Joyce Moreno

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Nome Artístico
Joyce Moreno
Nome verdadeiro
Joyce Silveira Moreno
Data de nascimento
31/1/1948
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Cantora. Compositora. Instrumentista.

Nascida e criada na Zona Sul do Rio, começou a tocar violão aos 14 anos de idade, observando seu irmão, o guitarrista Newton, amigo de músicos da bossa nova como Roberto Menescal e Eumir Deodato. Mais tarde, estudou com Jodacil Damaceno (violão clássico e técnica) e Wilma Graça (teoria e solfejo). Graduou-se em Jornalismo pela PUC-Rio.

Dados artísticos
Em 1963, participou pela primeira vez de uma gravação em estúdio, no disco “Sambacana”, de Pacífico Mascarenhas, convidada por Roberto Menescal. A partir daí, gravou alguns jingles e começou a compor.
Em 1967, classificou sua canção “Me disseram” no II Festival Internacional da Canção (RJ). No ano seguinte, em 1968, lançou seu primeiro LP, “Joyce”, com texto de apresentação assinado por Vinicius de Moraes na contracapa.
No ano de 1969, gravou seu segundo disco, o LP “Encontro marcado”.
Entre 1970 e 1971, fez parte, juntamente com Nélson Ângelo, Novelli, Toninho Horta e Naná Vasconcelos, do grupo vocal e instrumental A Tribo, chegando a gravar algumas faixas no disco “Posições”, lançado pela Odeon.
Em 1973, gravou, com Nélson Ângelo, o LP “Nélson Ângelo e Joyce”, único registro profissional da cantora no período compreendido entre 1971 e 1975, quando se dedicou exclusivamente às filhas Clara e Ana, nascidas em 1971 e 1972, respectivamente.
Retomou a carreira em 1975, substituindo o violonista Toquinho, ao lado de Vinicius de Moraes em turnê pela América Latina. Com o sucesso das apresentações, foi convidada, em seguida, para participar dos shows do poeta pela Europa, já com Toquinho de volta ao grupo. As apresentações geraram, na Itália, a gravação do LP “Passarinho urbano”, produzido por Sérgio Bardotti para a etiqueta Fonit-Cetra em 1976. Nesse disco, a cantora interpretou músicas de compositores brasileiros que naquele momento estavam tendo sua obra censurada pela ditadura militar, como Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Maurício Tapajós e o próprio Vinicius de Moraes. O disco teve lançamento discreto no mercado brasileiro no ano seguinte.
Em 1977, apresentou-se em temporada de seis meses em Nova York, gravando mais um LP internacional, “Natureza”, em parceria com Maurício Maestro. O disco, com produção e arranjos do maestro alemão Claus Ogerman e participação de músicos da área do jazz, como Michael Brecker, não chegou a ser comercializado.
A partir do ano seguinte, começou a ter suas músicas gravadas por outros intérpretes como Milton Nascimento, Elis Regina, Maria Bethânia, Boca Livre, Nana Caymmi, Quarteto em Cy, Joanna, Fafá de Belém e Ney Matogrosso, entre outros.
Em 1980, participou do Festival de Música Popular Brasileira da TV Globo, classificando “Clareana” , canção de ninar escrita em Roma, em 1976, para suas filhas, e que já sugeria a caçula Mariana (que só nasceria três anos depois) no verso “… Clara, Ana e quem mais chegar…” . Nesse mesmo ano, gravou o disco “Feminina”, com destaque para a canção título, e “Clareana”, sucesso de vendagem e responsável pela primeira grande exposição da cantora na mídia.
Ainda na década de 1980, lançou os LPs “Água e luz” (1981), “Tardes cariocas” (1984), “Saudade do futuro” (1985), “Wilson Batista: o samba foi sua glória” (1986), “Tom Jobim: anos 60” (1987), uma homenagem, com Gilson Peranzzetta, aos 60 anos de vida do compositor, que escreveu o texto de contracapa, “Negro demais no coração” (1988), um tributo a Vinicius de Moraes, e “Joyce ao vivo” (1989).
Lançou, em 1990, o LP “Music inside” e, no ano seguinte, o LP “Language of love”.
Em 1993, realizou em The Fridge (Londres, Inglaterra), para um público de 2.000 pessoas, o primeiro show de um artista brasileiro no circuito acid-jazz.
No ano seguinte, a EMI-Odeon lançou o CD “Revendo amigos”, songbook de seus sucessos na interpretação de outros cantores.
Ainda na década de 1990, gravou os discos “Delírios de Orfeu” (1994), “Live at Mojo Club” (1995), “Sem você” (1995), uma parceria com Toninho Horta em segunda homenagem a Tom Jobim, “Ilha Brasil” (1996).
Em 1997, publicou o livro “Fotografei você na minha rolleyflex”, uma coletânea de crônicas e histórias da música popular brasileira.
Entre 1998 e 2000, atuou como cronista semanal do jornal “O Dia”, e lançou os discos “Astronauta” (1998), um tributo a Elis Regina, e “Hard bossa” (1999).
Criou e apresentou, durante o ano de 1999, o programa “Cantos do Rio” (TV Educativa), dedicado a mostrar o Rio de Janeiro e seus músicos.
