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Nome Artístico
Ivon Curi
Nome verdadeiro
Ivo José Curi
Data de nascimento
5/6/1928
Local de nascimento
Caxambu, MG
Data de morte
24/6/1995
Local de morte
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Cantor. Compositor. Ator.

Filho de Maria Curi e do comerciante José Kalil Curi. Teve oito irmãos, entre eles os locutores da Rádio Nacional Alberto e Jorge Curi.

Estudou até o curso ginasial em sua cidade natal. No início dos anos 1940 transferiu-se com a família para o Rio de Janeiro onde cursou o científico. Aos 11 anos de idade, ainda em Caxambu, ganhou um concurso de calouros onde interpretou “Jattendrai”, música que fazia grande sucesso na voz de seu maior ídolo: Jean Sablon. No Rio de Janeiro trabalhou na extinta companhia aérea Panair. Nessa ocasião, cantou diversas vezes no programa comandado por Paulo Gracindo na Rádio Tupi, “Seqüência G-3”, porém de forma ainda amadora. Em 1961, casou-se com Ivone Freitas Curi, que lhe deu quatro filhos: Ivana, Ivan, Ivna e Ivo.

Sua cidade natal prestou-lhe homenagem, dando seu nome a uma rua. Seu acervo, com discos, medalhas e fotos, foi doado pela família ao Instituto Cultural Cravo Albin em 2002.

Dados artísticos

Iniciou sua carreira profissional como cantor em 1947, já residindo no Rio de Janeiro, onde foi contratado como crooner da orquestra do maestro Zaccarias, do Hotel Copacabana Palace, com a indicação dos cantores Nuno Roland e Elda Maida. Em 1948, estreou no programa “Ritmos da Panair”, da Rádio Nacional. Por coincidência, este programa tinha o patrocínio da empresa onde trabalhara antes de iniciar sua carreira como cantor. Ainda em 1948, foi convidado por Braguinha (João de Barro), então diretor artístico da Continental, para gravar o sucesso internacional da época “Nature boy”. Desta forma foi lançado o 78 rpm que incluiu também sua interpretação para “Adeus”, samba de Dorival Caymmi. Esta gravação foi realizada nos estúdios da Rádio Nacional, pois deveria ter o acompanhamento do organista Francisco Scarambone, e, como o órgão não tinha como sair da emissora, a gravação foi realizada lá mesmo. Mais tarde esta gravação foi substituída por outra, gravada em um estúdio adequado e com acompanhamento do maestro Radamés Gnatalli e seu conjunto. No mesmo ano lançou mais um disco, desta vez com as músicas “Pigalle” e “La vie en rose”.

Gravou em 1949, ao lado de Carmélia Alves, o baião “Me leva”, de Hervé Cordovil e Rochinha e a rancheira “Gauchita”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, pela Continental. Apesar do sucesso alcançado com as gravações ao lado de Carmélia Alves, continuou gravando músicas francesas e lançou ainda no mesmo ano mais três discos com músicas desse gênero.

Em 1950, gravou em dueto com Marlene o maxixe “Nego, meu amor”, de José Maria de Abreu e Luiz Peixoto. No mesmo ano, lançou suas primeiras composições, o baião “Tá fartando coisa em mim”, parceria com Humberto Teixeira, que obteve grande sucesso e “É amor”. No mesmo ano, atuou no filme “Aviso aos navegantes”, de Watson Macedo. Em 1951, gravou o samba “Obrigado”, de sua autoria, que também obteve sucesso e a toada “Pinho sofredô”, de Ariovaldo Pires e Fego Camargo. Continuou a fazer gravações de músicas francesas. No mesmo ano, atuou no filme “Aí vem o barão”, de Watson Macedo. Tembém no mesmo ano, gravou com o Trio Madrigal a toada “Vancê!”, de sua autoria e com Emilinha Borba a toada “Noite de luar”, parceria com José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro.

