5.001
Nome Artístico
Hervé Cordovil
Nome verdadeiro
Hervé Cordovil Pinto Coelho
Data de nascimento
3/2/1914
Local de nascimento
Viçosa, MG
Data de morte
16/7/1979
Local de morte
São Paulo, SP
Dados biográficos

Compositor. Pianista. Filho do médico Cordovil Pinto Coelho e de Maria de Lucca Pinto Coelho, que se dedicava amadoristicamente à música. Sua musicalidade aflorou já na infância, e por volta dos cinco anos de idade já dedilhava ao piano as canções tocadas por sua mãe. Passaram a viver na cidade mineira de Manhuaçu e por volta dos 10 anos de idade Hervé transferiu-se para o Rio de Janeiro onde ingressou no Colégio Militar concluindo o curso em 1931. Integrou a banda de música do colégio e junto a outros colegas formou um grupo de jazz que se apresentava em casas de oficiais e em bailes promovidos pelo próprio colégio. Passou a ter aulas com Romeu Malta, maestro da banda do colégio e como já compunha algumas músicas arriscou-se a apresentá-las a Eduardo Souto, diretor da Casa Edison, que o desencorajou a seguir como compositor. Aos 17 anos, ingressou na Faculdade de Direito de Niterói, diplomando-se em 1936. Em 1941, casou-se com Daicy Portugal Cordovil com quem teve quatro filhos, um deles o cantor/compositor Ronnie Cord, figura importante do movimento pop brasileiro que se estruturou em torno da jovem guarda, a partir de 1965. Outra filha sua, Maria Regina teve curta carreira artística no começo dos anos 1960 quando gravou diversos discos. Entre 1941 e 1945, trabalhou como advogado em Manhuaçu (MG).