Divulgando a música brasileira em seguidas turnês internacionais, ministrou workshops, em 2000, no Rytmisk Konservatorium de Copenhagen (Dinamarca) e em Soweto (África do Sul). Ainda nesse ano, seu CD “Astronauta” foi indicado para o Grammy Latino, na categoria Melhor Disco de MPB. Também em 2000, gravou o disco “Tudo bonito”, que contou com a participação de João Donato.
Nascida Joyce Silveira Palhano de Jesus, teve seu nome alterado para Joyce Silveira Moreno, no dia 5 de maio de 2001, em função do registro civil de seu casamento com o baterista Tutty Moreno. Nesse mesmo ano, lançou o CD “Gafieira moderna”, contendo suas canções “Samba da Silvia” (c/ Silvia Sangirardi), “Risco” (c/ Léa Freire), “Quatro elementos” (c/ Paulo César Pinheiro), “Forças d’alma”, “Na casa do Villa”, “Pega leve”, “The band on the wall”, “Bota de sete léguas”, “Diz que eu também fui por aí” e “Azul Bahia”. Fez show de lançamento do disco na Sala Baden Powell (RJ), acompanhada pelos músicos Rodolfo Stroeter (baixo), Tutty Moreno (bateria), Nailor Proveta (clarineta) e Teco Cardoso (sopros).
Em 2002, voltou a apresentar o programa “Cantos do Rio”, transmitido pela Band-Rio, e apresentou-se no Japão e na Europa.
No ano seguinte, lançou o CD “Banda Maluca”, contendo suas canções “Os medos” e “Cartomante”, ambas com Rodolfo Stroeter), “A Banda Maluca”, “Chuvisco”, “Na paz”, “Samba do Joyce”, “For hall”, “Mal em Paris”, “Pause, Bitte” e “Tufão”, além de “L’étang” (Paul Misraki), “Galope” (Rodolfo Stroeter) e “A hard day’s night” (Lennon e McCartney).
Lançou, em 2005, o DVD “Joyce & Banda Maluca – Ao vivo”.
Em 2006, lançou, com Dori Caymmi, o CD “Rio-Bahia”, contendo suas canções “Daqui” (c/ Rodolfo Stroeter), “E era Copacabana” (c/ Carlos Lyra), “Rancho da noite” (c/ Paulo César Pinheiro), “Demorô” e a faixa-título, além de “Mercador de siri”, “Flor da Bahia”, “Jogo de cintura” e “Saudade do Rio”, todas de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, “Fora de hora” (Dori Caymmi e Chico Buarque), “The colors of joy” (Dori Caymmi e Tracy Mann), “Saudade da Bahia” (Dorival Caymmi), “Joãozinho boa pinta” (Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa) e “Pra que chorar” (Baden Powell e Vinicius de Moraes). O disco, gravado no ano anterior em São Paulo, para os mercados inglês e japonês, foi lançado no Brasil numa parceria entre a Biscoito Fino e o selo Pau-Brasil. Ainda em 2006, a dupla fez show de lançamento do CD no Teatro Rival (RJ), acompanhada por Tutty Moreno (bateria), Rodolfo Stroeter (baixo) e Marcos Nimrichter (piano e acordeom).
Em 2008, participou do espetáculo “Bossa nova 50 anos”, realizado na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. Também no elenco, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Oscar Castro Neves, Wanda Sá, Leila Pinheiro, Emílio Santiago, Zimbo Trio, Leny Andrade, Maria Rita, Fernanda Takai, João Donato, Marcos Valle e Patrícia Alvi, Bossacucanova e Cris Delanno. O show, em comemoração aos 50 anos da bossa nova, e também celebrando o aniversário da cidade do Rio de Janeiro, teve concepção e direção de Solange Kafuri, direção musical de Roberto Menescal e Oscar Castro Neves, pesquisa e textos de Heloisa Tapajós, e apresentação de Miele e Thalma de Freitas.
Gravou a faixa “De bem com a vida” (Alberto Rosenblit e Luiz Fernando Gonçalves) para o CD homônimo lançado, em 2009, por Alberto Rosenblit, de cujo repertório consta também a canção “Esperei”, parceria de ambos, em interpretação de Celso Fonseca. Ainda nesse ano, lançou o CD “Slow Music”, contendo suas canções “Slow Music” and “Convince Me”, ambas em parceria com Robin Meloy Goldsby, “Sobras da partilha” (c/ Paulo César Pinheiro) e “Valsa do pequeno amor”, de sua exclusiva autoria, além de “Amor Amor” (Sueli Costa e Cacaso), “Medo de amar” (Vinicius de Moraes), “Essa tarde vi llover” (Armando Manzanero), “Nova ilusão” (Zé Menezes e Luis Bittencourt), “Samba do grande amor” (Chico Buarque), “O amor é chama” (Marcos Valle e Paulo Sergio Valle), “But Beautiful” (J. Burke e J. Van Heusen) e “Olhos negros” (Johnny Alf e Ronaldo Bastos). Participaram do disco os músicos Tutty Moreno (bateria), Hélio Alves (piano) e Jorge Helder (baixo). Também em 2009, fez show de lançamento nos espaços Spirito Jazz (Vitória), Teatro Rival Petrobras (RJ) e Sesc Pompéia (SP). Também em 2009, fez show de lançamento nos espaços Spirito Jazz (Vitória), Teatro Rival Petrobras (RJ) e Sesc Pompéia (SP).
Em 2010, viajou em turnê de shows nos Estados Unidos (Boston, Nova York, New Heaven, Rochester, São Francisco e Los Angeles) Unidos e Canadá (Ottawa).
