Guilherme Monteiro

Ainda adolescente, começou a dar aulas particulares de guitarra em Belo Horizonte, onde teve a oportunidade de tocar com Tavinho Moura e Toninho Horta. 

Em 1999, foi aceito no Thelonius Monk Institute of Jazz Performance, nos Estados Unidos. Lá, conheceu Clark Terry e Jimmy Heath, além de apresentar-se também, ao longo dos anos, com músicos como Kenny Werner, Ron Carter, Grady Tate, Lee Konitz, Randy Brecker, João Bosco e Johnny Alf. 

Tornou-se integrante da banda de Lila Downs, com quem tocou por quatro anos e gravou dois discos. O primeiro deles, “One Blood”, de 2004, foi agraciado com o Grammy Latino na categoria melhor álbum de folk. 

Foi convidado para participar do Quinteto Duduka da Fonseca, ao lado de Anat Cohen (clarinete  e saxofone), Hélio Alves (piano), Leonardo Cioglia (baixo) e Duduka da Fonseca (bateria). Com o grupo lançou “Samba Jazz in Black and white”, em 2005. 

Acompanhando a banda Forro in the dark, teve a chance de tocar com David Byrne, Miho Hatori e Bebel Gilberto. 

Dividindo-se entre Nova Iorque e Rio de Janeiro, começou a tocar com Gal Costa em seu show “Espelho D´água”, além de ter participado da gravação do disco  “Estratosférica”. 

Em 2016, esteve no Brasil para tocar ao lado do também guitarrista Pedro Sá no show “Guitarra Paisagem”, acompanhados pelo contrabaixista Alberto Continentino.