Dados artísticos

Estreou  em 1931 na Rádio Sociedade como pianista e compositor da Orquestra de Romeu Silva. Rapidamente tornou-se um dos pianistas mais requisitados pelas rádios cariocas. Em 1933, transferiu-se para a Rádio Philips. Foi compositor de jingles, e em  1934 compôs em parceria com Lamartine Babo a marcha “Madame do barril”, uma sátira à figura francesa “Madame Du Barry”, uma de suas primeiras composições no gênero. Nesse mesmo ano fez sucesso com a marcha “Carolina”, com Bonfiglio de Oliveira, gravada por Carlos Galhardo na época cantor em início de carreira. Em 1935, regeu a orquestra que  participou do filme “Estudantes”, dirigido por Wallace Downey, passando desde então a musicar peças de teatro entre as quais “Da favela ao Catete” escrita por Freire Júnior.  Neste mesmo ano destacou-se com a composição “Triste cuíca” parceria com Noel Rosa, lançada por Aracy  de Almeida. Em 1936, compôs para o filme “Alô, alô carnaval”, de Ademar Gonzaga, a marcha “Não resta a menor dúvida”, parceria com Noel Rosa.  Ainda nesse  ano, transferiu-se para a Rádio Guarani de Belo Horizonte onde atuou por dois anos, cumprindo o compromisso de apresentar uma música inédita por dia. Por essa época compôs “Pé de manacá”, parceria com sua prima Marisa Pinto Coelho, música que fez sucesso alguns anos mais tarde, registrada por Isaura Garcia. De volta ao Rio de Janeiro, compôs em 1938  o  jingle “Esquina da sorte”,  em parceria com Lamartine Babo, feito para uma casa lotérica e gravado pelo próprio Lamartine em dueto com Aracy de Almeida. No ano seguinte, teve o samba-jongo “Negro está sambando”, parceria com Humberto Porto, gravado por Dalva de Oliveira e Dupla Preto e Branco. Em 1940, transferiu-se para a Rádio Tupi de São Paulo. Quatro anos mais tarde, o samba “Veja você”, com Valdomiro Pereira, foi lançado pelo Conjunto Tocantins. Em 1945, foi convidado a trabalhar na Rádio Record de São Paulo  onde permaneceu por 26 anos, aposentando-se em 1971. Ainda em 1945, teve o samba “Nêgo” incluído no filme “Caídos do céu” em gravação de Isaura Garcia. Nesse mesmo ano, os sambas “Mulher de malandro” e “Quando morre um sambista” foram gravdos por Isaura Garcia. Em 1946, o choro “Gavião chô chô” foi lançado por Isaura Garcia. Dois anos depois, o grupo vocal Vagalumes do Luar gravou a marcha “A galinha do vizinho”, parceria com Armando Rosas. Em 1948, o maxixe “Louco por tuba”, com Arrelia e Ivando Luiz, foi gravado pelo palhaço de crico Arrelia. Nesse ano, a marcha “Você quer casar comigo?”, parceria com David Nasser, foi incluída no filme “Poeira de estrelas” na interpretação de Emilinha Borba. Em 1949, o balanceio “Cabeça inchada”, sobre motivos mineiros, foi incluído no filme “Uma aventura no Rio” na interpretação de Carmélia Alves, que com ele alcançou grande sucesso, sendo ainda gravado por Solon Sales, Adelaide Chiozzo, Eliana, Francisco Canaro, Abel Ferreira e seu conjunto e Sylvio Mazzucca. Ainda nesse ano, os cantores  Ivon Curi e Carmélia Alves lançaram em dueto o baião “Me leva”, parceria com Rochinha. Em 1950, obteve grande sucesso com a composição “Sabiá lá na gaiola”, com Mário Vieira, lançada por Carmélia Alves e incluída no filme “Aí vem o baião”. Nesse ano, o baião “Pé de manacá” composto anos antes foi lançado por Isaura Garcia, em dueto com ele mesmo, tendo conhecido ainda gravações dele próprio, Carmélia Alves, Marlene e Ivon Curi, Muraro e Portinho e sua orquestra. Também em 1950, o samba “Tem