João Carreiro

Iniciou a carreira artística em sua cidade natal tocando em bares e em shows de universidades.

Formou com Hilton Cesar Serafim, o Capataz, a dupla João Carreiro e Capataz. Com ele lançou em 2009 o CD “Os brutos do sertanejo”, pela Som Livre, que contou com as seguintes composições de sua autoria “Faculdade da Pinga”; “Descartável”; “Eu só Sei te Amar”; “Campo Grande / Cuiabá”; “Lágrimas de Crocodilo”; “Ói Nóis Traveis”;”Xique Bacanizado”;  “Preta”; e “Caroline e João, além de “Tá Bagunçado, mas tem Gerência”, com Fernando, “O Remédio é Beber”, com João Lucas, “Bruto Rústico e Sistemático”, com Jadson, “Não Quero Mais”, com Capataz e Erik Cabeça; “O meu é bem maior”, com Jadson e Silvio Rodrigues, e “O que será que nóis não tem?”, com Silvio Rodrigues.

Atuando em dupla com Capataz, passou a fazer sucesso, principalmente perante o público jovem e universitário.

Também em 2009, sua música “Bruto rústico e sistemático”, com Jadson, destaque do primeiro CD da dupla João Carreiro e Capataz, foi incluída no CD da trilha sonora da novela Paraíso, da Rede Globo de Televisão, lançado pela Som Livre.

Em 2011, fez com Capataz participação especial no DVD “Só modão”, lançado pela dupla João Neto e Frederico, cantando a música “A melhor do Brasil”. No mesmo ano, lançou com Capataz CD duplo, “Lado A e lado B”, pela Radar Records. O 1º disco, “Lado A”, traz 21 músicas de estilo sertanejo tradicional, sendo delas 15 inéditas e compostas por ele. As faixas deste CD foram gravadas com uma quantidade reduzida de instrumentos, assim como era feito antigamente. O 2º disco, “Lado B”, traz 18 músicas, todas de sua autoria contando com uma roupagem mais moderna, mas sem perder a característica sertaneja.

No mesmo ano, integrando a dupla João Carreiro e Capataz participou da gravação da música “Tem alguém no seu lugar”, de Chico Amado e Carlos Colla, do CD “Chega”, em parceria com a dupla Chico Amado e Xodó.

Em 2012, apresentou-se com Capataz no programa “Viola, minha viola”, comandado pela cantora e compositora Inezita Barroso, na TV Cultura. Na ocasião, cantaram as modas de viola “Boiada cuiabana”, de Raul Torres, e dois sucessos da própria dupla: “Bruto, rústico e sistemático” e “Pra cabár”, ambas de sua autoria.

Em 2013, detectou sintomas de forte depressão e TOC (transtorno obsessivo compulsivo). Com o problema, ocorreram desavenças nos projetos da carreira dos dois, o que culminou no fim da dupla. Capataz ingressou em outra dupla, Carreiro & Capataz. João decidiu então interromper a carreira artística por tempo indeterminado para tratar de sua doença. Cerca de três anos depois, retomou a carreira artística.

Em 2018, lançou com a dupla Jads e Jadson o CD “Brutos de verdade – Jads & Jadson e João Carreiro – O encontro mais bruto da música sertaneja!”, pela gravadora Som Livre. Neste CD que contou com arranjos e produção musical de Flávio Guedes e de Diego Barrozo, interpretou as composições “Não toco não”, de sua autoria, “Anjo caipira”, de Augusto Cesar, Gustavo Douglas e Gabriel Vittor, “Rodoviária”, de Flavinho Tinto, Nando Marx, Douglas Mello, Gabriel Agra e Thales Lessa,  e um pot-pourri com as músicas “Volta pro meu coração”, de , de sua autoria, e “O que essa moça fez aqui”, com Cleber Caetano e Alex Ayusso,  e, com a dupla Jads e Jadson, “Brasa quente”, de Luan Santana, Max Wick e Marco Carvalho, “Abstinência”, de Ana Néry, Kenyo Alves e Tom Baratella, e um pot-pourri com os sucessos “Em tempo de avanço”, de Lourival dos Santos e Tião Carreiro, “Mineiro de Monte Belo”, de Lourival dos Santos e Serrinha, “Viola pagodeira”, de Ronaldo Viola, Menino Celles e Silviano Ramos, “Cada um com seus problemas”, de sua autoria, e “Bruto, rústico e sistemático”, com Jadson, em faixa que contou com o violão de Jads e a sua viola e a de Jadson, além do clássico “Boiada cuiabana”, de Raul Torres, também com o mesmo acompanhamento musical.