Humberto Gessinger

Incialmente apareceu para o grande público como integrante da banda de rock Engenheiros do Hawaii,  formada em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, no ano de 1984, também integrada por Marcelo Pitz (baixo e vocal), Augusto Licks (guitarra), Carlos Maltz (bateria, percussão e vocal), Adal Fonseca (bateria), Lúcio Dorfman (teclados), Luciano Granja (guitarra), Paulinho Galvão (guitarra), Bernardo Andrade da Fonseca (baixo) e Glaucio Ayala (bateria).

Entre os anos de 1986 e 2004, fazendo parte da banda de rock Engenheiros do Hawaii, lançou os seguintes discos: “Rock Grande do Sul” (coletânea de 1986 com vários grupos desta época) e os discos da própria banda, tais como “Longe demais das capitais”, “Engenheiros do Hawaii – A revolta dos dândis”, “Ouça o que digo, não ouça ninguém”, “Alívio imediato”, “O Papa é Pop”, “Várias Variáveis”, “Gessinger, Licks e Maltz”, “Filmes de guerra, canções de amor”, “Simples de Coração”, “Minuano”, “Tchau radar”, “10.000 destinos de voo!, “Surfando karmas e DNA”, “Dançando no campo minado” e “Acústico MTV”, do ano de 2004.

No ano de 2008 o grupo Engenheiros do Hawaii cessou as atividades, quando seu principal integrante, autor de todos os sucessos da banda, passou a desenvolver carreira solo e vários projetos musicais, tais como HG Trio e fundou bandas como Pouca Voga (com o guitarrista Duka Leindecker) e Trio Grande do Sul.

No ano de 2008 lançou o “Pouca Vogal – Gessinger+Leindecker” e no ano seguinte, em 2009, seu CD “Ao Vivo em Porto Alegre”.

No ano de 2013 lançou o CD solo “Insular”, no qual recebeu vários convidados e interpretou composições inéditas, entre as quais “Terei vivido”; “Sua graça”; “A ponte para o dia”, com participação especial de Bebeto Alves; “Recarga”, com participação especial do acordeonista e cantor Luiz Carlos Borges; “Milonga do xeque-mate”, com participação do guitarrista Frank Solari; “Tchau radar, a canção”; “Essas vidas da gente” e “Segura a onda, DG”. O disco também contou com participações de integrantes antigos dos Engenheiros do Hawaii, como Adal Fonseca, Luciano Granja, Lúcio Dorfman, Fernando Aranha, Pedro Augusto e Glaucio Ayala.

Em 2015 lançou o primeiro DVD solo, intitulado “InSular Ao Vivo”, no qual registrou alguns de seus sucessos de carreira, tanto do tempo da banda Engenheiro do Havaii, quanto da carreira solo.

Em 2016 lançou o single duplo “Louco pra ficar legal” com as músicas “Pra ficar legal” e “Faz parte”.

Em março de 2017 lançou, em comemoração aos 30 anos do álbum “A Revolta dos Dândis”,  a turnê “Desde Aquele Dia”, na qual tocou o álbum na íntegra.

Em 2018 lançou, pela Deck, o álbum “Ao vivo pra caramba”, com o registro do show em Porto Alegre(RS) da turnê “Desde aquele dia”. A turnê teve duas formações, uma de power trio e outra acústica.

Em outubro de 2019 lançou, pela Deck, o álbum “Não vejo a hora”, lançado em formato digital e também em vinil e cassete.

Em setembro de 2023 lançou o álbum “Quatro cantos de um mundo redondo” pela Deck, com 10 músicas. As canções registradas no álbum foram “Fevereiro 13” (Humberto Gessinger); “Espanto” (Humberto Gessinger); “No delta dos rios” (Humberto Gessinger); “Toxina” (Humberto Gessinger); “Um brinde” (Humberto Gessinger); “A noite inteira” (Humberto Gessinger); “Começa tudo outra vez”(Humberto Gessinger e Roberta Campos); “A E I O U”(Bebeto Aves), com voz de Duca Leindecker; “Mais que sombras (Humberto Gessinger e Nando Peters) e “Vaga semelhança” (Humberto Gessinger). A faixa “Fevereiro 13” foi gravada no estúdio Altlantis, na Suécia, no qual foram registratos também trabalhos de bandas como Abba, sucesso mundial nos anos 1970. A banda que gravou o álbum foi formada por Luigi Vieira e Rafa Bisogno (bateria), Fernando Petry e Nando Peters(baixo), Paulinho Goulart(acordeom); Felipe Rotta (guitarra)  e Diego Dias(teclado). Além de cantar, Gessiger tocou viola caipira, violão, guitarra de 12 cordas e baixo O disco foi masterizado por Fábio Roberto no estúdio Tambor, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).