pena de mim” foi gravado por Aracy de Almeida recebendo ainda registros de Solon Sales, Carmélia Alves, André Penazzi, Norma Avian, Sambistas do Asfalto e Simonetti e sua orquestra. Em 1951, o baião “A saudade é de matá (Adeus Pernambuco)”,  parceria com Manezinho Araújo, foi gravada em dueto por Carmélia Alves e Jimmy Lester, recebendo ainda registro de Luiz Gonzaga. Neste mesmo ano, teve gravadas por Carmélia Alves os baiões “Adeus, adeus morena”, com Manezinho Araújo, e “Baião vai, baião vem”. Teve ainda o samba-canção “Chuva” gravado por Isaura Garcia. Esta composição foi também registrada por André Penazzi, Carmélia Alves, Hebe Camargo, Agnaldo Rayol e Jonny Alf. Também em 1951, teve três composições incluídas em filmes: “a toada-baião “Esta noite serenou”, no filme “Meu destino é pecar”, e a toada-baião “Moreninha. Moreninha”, e a polca “Tô sobrando”, ambas com Luiz Gonzaga, incluídas no filme “O comprador de fazendas”, as duas últimas na interpretação de Luiz Gonzaga, então no auge do sucesso. Ainda no mesmo ano, gravou seu baião “Sei lá”, em dueto com Carmélia Alves em disco lançado pela Continental. Em 1952, fez grande sucesso com o “Baião da garoa”, parceria com Luiz Gonzaga, que o lançou, tendo sido ainda regravado por Carmélia Alves, Guio de Morais e seus parentes, Sérgio Reis e Dominguinhos. Nesse ano, gravou em dueto com Isaura Garcia o “Baião da solidão”, parceria com Marisa Pinto Coelho. Teve ainda o baião “Xaxado”, com Luiz Gonzaga, interpretado pelo grupo vocal Quatro Ases e Um Coringa no filme “Simão, o caolho”. Outro sucesso desse ano, foi o samba-canção “Jangada” que recebeu gravações de Jimmy Lester, Esterzinha de Souza, Sílvio Caldas, Leny Eversong e José Tobias. Em 1953, obteve novo grande sucesso em composição feita em parceria com Luiz Gonzaga, o xote-baião “A vida viajante”, que foi gravado por Luiz Gonzaga e recebeu regravações entre outros de Gonzaguinha, Marinês, Pena Branca e Xavantinho, Trio Nordestino e Chico Buarque. Nesse ano, outras de suas composições receberam mais de uma gravação, como foi o caso do samba-canção “De tanto acreditar”, com Renê Cordovil, lançado por Dircinha Batista, José Tobias e Morgana, o samba “E ela não vem”, com Vicente Leporace, que foi gravado por Titulares do Ritmo, Leny Eversong e Carmélia Alves, e o samba-canção “Falaram de você”, com Renê Cordovil, registrado por Almir Ribeiro e por Isaura Garcia. Ainda em 1953, fez os arranjos para o motivo popular “Mulher rendeira” gravado pelo Trio Marabá e que fez parte da trilha sonora do filme “O cangaceiro”, de Lima Barreto, o primeiro filme brasileiro a obter sucesso no estrangeiro, sendo interpretado por Homero Marques, Zé do Norte e Demônios da Garoa. Em 1954, teve duas composições interpretadas por Carmélia Alves em dois filmes diferentes: o baião “O Miguel é o maior”, com Pascoal José e Marcílio, no filme “Carnaval em Caxias”, e a marcha “Disco voador”, do filme “Carnaval em lá maior”. Em 1956, gravou, em dueto com Carmélia Alves, os sambas “Nego Difíci”, e “Nego Tabuleta”, ambas com Osvaldo Molles. Em 1959, gravou, pela Copacabana a “Polca Do Fritz” e o choro “Não Tem Choro”, ambos de sua autoria. Em  1961, fez sucesso nacional com a marcha “Carta a Papai Noel”, gravada por sua filha Maria Regina, então uma criança de 5 anos de idade. Em 1964 compôs músicas  no estilo “jovem guarda” entre as quais “Rua Augusta”, “Boliche legal” e a versão  da música “Biquíne de bolinha amarelinha”.

