Julie Wein

Em 2014, participou do espetáculo Edypop, no Teatro Sérgio Porto e Espaço Cultural Escola SESC - ambos no Rio de Janeiro (RJ), como cantora, atriz e pianista substituta. No mesmo ano, participou de “Brilho da Noite”, no SESC Copacabana e Teatro Café Pequeno, como cantora e tecladista.

Em 2015 atuou em “A Lenda do Vale da Lua”, no Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro, como  atriz, cantora e instrumentista tocando acordeom e violoncelo. No mesmo ano, iniciou a carreira solo com um show no TribOz, no Rio de Janeiro,  acompanhada do violonista Pedro Franco.

Em 2017 atuou nos espetáculos “Dois Amores e Um Bicho”, no  SESC Copacabana, Teatro Glauce Rocha e Festival Itaú Cultural Arte Como Respiro, como atriz e musicista (piano e violoncelo); “Contra o Vento”, no CCBB RJ, Brasília e BH, como cantora, atriz e instrumentista (piano, baixo e violoncelo). Como preparadora vocal, trabalhou em  “Pai”, no  SESC Copacabana, “Help”; “Dez Dias que Abalaram o Mundo” e “Ayrton Senna - o Musical”

Em 2019, trabalhou como preparadora vocal em “Canto Cego”. 

Em 2020 lançou, pela Biscoito Fino,  o álbum “Infinitos Encontros”, produzido por Victor Ribeiro e participação de Ed Motta. As músicas gravadas foram “Transito em marte”(Julie Wein);  Beiral da porta”(Julie Wein e M. Vieira); “Valsa em sim”(Julie Wein); “Tentei disso e muito mais”(Julie Wein); “Ítaca”(Julie Wein e Viviane Burger); “Beijo da noite”(Julie Wein e M. Vieira); “Poemas de ti”(Julie Wein e M. Vieira) e “Mar demais”(Julie Wein e Mariana Ferrão) 

Em 2024 apresentou, na casa Manouche, no Rio de Janeiro(RJ), o show “Uma canção para Chico Buarque”, com  a direção de Ana Beatriz Nogueira e participação da violoncelista Maria Clara Valle e do cantor Jaffar Bambirra. O repertório teve músicas como “Olha, Maria” (Antonio Carlos Jobim, Chico Buarque e Vinicius de Moraes), “Trocando em miúdos” (Francis Hime e Chico Buarque), “As atrizes”(Chico Buarque), “Todo o sentimento” (Cristovão Bastos e Chico Buarque), “Suburbano coração”(Chico Buarque), “Desalento” (Chico Buarque e Vinicius de Moraes), “Samba e amor”(Chico Buarque), “A Rita”(Chico Buarque), “O que será? (À flor da pele)”(Chico Buarque), “Sem fantasia”(Chico Buarque), “Tipo um baião”(Chico Buarque).