Em 1952, participou dos filmes “É fogo na roupa”, também de Watson Macedo” e “Barnabé, tu és meu”, de José Carlos Burle. No total sua carreira conta com participação em 12 filmes. No mesmo ano, gravou o samba canção “Humanidade”, de sua autoria. No mesmo ano, transferiu-se para a RCA Victor onde estreou com o fox “Amor de hoje”, de Bruno Marnet e Ari Monteiro e o tango “Boulevard dos sonhos desfeitos”, de Warren e Dublin, com versão de Haroldo Barbosa. No ano seguinte, gravou os baiões “Caxambu”, de Zá Dantas e David Nasser, “Baião das velhas cantigas”, de Jair Amorim e “Bobagem gostosa”, de Mário Lago e Chocolate. No mesmo ano, fez sucesso com a valsa “João Bobo”, de sua autoria. Em 1954, gravou a toada “O menino de Braçanã”, de Luiz Vieira, a valsa “Sob o céu de Paris”, de Giraud e Drejac, com versão de Quirino, o “Xote das meninas”, de Luiz Gonzaga e Zá Dantas e a toada “Adeus gente”, de Lúcio Alves e Osmar Campos Filho. No mesmo ano, gravou o samba “Lá vem a baiana”, e Dorival Caymmi e o pot pourri “Romances de Caymmi”, de Dorival Caymmi, Carlos Guinle e Alcyr Pires Vermelho. Ainda em 1954, iniciou sua carreira internacional, com grande sucesso, no Uruguai. Nessa época foi um dos artistas que mais recebia cartas de fãs na Rádio Nacional, cerca de quatro mil mensais, sendo superado somente por Emilinha Borba e Marlene.

No ano seguinte, gravou o choro “Falaram tanto de mim”, de sua autoria, o fox trot “Montanha russa”, de Roberto Roberti, Alcyr Pires Vermelho e Arlindo Marques Júnior, o forró “Xote miudinho (Forró de Quelemente)”, de Luiz Gonzaga e Zé Dantas, o baião “Farinhada”, de Zé Dantas e o baião “A beleza da Chiquinha”, de Humberto Teixeira. Seu samba-canção “Escuta” foi sucesso do ano de 1955, canção gravada inicialmente por Isaura Garcia, então no auge da carreira e logo depois por Ângela Maria, que o consagrou nas paradas de sucesso daquele ano. No mesmo período, foi escolhido em votação pela Revista do Rádio como o melhor cantor do ano. Em 1956 realizou show também em Portugal, no Teatro São Luís (atual Teatro Municipal de Lisboa). O sucesso foi tanto que imediatamente foi contratado para temporada no ano seguinte. Devido ao grande êxito desta temporada, recebeu a Rosa de Ouro, distinção conferida pelo governo português a personalidades mundiais. Ainda em 1956, gravou o xote “Casamento apresseguido”, de Rui Morais e Silva e a rancheira “Perfume nacioná”, de Zé Dantas. Foi, ainda no mesmo período, escolhido pela revista Radiolândia com o o “Melhor cantor do ano”. Em 1957, gravou o fado “Sempre que Lisboa canta”, de Aníbal Nazaré e Carlos Rocha. No mesmo ano, aos 29 anos de idade, lançou o disco “Meus melhores momentos”, pela RCA, só com composições suas. Porém, dizia: “Não sou propriamente um autor ou compositor (…), apenas transporto para o papel e para as notas meu estado dalma”, conforme o encarte do disco. Sua carreira foi marcada inicialmente por um estilo romântico. Mais tarde passou a atuar em shows cantando, contando piadas e adotando o estilo chamado de one-man-show. Seu repertório também mudou, passando a cantar músicas nordestinas de teor humorístico. 