Em 2011, lançou, com Tutty Moreno, no mercado brasileiro, o CD “Samba-Jazz & outras bossas”, uma celebração aos 30 anos de parceria afetiva e musical de ambos. O disco foi lançado no mercado europeu pela Far Out, em 2007, e a edição brasileira trouxe no repertório, em faixa-bônus, uma versão mais completa da faixa “Garoto”, dedicada a Aníbal Sardinha, o Garoto, além das faixas originais. No repertório, suas canções “Compositor” (c/ Paulo César Pinheiro), “Sabe quem?” (c/ Zé Renato), “Shangri-la”, “Feijão com arroz”, “Tema pro Baden”, “Bodas de vinil”, “Mágica” e “Garoto, além de “April Child” (Moacir Santos, Evans e Livingstone), “Embalo” (Tenório Jr.) e “Devagar com a louça” (Luiz Reis e Haroldo Barbosa). Nesse mesmo ano, foi ao ar “No Compasso da História”, série de 13 programas produzido pela MultiRio, com pesquisa musical de Heloisa Tapajós e roteiro de Fátima Valença, idealizado pela própria cantora, com o objetivo contar a História do Brasil a partir do nosso cancioneiro. Também em 2011, o cantor Zé Renato incluiu no repertório do CD “Em breves minutos”, suas canções “Um abraço no Japão”, “De onde é que vem a saudade”, “Desarmonia” e “Tá legal”, todas parcerias de ambos. Ainda nesse ano, gravou participação vocal em quatro faixas do CD “Mario Adnet: Vinicius & Os Maestros – Orquestra e convidados”: “Triste de quem” e “Se você disser que sim”, ambas de Moacir Santos e Vinicius de Moraes, “Canto de Xangô” (Baden Powell e Vinicius de Moraes) e “Medo de amar” (Vinicius de Moraes).
Dividindo o palco com o violonista Alfredo Del-Penho, apresentou-se, em 2012, no Instituto Moreira Salles, na série “Grandes Discos”, cantando o repertório do LP de estreia do compositor Sidney Miller. Celebrando sua cidade natal, lançou no mercado europeu, nesse mesmo ano, o CD “Rio de Janeiro”, contendo, além de alguns temas de sua autoria, como “Puro ouro”, canções de outros autores, entre as quais “Desde que o samba é samba” (Caetano Veloso), “Com que roupa?” (Noel Rosa), “Feitio de oração” (Noel Rosa e Vadico), “Mascarada” (Élton Medeiros e Zé Kéti), “Cidade Maravilhosa” (André Filho), “Valsa de uma cidade” (Ismael Neto e Antonio Maria) e “Vela no breu” (Paulinho da Viola e Sérgio Natureza). Nesse mesmo ano, lançou, em parceria com João Donato, o CD “Aquarius”, com suas canções “No fundo do mar”, “Luz da canção” e “E passa o carrossel”, parcerias de ambos, “Chama o Donato” (c/ Jorge Helder) e ainda “Caymmi visita Tom”, “Tardes cariocas” e “Guarulhos Cha Cha Cha”, de sua exclusiva autoria, além de Amazonas, Pt. 2” (João Donato, Arnaldo Antunes e Péricles Cavalcanti), entre outras.
Em 2013, apresentou-se no espaço Miranda (RJ), ao lado de Roberto Menescal e do grupo Os Cariocas, abrindo o projeto “Rio Bossa Nova Festival”. Nesse mesmo ano, lançou o CD “Tudo”, com suas canções “Quero ouvir João” e “Dor de amor é água”, ambas com Paulo César Pinheiro, “Estado de graça” (c/ Nelson Motta), “Sem poder dançar” (c/ Teresa Cristina), “Pra você gostar de mim” (c/ Zé Renato), “Boiou”, “Puro ouro”, “Aquelas canções em mim”, “Claude et Maurice”, “Tringuelingue”, “Domingo de manhã”, “Choro do anjo” e a faixa título. Ainda em 2013, dividiu o palco da casa Miranda (RJ) com Roberto Menescal, na segunda edição do “Rio Bossa Nova Festival”, com direção musical do próprio compositor e direção artística de Raymundo Bittencourt.
Em 2017 lançou o disco de inéditas “Palavra e som”, pela gravadora Biscoito Fino. O CD contou com 13 faixas autorais: “No mistério do samba”, “Humaitá”, “Mar e Lua”, “Mingus, Miles & Coltrane”, “Sambando no apocalipse”, “Casa da flor”, “O amor é o lobo do amor”, “Forrobodó das meninas”, “Ave Maria serena”, “Na 75” e “Palavra e som”, faixa-título do disco, além de duas em parceria, “O poeta nasce feito” (c/ Torquato Neto) e “Dia lindo” (c/ João Cavalcanti). Neste mesmo ano apresentou o show “Joyce Moreno: Palavra e som”, no Espaço BNDES, Rio de Janeiro, pelo projeto “Quintas no BNDES”. No espetáculo foram executadas músicas do disco recém lançado e alguns sucessos da artista como “Clareana” (c/ Mauricio Maestro) e “A banda maluca”, além de versões de clássicos como “Canto de Yansã” (Baden Powell e Ildásio Tavares) e “Desafinado” (Tom Jobim e Newton Mendonça). No show, a banda de acompanhamento foi formada por Rodolfo Stroeter (baixo), Helio Alves (piano), Tutty Moreno (bateria) e a própria fazendo voz e violão.
Lançou o CD “Raiz” em 2014. No ano seguinte, em 2015, lançou o CD “Cool”. De 2016 a 2017 seguiu se apresentando em diversas capitais brasileiras e no exterior.
Em 2018, em comemoração aos seus 50 anos de carreira, regravou o LP “Joyce” (1968). O “remake” incluiu o inédito samba autoral, “A velha Maluca”, apresentado por ela em entrevista concedida para a série, “Depoimentos para a Posteridade”, do Museu da Imagem e do Som (MIS) no mesmo ano.

