Juliana Amaral

Começou a cantar em 1995 e no ano de 1998 montou os espetáculos “Aos que vão nascer” e “Um grito”, produzidos pelo grupo musical Sambacoral, da Associação Beneficente Santa Fé, entidade que abriga mais de 100 crianças e adolescentes, ex-moradores da Praça da Sé, em São Paulo.

No ano de 1999 foi vencedora do “Projeto Nascente”, principal prêmio de incentivo a novos talentos oferecido pela Universidade de São Paulo (USP) e Editora Abril.

Em 2002 lançou o primeiro disco “Águas daqui”. Produzido pelo pianista e arranjador Luis Felipe Gama e o baterista Robertinho Silva, no CD foram incluídas de sua autoria “Nome do amor”, “Cordel” e ainda “Samba da despedida”, em parceria com Luís Felipe Gama. No disco ainda interpretou “Revela” (Moacyr Luz e Salgado Maranhão), “Mesa farta” (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito), “Dias de amores”, “Meu filho” e “Leões de lata”, as três de autoria de Luís Felipe Gama.

No ano de 2025 a cantora e compositora apresentou-se como espetáculo “Margens da Palavra”, no projeto “Quintas no BNDES”, no Rio de Janeiro. No show combinou músicas com leituras de textos inspirados no trabalho da escritora Eliane Brum. No repertório interpretou “Agbá” (Douglas Germano), “A terceira margem do rio” (Milton Nascimento e Caetano Veloso), “Espólio” (Douglas Germano), “Clube da Esquina” (Milton Nascimento, Lô Borges e Márcio Borges), “Cartografia 22” (Juliana Amaral), “Transversal do tempo” (João Bosco e Aldir Blanc), “Canção de desmeninar” (Douglas Germano), “Arrebol” (Juliana Amaral), “Bala perdida” (Douglas Germano e Márcia Fernandes), “E se você” (Juliana Amaral), “Pecado Original” (Caetano Veloso), “Pan y leche” (Maurício Pereira) e “Obá Iná”, de Douglas Germano, executados por uma banda integrada por Louise Woolley (piano), Érica Navarro (Violoncelo), além da cantora Ilessi em participação especial no espetáculo.