Também em 1957, recebeu da revista Radiolândia o prêmio “Antena de Prata” como o melhor cantor do ano. Ainda nesse ano, fez sucesso com a marcha-rancho “Quando chega o natal”, de Sereno, que se tornou grande sucesso durante aquele ano e também no seguinte, sendo bastante tocada nas festas natalinas. 

Em 1958, gravou um de seus maiores sucessos, o xote “Pisa na fulô”, de João do Vale, Silveira Jr. e Ernesto Pires, que se tornou um marco na sua carreira. Em 1958, gravou um de seus maiores sucessos, o xote “Pisa na fulô”, de João do Vale, Silveira Jr. e Ernesto Pires, que se tornou um marco na sua carreira. Ainda em 1958, na seção “O ouvinte desconhecido”, o jornal O Globo assim reportou sobre o cantor: “Na sua conversinha com os telespectadores da TV Rio, na quarta-feira passada, no programa “Centro Comercial”, o cantor Ivon Curi que às vezes chega a ser ingênuo, mas é sempre singelo e cordial, contou que gravara, sem maiores pretensões, um disco com a linda melodia de Antonio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes “Eu não existo sem você”. E a seguir confessou, com certa candura, a surpresa que sentira com o sucesso alcançado pelo disco. Isto veio provar ao excelente cantor que também a música de melhor qualidade pode render bons cobrinhos… E às vezes até mais do que os bagulhos melódicos que são atirados ao mau gosto das pessoas de sensibilidade mais empedernida.” Em 1959, gravou o baiões “Fui eu não” e “Cala a boca menino”, de sua autoria, o xote “Sai menina”, também de sua autoria e a canção “O retrato de Maria”, parceria com Mário Meira Guimarães.

Em 1960, fez grande sucesso com o “Forró do beliscão”, de Ari Monteiro, João do Vale e Leôncio. No ano seguinte, gravou o samba “Palhaçada”, de Haroldo Barbosa e Luiz Reis e o xote “Eu estou que é ela só”, de Hervê Cordovil. Em 1962, transferiu-se para a Odeon. Em 1971, realizou o show “Ivon Curi em todos os tempos”, no Teatro Casa Grande, Rio de Janeiro, onde fez uma retrospectiva de sua carreira. O show resultou em um LP homônimo. Participou da noite carioca como proprietário de diversas casas noturnas, entre elas o Sambão e Sinhá, onde sempre cantava e recebia convidados. Em 1987, lançou o disco “Ivon Curi ontem e hoje” e ingressou na televisão como ator humorístico. Em 1992, participou da série de shows realizada no Teatro do BNDS em celebração aos 70 anos do Rádio no Brasil, ao lado de Dóris Monteiro, Emilinha Borba e Gerdal dos Santos, com roteiro e direção de R. C. Albin.

No ano de 1993, foi contratado pela TV Manchete para comandar o programa “Show da Manchete”. Neste mesmo ano realizou o espetáculo “A França e 15 saudades”, que originou seu último disco “Douce France”. Sua última participação na televisão foi na TV Globo, no quadro humorístico de Chico Anysio “A escolinha do professor Raimundo”. Participou em 1995 das gravações do disco “João Batista do Vale”, lançado pela BMG, em tributo ao compositor João do Vale, na faixa “Forró do beliscão”. Esta foi sua última gravação. Em 2002, sua família doou todo o seu acervo, composto de discos, troféus e fotos ao Instituto Cultural Cravo Albin, que passou a disponibilizá-lo para estudiosos e interessados em sua obra e carreira. Em 2005, em homenagem aos dez anos de sua morte foi lançado pelo selo Revivendo o CD “Farinhada à francesa” reunindo gravações suas realizadas entre 1948 e 1960, entre as quais, os sucessos “Farinhada”, de Zé Dantas, “João Bobo”, de sua autoria, “Doce mãezinha”, de Lourival Faissal e Max Gold, “É vancê”, de sua autoria, “Me leva”, de Hervê Cordovil e Rochinha, e “O menino de Braçanã”, de Luiz Vieira e Arnaldo Passos, além de gravações feitas em dueto como “Noite de luar”, de José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro, gravada com Marlene, “Gauchita”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, em dueto com Carmélia Alves, e “Nego meu amor”, de José Maria de Abreu e Luiz Peixoto, em dueto com Marlene. Em 2015, foi homenageado com o espetáculo musical “Ivon Curi – O Ator da Canção”, de Pedro Murad com direção de Lucio Mauro Filho e Danilo Watanabe, apresentado no Centro Cultural Correios, e estrelado por Leonardo Wagner e Fernado Ceylão, no qual foi contada a vida do artista e interpretados seus principais sucessos.