Em 2019 o LP “Joyce Nelson Angelo” (1972) foi reeditado no formato original para a série “Clássicos em Vinil”. “Joyce Nelson Angelo” já havia sido reeditado antes, no ano de 2002, em formato CD, para a série “Odeon 100 anos”, no entanto voltou a ser título raro da discografia brasileira, sendo mais encontrado no exterior do que no Brasil, fato que justificou a iniciativa da nova reedição.  Ainda no mesmo ano de 2019 participou das gravações do CD “Eu sou mulher, eu sou feliz” com composições de Ana Costa e Zélia Duncan, ao lado de cantoras como Alcione, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Joyce Moreno, Mart’nália, Mônica Salmaso, Simone e Teresa Cristina. Na ocasião gravou a faixa “Deixa comigo”.

Em 2020, durante a pandemia do Coronavírus, apresentou em suas redes os versos da música “A morte é uma invenção” composta em parceria com Moacyr Luz. No entanto, esclareceu que a composição surgiu antes do período pandêmico, ainda em 2019.

Em setembro de 2022 lançou “Brasileiras Canções”: um álbum de músicas inéditas com participações de Mônica Salmaso, Moacyr Luz e Alfredo Del Penho. O 42º álbum da compositora e cantora teve doze canções compostas durante a pandemia do coronavírus, a partir de 2020, e gravadas entre março e abril no estúdio da Biscoito Fino, gravadora por onde o trabalho foi lançado. Os arranjos foram feitos por Joyce, que teve em sua banda base Hélio Alves (piano), Jorge Helder (baixo) e Tutty Moreno (bateria). Entre os músicos convidados estiveram Teco Cardoso (flauta) e Lula Galvão (violão) em “Tantas vidas”; Marcos Nimrichter(acordeom) em “Paris e Eu”, “Tantas Vidas”, Brasileiras Canções” e “A Morte É uma Invenção” e Chico Pinheiro (guitarra), gravando em Nova York, na música “Não Deu Certo(Mas Foi Divertido)”. As faixas, todas com a autoria de Joyce Moreno, foram “Todo Mundo”, “Tantas Vidas, “Brasileiras Canções”, “O Sopro do Mar”, “A Palavra Exata”, “Nas Voltas do Tempo”, “Carnaval é Mesmo Assim”, “A Morte é Uma Invenção”(participação e parceria com Moacyr Luz); “Paris e Eu”, “Quem Nunca”(com participação de Alfredo Del Penho e parceria com Cristovão Bastos), “Não Deu Certo (Mas Foi Divertido)” e “Alimento” (parceria com Cristovão Bastos).

