João Castilho

Iniciou sua carreira profissional em 1991, com o grupo Mr. Jazz, do qual foi um dos criadores. Pouco depois, foi convidado pelo tecladista e produtor Fábio Fonseca a fazer parte de sua banda.

A primeira experiência em estúdio foi na gravação de “Loraburra”, de Gabriel O Pensador, em 1993. No mesmo ano, participou da gravação do disco “Bolero”, de Nana Caymmi.

Em 1994, passou a fazer parte da banda de Ed Motta.

No ano seguinte, a convite do violonista João Lyra, formou um duo de violões que integrou a banda de Tânia Alves.

Em 1997, convidado pela cantora Sandra de Sá, teve sua primeira experiência como diretor musical, no lançamento do CD “A lua sabe quem eu sou”, com direção geral de Miguel Falabella.

No início do ano seguinte, juntou-se novamente a Ed Motta para fazer a direção musical do show “Manual prático para festas bailes e afins”. Ainda em 1998, fez uma participação no especial de fim de ano de Roberto Carlos, na Rede Globo, ao lado de Robertinho de Recife e João Lyra, formando um trio de violões.

Desde 1999, faz parte da orquestra do arranjador e trombonista Vittor Santos, a Vittor Santos Orquestra.

Desde que participou da gravação do CD “Bicho solto XIII”, de Djavan , em 1998, vem integrando a banda do cantor.

Ao longo de sua carreira, atuou em gravações de discos de artistas e bandas, como Banda Beijo, Djavan, Ed Motta, Dôdo Ferreira, Emílio Santiago e Ivete Sangalo.

Faz parte, juntamente com Marcelo Martins (sax e flauta), André Rodrigues (baixo) e Renato Massa Calmon (bateria), do grupo instrumental Foco, com o qual lançou, em 2007, o CD “Tempo bom com chuva”, contendo suas composições “Super-8”, “Noturno de Janeiro”, “Café Carioca”, “Futurama” e a faixa-título, além de “Cora”, “Nikity Pub” e “Afinidade”, todas de Marcelo Martins, e ainda “Tudo se move outra vez” e “O Músico e o Monstro”, ambas de André Rodrigues. O disco contou com a participação do trompetista Jessé Sadoc nas faixas “O Músico e o Monstro” (inspirada no livro “O Médico e o Monstro”, de Robert Stevenson) e “Afinidade”, esta última homenageando o maestro Moacir Santos.