Lázaro do Piauí

Seu primeiro disco foi um compacto simples que contou com a participação de Moreira da Silva. Para gravá-lo, trocou uma bicicleta, um bode e uma cabra. Apresentou-se, logo depois, no Projeto Pixinguinha.

Em 1996, lançou o LP “Só por amor”, que ficou três meses na lista dos cem mais. Nesse disco, fez uma fusão musical indo do funk ao gospel e do rap ao forró. Com esse disco, em 1997, foi indicado ao Prêmio Sharp na categoria Artista Revelação Regional.

Apresentou-se em diferentes programas de televisão e criou seu próprio estúdio de gravação.

Em 1999, apresentou-se no Primeiro Festival Nacional de Forró, em Salvador, BA, ao lado de nomes como Elba Ramalho, Dominguihos, Flávio José, Genival Lacerda, Mastruz com Leite e outros. Em 2000, apresentou-se em Salvador, na Bahia no II Encontro Nacional de Forró. No mesmo ano, gravou o CD “Lázaro do Piauí especial”, com destaque para “Faço tudo”; “Há quanto tempo” e “Prá você Rosa”, todas de sua autoria, além de “Forró porreta”, também de sua autoria e que contou com a participação especial de Dominguinhos.

Em 2001, lançou o CD “Forró universitário”, com destaque para “Sala de reboco” e “Sabiá”, clássicos de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira; “Forró pesado”, de Lindolfo Barbosa e “Forró porreta”; “Forró do bom” e “Tô chegando”, de sua autoria. Ao longo de 25 anos de carreira gravou 10 LPs e 12 CDs.