Discografias
[S/D] RCA LP Eu canto assim
[S/D] RCA CD Eu no México
[S/D] Odeon LP Ivon Curi, um espetáculo à parte
[S/D] RCA LP Meus melhores momentos
[S/D] RCA LP Música para todos os corações
[S/D] RCA LP O ator da canção
[S/D] RCA LP Para ouvir sorrindo
1989 Collector's Editora LP Os ídolos do rádio
1987 3M LP Ontem e hoje
1977 Odeon LP 30 anos... De sucesso
1977 Continental LP Ivon Curi
1971 Odeon LP Ivon de todos os tempos
1971 RCA LP Os grandes sucessos de Ivon Curi
1963 Odeon 78 Desconfia/Ai meu calo
1962 Odeon 78 A coisa/Brasil, sentido!
1961 RCA Victor 78 Bravo ao palhaço/Eu bebi
1961 RCA Victor 78 Palhaçada/Eu estou que é ela só
1961 RCA Victor 78 Só vou de mulher/Mangia, mangia que te fa bene
1961 RCA Victor 78 Telefone ocupado/O menino desce o morro
1960 RCA Victor 78 Amigos, não/Dei no pai e trouxe a filha
1960 RCA Victor 78 Forró do beliscão/Banquete de capim
1960 RCA Victor 78 Mustapha/Inteirinha
1960 RCA Victor 78 Receita de mandar mulher embora/Baião de roda
1959 RCA Victor 78 Fui eu não/O retrato de Maria
1959 RCA Victor 78 Obrigrado/Humanidade
1959 RCA Victor 78 Sai menina/Cala a boca menino
1959 RCA Victor 78 Sete mentiras/Não bula comigo
1958 RCA Victor 78 Amor em LP/Pisa na fulô
1958 RCA LP Eu em Portugal vol. II
1958 RCA Victor 78 Eu não existo sem você/Vai jangada
1958 RCA Victor 78 O xem-nhem-nhem/Panchito bonitão
1958 RCA Victor 78 Patrícia/Hello Brazil
1957 RCA Victor 78 Carrossel/Quero-te assim
1957 RCA Victor LP Ivon Curi revive canções para você
1957 RCA Victor 78 Quando chega o natal/Ano novo
1957 RCA Victor 78 Senhorita/A cata do pai
1957 RCA Victor LP Tournée musical
1957 RCA Victor 78 Tutti buoni gente/O circo
1957 RCA Victor 78 Um tiquinho mais/Sempre que Lisboa canta
1956 RCA Victor 78 Comida de pensão/É o fim
1956 RCA Victor 78 Joaquim de...nada/Baião de Diamantina (Peixe vivo)
1956 RCA Victor 78 Mimi/Gosto que me enrosco
1956 RCA Victor LP O rei decreta o sucesso
1956 RCA Victor 78 Perfume nacioná/Casamento apresseguido
1956 RCA Victor 78 Vá com Deus/Maria Guilhermina
1955 RCA Victor 78 Amendoim torradinho/Manias
1955 RCA Victor 78 Falaram tanto de mim/Montanha russa
1955 RCA Victor 78 Farinhada/A beleza da Chiquinha
1955 RCA Victor 78 Telefonema/Delicadeza
1955 RCA Victor 78 Xote miudinho (Forró de Quelemente)/Doce Mãezinha
1954 RCA Victor 78 Lá vem a baiana/Romances de Caymmi
1954 RCA Victor 78 O menino de Braçanã/Sob o céu de Paris
1954 RCA Victor 78 Papai me gosta/Mimi
1954 RCA Victor 78 Se Deus quiser/Meu defeito
1954 RCA Victor 78 Sinceridade/Canção da noite
1954 RCA Victor 78 Xote das meninas/Adeus gente
1953 RCA Victor 78 Amor de hoje/Boulevard dos sonhos desfeitos
1953 RCA Victor 78 Beija-beija/Bobagem gostosa
1953 RCA Victor 78 Caxambu/Baião das velhas cantigas
1953 RCA Victor 78 João Bobo/Tristeza
1952 Continental 78 Humanidade/Jangadeiro valente
1952 Continental 78 Margarida/É melhor esquecer
1952 Continental 78 Orquídeas ao luar/Tentação
1952 Continental 78 Place pigale/Les feuilles mortes
1952 Continental 78 Ritmos de boite (potpourri)
1951 Continental 78 Obrigado/Pinho sofredor
1951 Continental 78 Si tu partais/C'est si bom
1951 Continental 78 Vigília/Mãe
1951 Continental 78 É vancê!(Com Trio Madrigal)/Noite de luar(Com Emilinha Borba)
1950 Continental 78 Nego, meu amor (Com Marlene)
1950 Continental 78 Rumba/J'ai besoin de vous
1950 Continental 78 Tá fartando coisa em mim/É amor
1950 Continental 78 Un monsieur attendait/Douce France
1949 Continental 78 Chanson vagabonde/Mademoiselle Hortensia
1949 Continental 78 Danse avec moi/Clopin-clopant
1949 Continental 78 Embrasse-moi/Bolero
1949 Continental 78 Me leva/Gauchita

