
Cantor. Compositor. Violonista. Gaitista.
Filho do poeta e jornalista português João Apolinário.
Em 1970, convidou dois amigos – Fredie (percussionista) e Pitoco (Viola de dez cordas) – para integrarem o conjunto Secos e Molhados. Logo depois, convidou Ney Matogrosso para ser o cantor principal. Alguns dos maiores sucessos do grupo foram composições suas, como “O vira”, parceria com Luli, “Sangue latino”, com Paulo Mendonça, e “Flores astrais”, com João Apolinário.
Com a dissolução do grupo, em 1974, lançou-se em carreira solo. Foi contratado pela Philips e, no ano seguinte, lançou o seu primeiro LP solo com as composições “Vira safado”, “Janelas verdes” e “Salve-se quem puder”, entre outras.
Em 1976. lançou mais um disco.
Ao final dos anos 1970 e início dos 1980, tentou trazer de volta ao cenário artístico o grupo Secos & Molhados, sem repetir o sucesso da formação original.
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.