De sua produção, algumas composições foram feitas em parceria com seus filhos Ronnie Cord e Hervé Cordovil. Em 1966, compôs “Canto ao Brasil”, peça sinfônica orquestrada por Gabriel Migliori e executada pela Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.

Em 1977, participou do show comemorativo “30 Anos de Baião”, realizado no Teatro Municipal de São Paulo, ocasião na qual  também se apresentaram Luiz Gonzaga, Carmélia Alves e Humberto Teixeira.

Em 1997, foi publicado o livro “Hervé Cordovil – um gênio da música popular brasileira” de autoria de Maria do Carmo Tafuri Paniago.

Discografias
1959 Copacabana 78 Polca do Fritz/Não tem choro
1956 Continental 78 Nego Difíci/Nego Tabuleta - com Carmélia Alves
1951 Continental 78 Sei lá - com Carmélia Alves
1950 RCA Victor 78 Pé de Manacá - Com Isaura Garcia
Obras
A cigarra e a formiga (c/ Daicy Portugal Cordovil)
A galinha do vizinho (c/ Armando Ramos)
A gruta da Sununga (c/ Mauro Damotta)
A mãe de ouro (c/ Mauro Damotta)
A música de mamãe
A onça preguiçosa
A preto do Corcovado (c/ Mauro Damotta)
A saudade é de matá (c/ Manezinho de Araújo)
A vida do viajante (c/ Luiz Gonzaga)
Acalanto do negrinho
Adeus, adeus, morena (Manezinho Araújo)
Agüenta a mão, João (c/ Adoniram Barbosa)
Ai, ai, Paquetá
Alma do Brasil (c/ Zé Dantas)
Alô, alô carnaval (c/ Lamartine Babo)
Amor com amor (c/ Renê Cordovil)
Anjo João (c/ Osvaldo Moles)
Assim se começa
Até o sol... (marcha)
Bahia mulata velha
Baião da garoa (c/ Luiz Gonzaga)
Baião da solidão (c/ Marisa Pinto Coelho)
Baião de presidente
Baião vai, baião vem (baião)
Banderinha brasileira (c/ Osvaldo Moles)
Benedita de Oliveira (c/ Osvaldo Moles)
Biquíni de bolinha amarelinho tão pequenininho
Boliche legal
Buxa, cordão (c/ Jorge Murad)
Cabeça inchada
Cada moça que eu conheço (c/ Raul Duarte)
Cai a tarde
Calango (c/ Zé Dantas)
Calango das catadeiras de café
Canto ao Brasil (c/ Corrêa Júnior)
Canção do trolinho
Carolina (c/ Bonfiglio de Oliveira)
Carta a Papai Noel
Cena baiana
Chapeuzinho Vermelho (c/ Daicy Portugal Cordovil)
Chico Linguiça (c/ Osvaldo Moles)
Chiquinha e Toninha (c/ Berimbau)
Chuva (c/ Armando Rosa)
Como é que pode (c/ Jayme Tolomi da Rocha)
Coromandel
Céu (c/ Osvaldo Moles)
De tanto acreditar (c/ Renê Cordovil)
Definitivamente (c/ João Gutierrez)
Dente de ouro (c/ Osvaldo Moles)
Desquite (c/ Cláudio de Barros)
Dia de Natal
Disco voador
Duas horas da madrugada
E ela não vem (c/ Vicente Leporace)
Eh! Boi
Esquina da sorte (c/ Lamartine Babo)
Esquinado
Esta noite serenou
Eu estou que é ela só
Eu também quero roubar
Eu vou à praia
Falaram de você (c/ Renê Cordovil)
Fazenda do Matão (c/ Daicy Portugal Cordovil)
Feiticeira
Festa-de-reis (c/ Duo Brasil Moreno)
Filme francês: "Queimada"
Fio de preto (c/ Osvaldo Moles)
Fiquei rachando lenha (c/ Noel Rosa)
Folha caída (c/ Nei Machado)
Força de malandro (c/ Jayme Tolomi da Rocha)
Fulana de tal
Gaiola aberta
Gavião, chô, chô
Hino a Manhuaçu
Hino a São Tomás de Aquino
Inconstitucionalissimamente
Irmãos Jaques
Jangada (Vicente Leporace)
Joga n'água
Juca (c/ Raul Duarte)
Leite com café (c/ Noel Rosa)
Letra de música
Letra de samba (c/ Osvaldo Moles)
Lili fugiu de Chunking
Louco por tuba (c/ Irvando Luiz Arrelia)
Lá vem meu rancho
Madame du bam (c/ Lamartine Babo)
Maluca por soldado (c/ Osvaldo Moles)
Marcha da Panamericana (c/ Raul Duarte)
Maria chorona
Mas Sinhá! (c/ Aloysio Silva Araujo)
Me leva (c/ Rochinha)
Menina oxigenée (c/ Lamartine Babo)
Meu moreno
Meu tema (beguine)
Minha estrela se perdeu
Minha homenagem
Minha impaciência
Minha infância (c/ Marisa Pinto Coelho)
Minha mexicana bacana
Moreninha sweepstake (c/ Lamartine Babo)
Moreninha, moreninha (c/ Luiz Gonzaga)
Mormaço (c/ Osvaldo Moles)
