João Martins

Fez parte de várias rodas de samba no Rio de Janeiro como Cacique de Ramos, Tia Ciça Samba Luzia, Beco do Rato e Clube Renascença.

Em 2003, aos 19 anos, foi um dos integrantes da banda de Tunico Ferreira, filho de Martinho da Vila, com a qual tocou com Paulinho da Viola, Martinho da Vila, D. Ivone Lara e Martnália, em uma temporada no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.

Participou do grupo Batuque na Cozinha, com o qual tocou no Bar do Juarez, em Santa Teresa (RJ), e em boates da Zona Sul do Rio de Janeiro como Nuth, Melt, Sky Lounge, dentre outras.

Como compositor teve músicas gravadas pelos grupos Galocantô, Samba com Atitude e Deu Branco, além de Wantuir e Renato Santos.

Em 2009 lançou seu primeiro CD independe “Juízo que dá samba”, que contou com 12 sambas inéditos e autorais e com a participação de Dona Ivone Lara, em “Amor de Madeira” e do Grupo Galocantô, “Galocantar”, também participaram Wanderson Martins, Eduardo Neves, Anderson Rocha, Paulinho Bicolor e Thiago do Bandolim. O show de lançamento do disco foi no Mas Será o Benedito, na Lapa (RJ), com os mesmos músicos que participaram da gravação do CD: Marcelinho Correia (violão de 7), Luiz Henrique (cavaquinho), Siri (sopros) e Lula Matos, Luís Augusto, Jorge André e Jorge Alexandre (percussão).

Em comemoração às 1000 cópias vendidas do seu CD  “Juízo que dá samba”, fez um show no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, em que contou com a participação de Dona Ivone Lara, Inácio Rios e do grupo DNA do Samba. Nesse mesmo ano, realizou o show “João Martins & Convidados” também no Teatro Rival, no qual participaram Elisa Addor, Leandro Fregonesi, Renato Milagres, e o Grupo Deu Branco.

Em 2011 comandou a roda de samba realizada às terças-feiras no Centro-Cultural Lapa, acompanhado dos músicos Márcio Ricardo (violão de 7 cordas), Bruninho Santos (cavaquinho), Rodrigo Revelles (sopros), Mingo (surdo e voz), Marcelo Amaro (percussão), Pedrinho Ferreira (percussão) e Pipa Vieira (percussão).

Em 2012 lançou o CD “Receita pra Amar”, com 13 faixas de sua autoria, dentre as quais a faixa-título, que compôs em parceria com Dona Ivone Lara e André Lara. O show de lançamento foi apresentado no Clube Renascença, no Rio de Janeiro e contou com a participação de Dona Ivone Lara, Moacyr Luz e Moyseis Marques.

Em 2013 comandou uma roda de samba no Clube Renascença, no Rio de Janeiro, recebendo como convidado o cantor e compositor Almir Guineto. Nesse mesmo ano viajou com os grupos Galocantô e Underground Samba Lapa em turnê pela Argentina, apresentando-se nas casas Clube do Samba, Frodos, Foyness Bar e Pieres Resto Bar, acompanhado por grupos de locais.

Em 2015 comandou uma roda de samba semanal na sede do Cordão da Bola Preta, no Rio de Janeiro.

Em 2016 participou, ao lado da dupla paulistana Os Prettos, do dia dedicado ao “Samba Novo”, na série “O século do Samba”, que narrou em quatro shows a evolução do gênero de 1916 a 2016, realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Para a ocasião fez um samba em parceria com Os Prettos, a pedido de Luís Filipe de Lima, curador do projeto.

Em 2020 lançou pelo selo Deck o CD “Suspiro”, produzido por Leandro Sapucahy, com 14 faixas e participações de Sombrinha em “Pretas, brancas e morenas” (Juninho Thybau, PH Mocidade, João Martins e Luciano Bom Cabelo), Diogo Nogueira em “Lua no jardim” (João Martins e Leandro Fregonesi) e Reinaldo em “Inconsequentes” (Alisson Martins, Serginho Madureira, João Martins e Pipa Vieira).