Karine Cunha

Em 1991 participou do “1º Festival de Música de Montenegro”.

No ano de 1997 fez diversos shows, atuando como intérprete e violonista, em Porto Alegre. Apresentou-se também em vários projetos musicais, entre os quais “Música ao Meio-Dia” (Teatro São Pedro); “Seresta na Casa” (Casa de Cultura Mário Quintana); “Projeto Fermata” (Assembléia Legislativa); “Arte nos Trilhos” (Trensub); “Projeto Roda Som”; “Projeto Professor Paulo Guedes” (Discoteca Pública Natho Hein); “Projeto Blues Jazz” (Teatro São Pedro); “Brasil Memória” (Casa de Cultura Mário Quintana); “Happy Hour do Centro Municipal de Cultura” e a partir de 1997 várias participações na programação musical da “Feira do Livro” de Porto Alegre, entre outros projetos.

Em 1998 participou do CD da Orquestra de Mantras Rudraksha. Neste mesmo ano ingressou no grupo Vocal DQuina Pra Lua, no qual atuou como intérprete, violonista e arranjadora.

Em 2000 participou do “Projeto Arte nos Trilhos”, do qual foi lançado uma coletânea com músicos, intérpretes e compositores gaúchos. No disco interpretou de sua autoria a composição “Moreno”. Participou do festival “1º Cerval Em Canto”, no município de Esteio, no qual conquistou o primeiro lugar como intérprete. Neste mesmo ano, ainda integrando o grupo Vocal DQuina Pra Lua estreou o espetáculo “Maria vai com as outras”, que no ano seguinte conquistou o “Prêmio Açorianos” na categoria “Revelação MPB”. No ano posterior, em 2002, integrando o grupo vocal DQuina Pra Lua, lançou o CD “Maria vai com as outras” e logo depois desligou-se do grupo.

No ano de 2003 participou do festival “17ª Moenda da Canção”, em Santo Antônio da Patrulha, no qual classificou-se entre as 12 finalistas com a composição “Pedalload”, incluída no disco homônimo do festival. Neste mesmo ano ainda participou dos festivais “III FestiCar”, da cidade de Araucária, no Paraná, classificando de sua autoria a música “Amado” (Nhan, nhan) e do “VIII Tanfest”, da cidade de Tangará da Serra, no Mato Grosso, no qual ganhou o 5º lugar com a composição “Valsa de harém”, de sua autoria. Ainda em 2003 montou o show “Fluida”, apresentado em várias cidades da região sul do país e em diversos palcos, entre os quais no palco da Praia de Belas, “Semana Aquariana da AABB” e Circuito Cultural Banco do Brasil.

Em 2004 ganhou o terceiro lugar do “I Festival de MPB da Universidade de Passo Fundo” com a música “Fogueira”, de sua autoria, que integrou o disco contendo as classificadas. Com a música “Na subida do morro”, classificou-se em 7º lugar no “Festival de Música de Porto Alegre”. Neste mesmo ano fez várias apresentações do show “Fluida” no “Projeto Seis e Meia” (Santander Cultural); “Projeto Novos Talentos” (SMC, de Porto Alegre); “Projeto Blue Jazz” (Teatro São Pedro) e projeto “Sarau no Solar”, da Assembléia Legislativa. Participou do “Festival de Música Nacional – 1º Canto da Lagoa”, da cidade de Encantado, participando do CD homônimo com a faixa “É o peixe”.

No ano de 2005 lançou o CD “Fluida”, no qual incluiu de sua autoria “Fogueira”, “Amado”, “Valsa do harém”, “Cereja”, “Água de coco”, “Pedalload”, “Na subida do morro”, “Chuva no mar”, “É o peixe”, “Pitié de moi”, “Expresso” e “Canção aportada”. O disco foi lançado em vários shows, entre eles no Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo, Espaço Cultural Dado Tambor e no Terraço do Mercado Público, em Porto Alegre, no qual o show foi gravado pela TVE exibido pela emissora no programa “Palcos da Vida”. Ao lado de Mário Falcão e Alexandre Vieira, fez temporada do show “Fluida” no Teatro de Arena.