Ainda em setembro foi também lançado, pelo selo Far Out  “Natureza”: disco feito em parceria com Maurício Maestro em Nova York. Na ocasião o maestro alemão Claus Ogerman, produtor do disco que fez também diversos trabalhos com João Gilberto e Tom Jobim, queria que ela cantasse em inglês. Como isso não aconteceu, o trabalho foi engavetado e só agora lançado após uma remasterização a partir de uma fita K7 achada pela sobrinha do maestro, único registro que havia sobrado da obra. As sete faixas gravadas por Joyce e Mauricio Maestro foram “Feminina” (Joyce Moreno), “Moreno”(Joyce Moreno), “Coração Sonhador” (Claudio Guimarães/Mauricio Maestro), “Descompassadamente”(Maurício Maestro/Joyce Moreno), “Mistérios”(Joyce Moreno/Mauricio Maestro), “Ciclo Da Vida”(Mauricio Maestro) e “Pega Leve” (Joyce Moreno). Tocaram nas gravações João Palma (bateria), Naná Vasconcelos(percussão), Tutty Moreno (percussão e bateria), Buster Williams( baixo), Joe Farrell (flauta), Michael Brecker (saxofone), Mike Mainieri (vibrafone) e Warren Bernhardt (piano).

Em junho de 2023 gravou álbum em Los Angeles para o selo Jazz is dead, selo musical parte da produtora de shows do mesmo nome  dos empresários Adrian Younge (também músico) e Ali Shaheed Muhammad.

No ano de 2024, em comemoração aos 80 anos do poeta-letrista Cacaso, foi lançado o EP “Cacaso 80 anos” (Selo Kuarup), produzido pelo jornalista Renato Vieira, com regravações de algumas de suas composições com diversos parceiros e contando como intérpretes Alaíde Costa, Carlinhos Vergueiro, Edu Lobo, Luísa Lacerda, Eduardo Gudin, Rosa Emília Dias, Zé Renato, Filó Machado, Claudio Nucci, Leila Pinheiro, Toquinho, Camilla Faustino, Ney Matogrosso e a própria Joyce Moreno em “Gente séria”, parceria com o poeta, regravada com a letra diferente da registrada por Emílio Santiago em gravação anterior. No mesmo ano produziu, gravou e lançou, em parceria com Jards Macalé, pela Biscoito Fino, o single “Um abraço do João”(Jards Macalé e Joyce Moreno).  A música já havia sido registrada no álbum  “Síntese do lance” gravado por Macalé e João Donato. A banda que tocou na faixa teve Tutty Moreno na bateria, Jorge Helder no baixo e Marcos Nimrichter no piano. O fonograma foi gravado, mixado e masterizado por Lucas Ariel. Ainda em 2024 fez turnê europeia passando por Londres (Inglaterra), Berlim(Alemanha), Mônaco, Tromso(Noruega), Praga(República Tcheca), Varsóvia(Polônia) e Paris(França).

 

 

 

 

Discografias
2024 Selo Kuarup Cacaso 80 Anos – Tributo

Vários

2024 Biscoito Fino Um abraço do João

Single com Jards Macalé

2022 Biscoito Fino Brasileiras Canções
2022 Far Out Records Natureza

Com Maurício Maestro - Gravado em 1977, lançado em 2022

2018 Biscoito Fino CD Relançamento LP "Joyce" (1968)
2017 Biscoito Fino CD Palavra e som
2015 Biscoito Fino Rio de Janeiro (Joyce Moreno)
2013 Tudo (Joyce) – Biscoito Fino - CD
2012 Aquarius (Joyce e João Donato) – Biscoito Fino – CD
2011 Mario Adnet: Vinicius & Os Maestros – Orquestra e convidados (Mario Adnet) – participação - Adnet Mvsica - CD
2011 Samba-Jazz & outras bossas (Joyce e Tutty Moreno) – Biscoito Fino - CD
2009 Dabliú CD De bem com a vida (Alberto Rosenblit) - participação

(faixa "De bem com a vida")