Mulata fuzileira (c/ Paulo Netto de Freitas)
Mulher de malandro
Mulher e meia (c/ Manuel Vitório)
Mulher infernal
Mulher pequena
Mágoa (c/ Júlio Atlas)
Nada no meu coração
Nastacinho (c/ Osvaldo Moles)
Negro está sambando (c/ Humberto Porto)
Nhô Locádio
No morro de São Carlos (c/ Orestes Barbosa)
Nossos caminhos divergem (c/ Nei Machado)
Não acredito mais (c/ Polera)
Não resta a menor dúvida (c/ Noel Rosa)
Não sei porque (c/ Renê Cordovil)
Não tem choro
Não tem fim (c/ Renê Cordovil)
Nêga díficil (c/ Osvaldo Moles)
Nêga tabuleta (c/ Osvaldo Moles)
Nêgo (c/ Osvaldo Moles)
O Migué é o maior (c/ Pascoal José Marcilio)
O cabra
O galo já cantou (c/ Raul Duarte)
O maiorá (c/ Osvaldo Moles)
O meu sonho foi balão (c/ Alberto Ribeiro)
O mimoso colibri (c/ Osvaldo Moles)
O que é que você fazia? (c/ Noel Rosa)
O rei do samba (c/ Vicente Leporace)
O trem chegou
Oh! Carioca (c/ Alberto Ribeiro)
Olhando pra lua (c/ Adoniran Barbosa)
Onde estou? (c/ Vicente Leporace)
P. R. você (c/ Cristovão de Alencar)
Paraíba feminina
Parque (c/ Vicente Leporace)
Parque de diversões
Passarinho (c/ Antônio Nássara)
Paz, irmão (c/ Sérgio T. Ferreira e Maria Regina)
Pedreira unida
Pega a morena
Pela madrugada
Peta é peta teimá
Pode ficar (c/ Vicente Leporace)
Pode ir em paz (c/ Adoniran Barbosa)
Poemas das duas mãozinhas (c/ Jorge de Lima)
Polka de Fritz
Por causa da morena (c/ Almirante)
Porque quebrei o teu violão (c/ Walfrido Pereira da Silva)
Pra ser bem feliz
Prece a São Benedito
Prelúdio (c/ Vicente Leporace)
Presidente da República
Princesinha
Prova de carinho (c/ Adoniran Barbosa)
Pé de manacá (c/ Marisa Pinto Coelho)
Pé-de-chinelo (c/ Osvaldo Moles)
Quando encontrei meu bem
Quando um sambista morre
Que bela rosa
Que tal? Samba
Quebranto
Quem, depois de mim (c/ David Nasser)
Querida
Rio (c/ Lamartine Babo)
Rio A
Roseira despeitada
Rosinha, vem cá
Rua Augusta
Rua de Santo Antônio
Rua do Coqueiro (c/ Filomena dos Santos)
Rua do Sol (c/ Manezinho Araújo)
Rádio Record (c/ Thalma de Oliveira)
Sabiá lá na gaiola (c/ Mário Vieira)
Samba
Saudade que não foi saudade
Se Papai Noel quísesse (c/ Cristovão de Alencar)
Se amor é isso
Se você me deixar (c/ Polera)
Sei lá
Seu Abóbora (c/ Lamartine Babo)
Seu Gaspar
Seu Quelemente
Solta meu cavalo
Sombra alongada (c/ Vicente Leporace)
Sombras entre nós (c/ Renê Cordovil)
Sorrisos (c/ João de Barro)
Sorte da Maria (c/ Thalma de Oliveira)
Sweetly (c/ Renê Cordovil)
Sá Ritinha
São Cosme e Damião
São Jorge
Sétima Companhia de Guarda
Tecelão de químeras (c/ Renê Cordovil)
Tem pena de mim
Toda a culpa fica em cima do papai
Triste cuíca (c/ Noel Rosa)
Três assovios (c/ Arrelia)
Tô sobrando (c/ Luiz Gonzaga)
Um brinde à lua
Um caboquinho (c/ Luiz Peixoto)
Um trem... Uma saudade (c/ Carlos Alberto Ortiz)
Uma esmolinha (c/ Osvaldo Moles)
Uma loura
Uma voz de longe me chamou (c/ Alberto Ribeiro)
Vai meu baião
Valsa de aniversário (c/ Arrelia)
Valsa para uma cidade
Valsa simples
Veja você (c/ Valdomiro Pereira)
Velho pescador (c/ Luiz Gonzaga)
Vila Isabel do espaço (c/ Noel Rosa)
Vitamina de nêgo (c/ Osvaldo de Moles)
Vivamos amor (c/ Vicente Leporace)
Você pensa que eu não ví? c/ Roberto Martins
Você quer casar comigo? (c/ David Nasser)
Você ri de mim
Vê, minha saudade (c/ Fernando Lobo)
Xaxado (c/ Luiz Gonzaga)
Xixová (c/ Maria Regina)
Yá yá boneca (c/ Ivani Soares)
Zabumba de nego
Zabumba de nego
Zé Torresmo (c/ Paulo Roberto)
Zé Torresmo (c/ Paulo Roberto)
É fogo
É mau pra chuchu
É noite morena (c/ Renê Cordovil)
Clips
Hervé Cordovil
Bibliografia Crítica

AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

Paniago, Maria do Carmo Tafuri – Hervé Cordovil – um gênio da música popular brasileira – João Ecortecci Editora – São Paulo – 1997