(Com Carmélia Alves)

1948 Continental 78 Nature boy/Adeus
1948 Continental 78 Pigalle/La vie en rose
Obras
... E o piano tocou
Amor em LP
Baião do café (c/ Mário Meira Guimarães)
Cala a boca, menino
Canção do pessimista
Casar é bom (c/ Mário Meira Guimarães)
Desconfia (c/ Mário meira Guimarães)
Destino de cantor (c/ Mário Meira Guimarães)
Dorme, criança linda
Eu bebi (c/ Mário Meira Guimarães)
Eu ri de chorar
Falam tanto de mim
Fui eu não
Humanidade
João Bobo
Lili (c/ Mário Meira Guimarães)
Mal-entendido
Mãe
Noite de luar (c/ J. M. de Abreu e A. Ribeiro)
Não sei cantar direito (c/ Mário Meira Guimarães)
O chato (c/ Paulo N. Gesta)
O retrato de Maria (c/ Mário Meira Guimarães)
Obrigado
Papai me gosta
Poema da lágrima inoportuna
Retrato de Maria (c/ Mário Meira Guimarães)
Sai, menina
Saudade de ninguém
Se Deus quiser
Se fizer bom tempo
Telefonema
Tenteção (c/ N. H. Brown e A . Freed)
Tristeza
Tuas lágrimas (c/ D. Ortiz e B. Molar)
Tá fartando coisa em mim (c/ Humberto Teixeira)
Valsa do Rio (c/ Mário Meira Guimarães)
Vigília
É amor
É o fim
É vancê
Shows
Ivon Curi em todos os tempos. Teatro Casa Grande, RJ.
Ivon Curi. Teatro São Luís, Portugal.
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário Biográfico da música Popular. Rio de Janeiro: Edição do autor, 1965.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.

EPAMINONDAS, Antônio. Brasil brasileirinho. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1982.

MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.

SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Volume1. São Paulo: Editora: 34, 1999.