2009 Biscoito Fino CD Slow Music (Joyce)
2006 Biscoito Fino/Pau-Brasil CD Rio-Bahia (Joyce e Dori Caymmi)
2005 DVD Joyce & Banda Maluca - Ao vivo (Joyce)
2003 Biscoito Fino CD Banda Maluca (Joyce)
2001 Far Out Recordings (Inglaterra)/Biscoito Fino (Brasil) Gafieira moderna (Joyce)
2000 Impartmaint Records/Sony Music Tudo bonito (Joyce)
1999 Far Out Recordings (Inglaterra) Hard bossa (Joyce)
1999 EMI CD Meus momentos I e II (Joyce) - compilação
1998 Blue Jackel (EUA)/Pau-brasil (Brasil)/Omagatoki (Japão) CD Astronauta - Canções de Elis (Joyce)
1997 EMI CD Performance (Joyce) - compilação
1997 Mr. Bongo/London CD The essential Joyce (Joyce) - compilação
1996 EMI-Odeon (Brasil)/Omagatoki (Japão)/World Pacific-Blue Note (EUA) CD Ilha Brasil (Joyce)
1996 EMI CD Meus momentos II (Joyce) - compilação
1995 Verve/PolyGram (Alemanha) Live at Mojo Club (Joyce)
1995 EMI CD Meus momentos (Joyce) - compilação
1995 Omagatoki (Japão) CD Sem você (Joyce e Toninho Horta)
1994 NEC Avenue (Japão) CD Delírios de Orfeu (Joyce)
1994 EMI-Odeon CD Revendo amigos (Joyce)
1993 EMI CD Feminina/Água e Luz-Série 2 em 1 (Joyce) - compilação
1991 Verve/PolyGram (EUA) Línguas e amores (Language and love) (Joyce)
1990 Verve/PolyGram (EUA) Music inside (Joyce)
1989 EMI-Odeon Joyce ao vivo (Joyce)
1989 Globo Records/França CD Joyce chante Antonio Carlos Jobim et Vinicius de Moraes (Joyce) - compilação
1988 SBK/EMI-Odeon Negro demais no coração (Joyce)
1987 SBK/EMI-Odeon Tom Jobim - Os anos 60 (Joyce)
1986 Funarte/Continental LP Wilson Batista, o samba foi sua glória (Joyce e Roberto Silva)
1985 Pointer LP Saudade do futuro (Joyce)
1983 Feminina Produções/PolyGram/Far-Out Records Tardes cariocas (Joyce)
1981 Odeon Água e luz (Joyce)
1980 Odeon Feminina (Joyce)
1976 Fonit-Cetra (Itália)/Continental (Brasil) Passarinho urbano (Joyce)
1973 Odeon Nelson Ângelo & Joyce (Nelson Angelo e Joyce)
1971 Odeon Compacto simples Joyce (Joyce)
1971 Odeon LP Posições (A Tribo)
1969 Philips Encontro marcado (Joyce)
1968 Philips Joyce (Joyce)
Obras
A Banda Maluca
A moça e a rosa (c/ Paulo César Pinheiro)
Abrace Paul McCartney por mim
Adolescência
Aldeia de Ogum
Americana (c/ Maurício Maestro)
Anos 30 (c/ Paulo César Pinheiro)
Antonio
Aquelas canções em mim
Ardente
Arrebenta
Até jazz (c/ Paulo César Pinheiro)
Ave Maria serena
Azul Bahia
Bailarina
Banana
Banho-maria (c/ Ana Terra)
Baracumbara
Barraco no metrô
Beira Rio (c/ Cacaso)
Beiramor (c/ Zé Rodrix)
Belafonte
Berimbau (sobre poema de Manuel Bandeira)
Bird of Brazil
Bird of Japan
Blues (c/ Capinam)
Boa pergunta
Bodas de vinil
Boiou
Bota de sete léguas
Brasileiras canções
Brilho e paixão
Broken Kiss (letra em inglês para 'Beijo Partido', de Toninho Horta)
Cantiga de procura
Canário do Brasil
Canário do Japão
Capitão (c/ Fernando Brant)
Carne, osso e coração
Cartas do exterior
Cartomante (c/ Rodolfo Stroeter)
Casa da flor
Casa da sogra (c/ Léa Freire)
Caymmi visita Tom
Caymmis (c/ Paulo César Pinheiro)
Chama o Donato c/ Jorge Helder
Choro chorado (c/ Jards Macalé)
Choro do anjo
Chuva no Brasil (c/ Kazuo Yoshida)
Chuvisco
Cio (c/ Paulo César Pinheiro)
Ciranda da Lua (c/ Cátia Fonseca)
Clareana (c/ Maurício Maestro)
Classe dominante (c/ Ricardo Villas)
Claude et Maurice
Compor
Compositor c/ Paulo César Pinheiro
Conheço um lugar (versão para "There's a small hotel", de Rodgers e Hart)
Convince Me (c/ Robin Meloy Goldsby)
Copacabana velha de guerra (c/ Sérgio Flaksman)
Coração de criança (c/ Fernando Leporace)
Cortina de bambu
Criança
Curioso (c/ Marcos Ribas)
Cínica (c/ Ivan Lins)
Da cor brasileira (c/ Ana Terra)
Dançarina do ar (c/ Ana Terra)
Daqui (c/ Rodolfo Stroeter)
De Deus (c/ Sérgio Santos)
De Luzia, Ana e Maria (c/ Zé Rodrix)
