José Amaro

Em 1958, aos 19 anos, fundou a Banda da Cidade do Recife na qual atuou tocando trombone. Em 1971, compôs o frevo Folias do Levino. Em 1973, ingressou como trompista na Orquestra Sinfônica do Recife. No mesmo ano, seu maracatu “Rei Angola” foi gravado em LP do selo Discos Marcus Pereira, e o frevo “Segurem a praça” fez parte do LP “Carnaval de Pernambuco”. Em 1974, o maracatu “Leão coroado” foi gravado no LP “Emetur”, da TV Jornal do Commercio. Em 1975, teve o maracatu “Alecê, aleluia, alegria” gravado no LP Emetur, da TV Jornal do Commercio. No mesmo ano, compôs a “Fantasia sobre um tema afro-brasileiro para quarteto de cordas”. Em 1976, o maracatu “A corte vai dançar” foi registrado no LP “Carnaval do Recife”. No mesmo ano, compôs o maracatu “Dama do paço”. Em 1977, teve outro maracatu gravado no LP Emetur, série da TV Jornal do Commercio, “Dona Santa”. Entre 1977 e 1984, foi regente do Coral Universitário. Em 1978, lançou o ensaio folclórico “O fascínio do candomblé”. Em 1979, compôs os frevos “Transição” e “Vale tudo”. Em 1980, compôs o frevo “Quebrando as molas”. Em 1985, fundou o Coral da CAC/UFPE. Como músico atuou na Orquestra Pernambucana de Frevos, nas orquestras de José Menezes e de Nelson Ferreira e também da Banda Memorial do Recife, da qual também foi fundador. Em 2006, foi publicada pela Editora Universitária da UFPE a sua dissertação de mestrado “A Ópera no teatro de Santa Isabel”.