
Cantor.
Filho do flautista e saxofonista Mauro Senise e da produtora Eliana Fonseca Peranzzetta. Aos quatro anos de idade, frequentou o Centro Musical Antonio Adolfo. Aos sete anos, iniciou seus estudos de piano e canto e passou a conviver com Gilson Peranzzetta, segundo marido de sua mãe, com quem teve aulas de piano. Entre 1996 e 1999, integrou o coral do colégio Espaço Educação, tendo atuado como solista em diversas apresentações. Ao final da adolescência, começou a trabalhar com Eliana Fonseca Peranzzetta, como assistente de produção em projetos, shows e CDs. Em 2010, graduou-se em Jornalismo pela PUC Rio.
Em 2001, atuou em shows do lançamento do CD “Pingolé”, de Gilson Peranzzetta, tocando escaleta, na música que dá nome ao disco e foi composta em sua homenagem.
Fez participações em shows de Gilson Peranzzetta Trio na Festa da Música, em Belo Horizonte, no Sorocaba Jazz Festival e no XX Festival de Inverno de Domingos Martins.
Lançou, em 2013, seu CD de estreia, “Just in time”, com as músicas “The best is yet to come” (Cy Coleman e Carolyn Leigh), “Feeling good” (Anthony Newley e Leslie Bricusse), “Cheek to cheek” (Irving Berlin), “Sorriso de luz” (Gilson Peranzzetta e Nelson Wellington), “All of me” (Gerald Marks e Seymour Simons), “Let’s call the whole thing off” (George e Ira Gershwin), “Here’s to life” (Artie Butler e Phyllis Molinary), “Come fly with me” (Jimmy Van Heusen e Sammy Cahn), “Love dance” (Gilson Peranzzetta, Ivan Lins e Paul Williams), “Cry me a river” (Arthur Hamilton), “That old feeling” (Sammy Fain e Les Brown), “Tears in heaven” (Eric Clapton e Will Jennings), “Come rain or come shine” (Harold Arlen e Johnny Mercer) e a faixa-título (Jule Styne, Betty Comden e Adolph Green). Com direção musical e arranjos de Gilson Peranzzetta, e direção de produção de Eliana Fonseca Peranzzetta, o disco contou com a participação dos cantores Ivan Lins (em “Love dance”), Zé Luiz Mazziotti (em “Sorriso de luz”), Gabriel Vaz (em “That old feeling”) e Sofia Vaz (em “Cheek to cheek” e “Let’s call the whole thing off”) e dos músicos Gilson Peranzzetta ( piano, acordeom e clarineta), Zeca Assumpção (contrabaixo), João Cortez (bateria), Leo Amuedo (guitarra), Mauro Senise (sax alto e flautas C e G), José Arimatea (trompete e flugelhorn), Idriss Boudrioua (sax alto e flugelhorn), Ricardo Pontes (sax tenor e flautas C e G), Mingo Araujo (percussão) e ainda com cordas arregimentadas por Hugo Pilger: Carla Rincon, Ricardo Amado, Felipe Prazeres Andréia Carizzi, Tomaz Soares e Ladislau Brun (violinos), Dhyan Toffolo e Fernando Thebaldi (violas), Hugo Pilger e Marcus Ribeiro (violoncelos). Nesse mesmo ano, fez show de lançamento do CD na Sala Baden Powell (RJ), com a participação dos músicos que gravaram no disco.
Em 2014 lançou o disco “Abre Alas – Canções de Ivan Lins”, em homenagem a Ivan Lins, pela gravadora Fina Flor. O CD contou com 14 faixas, entre elas regravações de alguns sucessos como “Abre alas” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Bilhete” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Dinorah, Dinorah” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Doce presença” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Madalena” (Ivan Lins e Ronaldo Monteiro), “Dois córregos” (Ivan Lins e Caetano Veloso), “Lembra de mim” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Daquilo que eu sei” (Ivan Lins e Vitor Martins), “Setembro” (Ivan Lins e Gilson Peranzzetta), “Vitoriosa” (Ivan Lins e Vitor Martins) e “Ai, ai, ai” (Ivan Lins e Vitor Martins), e outras músicas menos conhecidas do homenageado como “Virá” (Ivan Lins, Vitor Marins e Gilson Peranzzetta), “Olhos pra te ver” (Ivan Lins e Gilson Peranzzetta) e “Art of survival” (Ivan Lins, Vitor Martins e Brock Walsh). A direção e produção musical do trabalho foram assinadas pelo maestro, arranjador e pianista Gilson Peranzzetta. Ivan Lins acompanhou o projeto desde a sua concepção, e participou como cantor convidado em duas faixas: “Ai ai ai”, com a participação da Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado, sob regência do maestro Claudio Antunes, e “Setembro”. O disco também contou com outras paricipações especiais como Leila Pinheiro na faixa “Madalena”; Zélia Duncan em “Lembra de mim”, Dori Caymmi em “Doce presença” e Leo Jaime em “Dinorah, Dinorah”.