Ilessi

Iniciou a carreira em 1998 e a partir deste ano apresentou em teatros e várias casas noturnas do Rio de Janeiro, entre as quais Chiko’s Bar, Centro Cultural Carioca, Trapiche Gamboa, Bar Semente, Clube dos Democráticos, Centro Cultural Justiça Federal, Centro Municipal de Referência da Música Carioca, entre outros.

Em 2007 apresentou-se no Bar Carioca da Gema, sendo uma das dez finalistas da “II Mostra de Novos Talentos Carioca da Gema -Novos bambas do velho samba”. Neste mesmo ano participou da peça “Lapa, um musical”, no Teatro Glauce Rocha, dirigida por Norma Crespo, com direção musical de Adriano Palma e arranjos de Adriano Palma e Levy Nunes,

No ano de 2008 realizou o show “Novos rumos da MPB – Ilessi convida”, no Espaço Café Cultural, no qual recebeu como convidados Milena Tibúrcio, Marcelo Noronha, Vidal Assis, Edu Kneip e Thiago Amud. Participou do CD “Vulgar & sublime”, de Armando Lobo, lançado pela gravadora Delira Música, no qual interpetou em dueto com Armando Lobo a faixa “Maculelê”.

Em 2009 lançou o disco “Brigador” somente com parceria de Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro, interpretando “Brigador”, “Ponta de punhal”, “Olhos azuis”, “Serena”, “A pena do sabiá”, “Barraqueiro de Caruaru”, “Sestrosa”, “Linha de caboclo”, “A sina do negro” e “Julgamento”, de Pedro Amorim, Maurício Carrilho e Paulo César Pinheiro. O disco contou com direção artística e produção de Marcus Vinícius de Andrade e arranjos de Luis Barcelos (exceto em “Serena”, arranjada por Cristóvão Bastos), além dos músicos Rogério Caetano, Caio Márcio, Jayme Vignoli, Guto Wirtti, Thiago da Serrinha,  Anderson Balbueno, Nailson Simões, Marcelo Bernardes e Rui Alvim.

Em 2010 participou dos shows “A Natureza e a Onomatopéia” e “A Confusão dos Sons”, da série de cinco shows do espetáculo “Onomatopeia não é Palavrão – Onomatopeia Musical”, realizado no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, com apresentação de Hermínio Bello de Carvalho.

Em 2011 realizou um show no Sesc Boulevard de Belém (PA), em que contou com as participações de Pedro Amorim, Olivar Barreto e do grupo Sapecando no Choro. Apresentou-se no CMRMC (Centro Municipal de Referência da Música Carioca Artur da Távola) com o show “Brigador – Ilessi canta Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro”, acompanhada dos músicos: Luis Barcelos (bandolim, cavaquinho), Anderson Balbueno e Marcus Thadeu (percussão), Marcelo Bernardes (sopros), Rafael Mallmith (sete-cordas). Participou do projeto “Nova Cena Musical”, realizado no Teatro Café Pequeno, no Rio de Janeiro, apresentando-se acompanhada dos músicos Luis Barcelos (bandolim), Lucas Porto (violão de 6 cordas), Rafael Mallmith (violão de 7 cordas) e Marcus Thadeu (percussão).

Em 2014 apresentou, ao lado do violonista Diogo Sili, o show “Quem me levará sou eu – Ilessi e Diogo Sili interpretam Manduka”, com repertório de músicas inéditas do compositor, no Centro Municipal de Referência da Música Carioca Artur da Távola, no Rio de Janeiro.

Em 2015 apresentou o show “Pra ser brasileira: Tributo a Taiguara”, no Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro, acompanhada dos músicos André Lopes (piano), Daniel Sili (bateria), Diogo Sili (violão e guitarra), Novelli (baixo).

Em 2016 estreou, ao lado do violonista Diogo Sili, o show “Quem me levará sou eu”, em homenagem ao compositor e artista plástico Manduka. O show, apresentado na Casa do Choro, no Rio de Janeiro, contou com a participação da cantora gaúcha Grazie Wirtti.

Em 2018 participou do projeto “Transversais do tempo”, realizado na Caixa Cultural, no Rio de Janeiro, que uniu debates sobre o lugar do artista de pensador da cultura à intervenções musicais. Ali se apresentou ao lado da banda paulistana Passo Torto. Nesse mesmo ano lançou o CD “Mundo afora – Meada”, em comemoração aos seus 20 anos de carreira. Com músicas como “Marginal de 381” (Paulo Rocha), “Mundo afora” (Marcelo Noronha e Vidal Assis), “Papoula brava” (Thiago Amud) e participações de Leonora Weissman em “O amor me recomeça” (Milena Tiburcio e Caio Tiburcio), Paulo Rocha em “Miragem” (Gonzaga da Silva), Novelli e Nelson Ângelo em “Meada” (Thiago Amud e Marcelo Fedrá).

Em 2020 lançou o álbum “Dama de espadas”, cujo repertório incluiu músicas autorais “Brejeira flor” (c/ Simone Guimarães), “Dama de espadas” (c/ Iara Ferreira), “Eu não sou seu negro”, “Lírico” (c/ Thiago Amud), “Mar de te amar” (c/ Jorge Andrade), “Oração pro Gil”. Nesse mesmo ano lançou, ao lado do violonista e guitarrista Diogo Sili, o álbum “Com os pés no futuro”, com repertório inteiramente dedicado às composições de Manduka.

Em 2024 lançou, no formato de LP, o álbum “Atlântico negro”, com direção musical e arranjos do pianista baiano Marcelo Galter. O álbum incluiu dez faixas no total, dentre as quais, a autoral “Nonada”.

No ano de 2025 foi a convidada especial da cantora e compositora Juliana Amaral no show “Margens da Palavra”, apresentado no projeto “Quintas no BNDES”, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou no Teatro Rival Petrobras, no Rio de Janeiro, o show “Atlântico negro”, acompanhado pelo trio de músicos formado por Marcelo Galter (piano, teclados, arranjos e direção musical), Ldson Galter (contrabaixo) e Reinaldo Boaventura (percussão).