J. Velloso

Tem músicas gravadas por Maria Bethânia, Gal Costa, Daniela Mercury, Vânia Abreu, Joana, Zezé Motta, Roberto Mendes, Alexandre Leão, Margareth Menezes e Jussara Silveira, entre outros artistas.

Como produtor musical, foi responsável por discos de Batatinha (“Diplomacia”, contemplado com o Prêmio Sharp, em 1999), Riachão (“Humanenochum”, indicado ao Prêmio Grammy, em 2002) e de D. Edith do Prato (“Vozes da Purificação”, contemplado com o Prêmio Tim de Música, em 2004).

Após uma trajetória de 20 anos como compositor e produtor musical, lançou, em 2006, seu primeiro CD, “Aboio para um rinoceronte”, com a participação de Maria Bethânia, Caetano Veloso, D. Edith do Prato e Vozes da Purificação, Marlene de Castro, Riachão e Roberto Mendes. As 15 faixas do disco se completam como uma história cantada: “Saluba”, “Ofá”, “Rinoceronte”, “Voz da alegria”, “Compositor”, “O perdão” e “Meu amigo”, todas com Roberto Mendes, “Mãe eterna” (c/ Alexandre Leão), “Encanto” (c/ Ulisses de Castro), “Vida marinha” (c/ Alex Mesquita), “Peixinho dourado”, “Tristeza de rei” e “Santo Antônio”, além de “Brinde” (da qual é autor da letra e da adaptação) e “Enfado” (Roque Ferreira).

Lançou, em 2009, o CD “J. Velloso e Os Cavaleiros de Jorge”, contendo suas composições “Jorge Valente”, “Kirimurê”, “Canindé”, “Medo”, “Camaleão vaidoso” e “Ipod”, todas de sua exclusiva autoria, “Feiticeira”, “Verde saudade” e “Doida para amar”, todas com Roberto Mendes, “Foguete” e “Me dá um cheiro”, ambas com Roque Ferreira, “Verdade” (c/ Luciano Bahia), “Eu sou preto” (c/ Mariene de Castro), esta última com citação de “Sonho meu” (D. Ivone Lara e Délcio Carvalho) e “Axé da Lua” (Cacau da Bahia). O disco contou com a participação de  Jorge Mautner – na faixa “Jorge Valente”, cantando “Oração para São Jorge” (domínio público) -, Jorge Vercillo – na faixa “Verde saudade” – e Virgínia Rodrigues – na faixa “Doida para amar”.