De onde é que vem a saudade c/ Zé Renato
Delicadeza
Delírios de Orfeu (c/ Cláudio Nucci)
Demorô
Desafinada (letra em inglês p/ 'Desafinada', de Mário Adnet e Cláudio Nucci)
Desarmonia c/ Zé Renato
Deus e o diabo (c/ Paulo César Pinheiro)
Dia lindo (c/ João Cavalcanti)
Diga aí, companheiro
Diz que eu também fui por aí
Domingo de manhã
Dor de amor é água c/ Paulo César Pinheiro
Duas ou três coisas
Duas sombras (c/ Paulo César Pinheiro)
E Vamos Lá (c/ João Donato)
E era Copacabana (c/ Carlos Lyra)
E passa o carrossel c/ João Donato
Ela (c/ Mario Adnet)
Encontro marcado
Esperei (c/ Alberto Rosenblit)
Essa mulher (c/ Ana Terra)
Essencial
Essential
Estado de graça c/ Nelson Motta
Esvoaça (c/ Ana Cristina César)
Eternamente grávida
Eu Sou Aquela (c/ Paulo César Pinheiro)
Faxineira das canções
Feijão com arroz
Feminina
For Hall
Forrobodó das meninas
Forças d'alma
Frase de adeus (c/ Paulo César Pinheiro)
Frevo (c/ Léa Freire)
Fulano e beltrano
Fã da Bahia
Galã tantã (c/ Silvia Sangirardi)
Garoto
Gente séria (c/ Cacaso)
Golpe de amor (c/ Ana Terra)
Grata (c/ Fátima Guedes)
Guardados (c/ Ana Terra)
Guarulhos Cha Cha Cha
Hard bossa
Havana-me (c/ Paulo César Pinheiro)
Heavy telecoteco (c/ Fernando Pinto)
Humaitá
Improvisado
Juparanã (c/ Paulo César Pinheiro)
Lado do avesso (c/ Ana Terra)
Lamarca na Gafieira (c/ Silvia Sangirardi)
Language and love
Linda como Você (c/ Paulo Moura)
London samba
Luz da canção c/ João Donato
Luz do chão (c/ Ana Terra)
Línguas e amores
Macho e Fêmea (c/ Paulo César Pinheiro)
Mais uma vez, mais uma voz (c/ Ana Terra)
Mal em Paris
Mar e Lua
Me disseram
Meio a meio
Meus vinte anos (c/ Ronaldo Bastos)
Mingus, Miles & Coltrane
Minha gata Rita Lee
Minha sereia (c/ Edu Lobo)
Mistérios (c/ Maurício Maestro)
Monsieur Binot
Moreno
Muito prazer
Mulher sozinha (c/ Paulo César Pinheiro)
Mulheres do Brasil
Music inside (c/ Mario Adnet)
Mysteries (c/ Maurício Maestro)
Mágica
Na 75
Na casa do Villa
Na casa do campeão
Na dúvida (c/ Sérgio Santos)
Na paz
Nacional Kid
Nara (c/ Roberto Menescal)
Neguinho do pastoreio (c/ Silvia Sangirardi)
Nenhum Dissabor (c/ Paulo César Pinheiro)
No fundo do mar c/ João Donato
No milharal
No mistério do samba
Nome de guerra (c/ Paulo César Pinheiro)
Nosotros (c/ Danilo Caymmi)
Notas de viagem
Nova vida (c/ Claudia Fonseca)
Novelo (c/ Paulo César Pinheiro)
Nuvem
Não muda não
O amor é o lobo do amor
O chinês e a bicicleta
O giroscópio (c/ Ana Cristina César)
O poeta e a maestrina (c/ Chiquinha Gonzaga)
O poeta nasce feito (c/ Torquato Neto)
O tempo passou (c/ Sandra Pêra)
Os medos (c/ Rodolfo Stroeter)
Outras mulheres (c/ Paulo César Pinheiro)
Oásis (c/ Léa Freire)
Palavra e som
Paraíso (c/ Maurício Maestro)
Passarinho (c/ Mário Quintana)
Pause, Bitte
Pega leve
Peixe-estrela
Perfume (c/ Chiquinha Gonzaga)
Perguntas
Pindorama blues (c/ Fernando Pinto)
Please garçon
Postcard blues (c/ Ana Cristina César)
Povo das estrelas
Pra saber de nada
Pra você gostar de mim c/ Zé Renato
Prenda
Preparando um luminoso (c/ Capinam)
Procê (c/ Ana Terra)
Prossiga (c/ João Donato)
Puro ouro
Quadrantes
Qualquer coisa no ar
Quarup (c/ Paulo César Pinheiro)
Quatro elementos (c/ Paulo César Pinheiro)
Quebra-cabeça (c/ Sílvia Sangirardi)
Quero ouvir João c/ Paulo César Pinheiro
Rancho da noite (c/ Paulo César Pinheiro)
Receita de samba (c/ Paulo César Pinheiro)
Rei morto, rei posto (c/ Edu Lobo)
Revendo amigos
Rio-Bahia
Risco (c/ Léa Freire)
Rodando a baiana (c/ Maurício Maestro)
Rua do Comércio (c/ Cacaso)
Sabe quem? c/ Zé Renato
Samba da Sílvia (c/ Sîlvia Sangirardi)
Samba da zona
Samba de gago
Samba de mulher (c/ Léa Freire)
Samba do Joyce
Samba joyceano
Samba pra Elis (c/ Paulo César Pinheiro)
Sambando no apocalipse
