Compositor. Instrumentista. Artista plástico.
Nascido na cidade de São Paulo e criado em Guarulhos.
Na década de 1990 integrou o grupo de punk rock Personal Choice.
Foi responsável pela produção e direção do vídeo documentário “Dança das cabaças – Exu no Brasil”, no qual fez uma investigação poética sobre a divindade africana “Exu” no imaginário brasileiro. O documentário foi realizado com o apoio do FunCultura de Guarulhos (SP).
No ano de 2007 gravou, ao lado da cantora Juçara Marçal, o CD “Padê”, que contou com nove faixas de sua autoria “Roda de sampa”, “Padê”, “Atotô”, “São Jorge”, “Cabocla Jurema” (c/ Nina Alvarenga), “Mar de lágrimas” (c/ Wamderlei Mazzucatto), “Casa barata” (c/ Fabiano Ramos Torres), “Jatobá” (c/ Juçara Marçal), “Machado de Xangô” (c/ Fabiano Ramos Torres) e, ainda, “Cabocla Jurema” (Candeia e Nina Alvarenga), “Samba estranho” (Paulo Padilha), “Velha Morena” (Luiz Tatit), “Imitação” (Batatinha), “Batuque para Ney” (Lincoln Antonio e Walter Garcia), “Bate baú”/ “Coruja batuqiera” (André Bueno). O disco foi resultante de um projeto comtemplado pelo “Prêmio Ney Mesquita” da Cooperativa de Música de São Paulo.
Em 2008 realizou uma temporada de shows ao lado de Juçara Marçal, no Sesc Avenida Paulista, em São Paulo, nas quais a dupla apresentou o repertório do disco “Padê”. Nesse mesmo ano gravou com o Bando Afromacarrônico o CD “Pastiche”, lançado no Brasil pelo selo Desmonta e nos Estados Unidos, pelo selo One Cell Records. O disco contou com dez faixas dentre as quais nove de sua autoria como “Engasga gato” (c/ Fabiano Ramos Torres), “Rainha das cabaças” (c/ Douglas Germano), “Santa bamba” (c/ Fabiano Ramos Torres), entre outras.
Ao lado do compositor Douglas Germano criou o Duo Moviola, com o qual gravou o CD “O retrato do artista quando pede”, lançado pelo selo Desmonta em 2009.
Em 2010 lançou, pelo selo Desmonta, o CD “Na boca dos outros”, que contou 14 faixas dentre as quais “Ciranda para Janaína” (Kiko Dinucci), com a participação de Fabiana Cozza; “Anjo protetor” (Kiko Dinucci), com Marcelo Pretto; “Depressão periférica” (Kiko Dinucci), com Mauricio Pereira; “Perua” (Kiko Dinucci), com Paula Sanches; “Partida de Arujá (Manezinho)” (Kiko Dinucci), com Juçara Marçal; “Bala de prata” (Kiko Dinucci, Douglas Germano e José Silva dos Santos); “Forró do homem-bomba” (Kiko Dinucci e Douglas Germano), com Marcelo Pretto; “Pobre Star” (Kiko Dinucci, Lurdez da Luz e Rodrigo Brandão), com Lurdez da Luz e Rodrigo Brandão; “Funeral” (Kiko Dinucci), com Bruno Silva de Morais; “Bom Jesus da cabeça” (Kiko Dinucci e Wanderlei Mazzucatto), com Alessandra Leão; “Choro roots” (Kiko Dinucci), com Karina Ninni Ramos; “Vila Esperança” (Kiko Dinucci), com Fernando Szegeri; “Agenda” (Kiko Dinucci e Carlos Zimbher), com Nenê Cintra, Mazé Cintra, Mônica Thiele, Ilka Cintra e Juçara Marçal; “Baião de noivado” (Kiko Dinucci), com Suzana Salles.
Escreveu roteiros para HQs (quadrinhos) publicados em revistas como Quadreca e Ragu. Ilustrou o livro “Salmos de Itaquera”, de Fabiano Ramos Torres.
Como violonista, participou da peça teatral “Zumbi”, de Paulo Fabiano e do longa-metragem “Carandiru”, de Hector Babenco.
No ano de 2011 gravou, ao lado de Juçara Marçal e Thiago França, o CD “Metá metá”, lançado pelo selo Circus/ Desmonta. Nesse mesmo ano lançou o CD “Passo Torto”, projeto coletivo com Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Rômulo Froés, que contou com composições de sua autoria como “A música da mulher morta”, com Rômulo Fróes; “Cavalieri” e “Faria Lima pra cá”, com Rodrigo Campos.
Em 2014 realizou um show no Audio Rebel, no Rio de Janeiro, no qual apresentou em primeira mão músicas inéditas do seu primeiro disco solo “Cortes curtos”, em fase de gravação. Nesse mesmo ano apresentou o show “Juçara Marçal, Suzana Salles e Kiko Dinucci cantam Itamar”, celebrando a obra do compositor paulistano Itamar Assumpção ao lado dos amigos, no palco do Audio Rebel, no Rio de Janeiro. Nesse memso ano lançou o CD “Passo Elétrico”, com o grupo Passo Torto, no qual gravou músicas autorais como “Helena” (c/ Rodrigo Campos), “Símbolo sexual” (c/ Rômulo Fróes) e “O buraco” (c/ Marcelo Cabral).
Em 2015 apresentou o show “Mulher Minibe”, ao lado de Jards Macalé e Thomas Harres, na Audio Rebel.
Em 2017 lançou seu primeiro CD solo “Cortes curtos”, com músicas autorais, exceto “Chorei”, de Beto Villares. As cantoras Juçara Marçal, Tulipa Ruiz, Suzana Salles e Ná Ozetti, participaram do disco nas faixas “No escuro”, “O inferno tem sede”, “Quem te come” e “Inferno particular”, respectivamente. Foi responsável, com o Metá Metá, pela trilha sonora do espetáculo “Gira” do Grupo Corpo, que foi composta exclusivamente para o balé e foi lançada em CD homônimo, com distribuição do selo Tratore.
Em 2020 lançou o CD solo “Rastilho”, com músicas autorais como “Dadá”, com a participação de Ava Rocha, “Veneno”, com a participação do rapper Ogi e da cantora Juçara Marçal. O disco também contou com a regravação de “Vida mansa” (José Batista e Norival Reis).
(c/ Metá Metá)
(c/ Metá Metá)
(c/ Passo Torto)
(c/ Passo Torto)
(c/ Metá Metá)
(c/ Juçara Marçal e Thiago França)
(c/ Passo Torto)
(c/ Douglas Germano)
(c/ Bando Afromacarrônico)
(c/ Juçara Marçal)