (Festa Literária das Periferias), projeto de iniciativa da Secretaria de Cultura da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, com apresentações no Morro da Providência, Vila Olímpica da Gamboa, Galpão da Ação e da Cidadania e na Garagem Viação Reginas.
(vários artistas)
(vários artistas)
(vários artistas)
(participação)
(vários)
(participação)
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