Sambari
See you in Rio
Seguir o coração
Sem mais Luanda (c/ Zé Rodrix)
Sem nome
Sem poder dançar c/ Teresa Cristina
Sexy Sílvia (c/ Edu Lobo)
Shangri-la
Slow Music (c/ Robin Meloy Goldsby)
Sobras da partilha (c/ Paulo César Pinheiro)
Som do planeta
Somos dois (c/ Claudia Fonseca e Elisete Ferreira)
Stone washed (c/ Monique Hecker)
Suor (c/ Alberto Rozenblit)
Superego
Suíte baracumbara
Tardes cariocas
Telas (c/ Paulo César Pinheiro)
Tema para Jobim (c/ Gerry Mulligan)
Tema pro Baden
Tempo presente (c/ Edu Lobo)
The band on the wall
Todos os instrumentos
Todos os santos (c/ Maurício Maestro)
Tringuelingue
Três cavaleiros
Tudo
Tudo bonito
Tufão
Two or three things
Shows
2017 Espaço BNDES, RJ Joyce Moreno: Palavra e Som - Projeto Quintas no BNDES
2013 Roberto Menescal e Joyce. Rio Bossa Nova Festival – Miranda, Rio de Janeiro
2013 Roberto Menescal, Joyce Moreno e Os Cariocas. Rio Bossa Nova Festival - Miranda, Rio de Janeiro
2012 Joyce Moreno e Alfredo Del-Penho. “Grandes Discos – Sidney Miller” – Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro
2010 Joyce - City Winery, Nova York, Estados Unidos.
2010 Joyce - Festival of Arts and Ideas, New Heavan. Nova York, Estados Unidos.
2010 Joyce - Ottawa, Canadá.
2010 Joyce - Regatta Bar, Boston, Estados Unidos.
2010 Joyce - Rochester Jazz Festival, Rochester, Estados Unidos.
2010 Joyce - Yoshi’s, São Francisco, Estados Unidos.
2010 Joyce – Catalina, Los Angeles, Estados Unidos.
2009 Sesc Pompéia, São Paulo. Slow Music. Show de lançamento do disco.
2009 Spirito Jazz, Vitória. Slow Music. Show de lançamento do disco.
2009 Teatro Rival Petrobras, Rio de Janeiro. Slow Music. Show de lançamento do disco.
Astronauta. Sesc Vila Mariana, SP.
Blue Note, Nova York, EUA.
Feminina. Teatro Clara Nunes, RJ, e turnê nacional.
Feminina. Teatro Ipanema, Rio de Janeiro.
Festival Arts Alive. África do Sul.
Gafieira moderna. Sala Baden Powell, RJ.
Herbst Theater, San Francisco, Califórnia, EUA.
Ilha Brasil. Teatro Leblon, RJ.
Jingu Stadium, Tóquio, Japão. Público de 100.000 pessoas.
Joyce & Dori Caymmi com a Orquestra Jazz Sinfônica. Memorial da América Latina, SP.
Joyce & João Donato. Blue Note, Nova York, EUA.
Joyce. Turnê na Europa, com shows e workshops na Escandinávia e Inglaterra.
Joyce. Turnê na Europa, incluindo os Festivais de Jazz de Granada, Zurich, Festas de Lisboa e outros. Inglaterra, Suíça, Alemanha, Portugal, França, Espanha e Irlanda.
Mojo Club, Hamburgo, Alemanha.
Participação no Tributo a Tom Jobim. Carnegie Hall, Nova York, EUA.
Participação no show de entrega do Prêmio Songwriter's Hall of Fame. Auditório do New York Palace, EUA. Com Liza Minelli, Tony Bennett e James Brown, entre outros.
Projeto Chorando alto. Com Gilson Peranzzetta e Herbie Mann. Sesc Pompéia, SP.
Quadrantes. Teatro Ipanema e turnê nacional.
Rio-Bahia. Joyce e Dori Caymmi. Teatro Rival, Rio de Janeiro.
Tardes Cariocas. Circo Voador, RJ, e turnê nacional.
Temporada anual no circuito Blue Note, Japão, com diversos convidados especiais como Toninho Horta, Ernie Watts, Família Jobim, Dori Caymmi, Wanda Sá, Paulo Moura, João Donato e Ana Martins.
The Fridge, Londres, Inglaterra. Público de 2.000 pessoas.
Théâtre de La Ville, Paris, França.
Tom Jobim, Anos 60. Com Paulo Moura. Maksoud Plaza, SP e Sala Cecília Meireles, RJ.
Turnê com Vinicius de Moraes e Toquinho. Teatro Sistina de Roma, Itália , Olympia de Paris, França e diversas cidades européias.
Água e Luz. Teatro Ipanema, RJ, e turnê nacional.
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.

FUSCALDO, Chris. Discobiografia Mutante: Álbuns que revolucionaram a música brasileira. Rio de Janeiro: Editora Garota FM Books, 2018. 2ª ed. Idem, 2020.