
Cantor. Compositor.
Em 1990, participou do “IX Festival da Canção do Colégio da Companhia Santa Tereza de Jesus”, classificando em terceiro lugar “Princesa do arranha-céu”, de sua autoria. No ano seguinte, participou da nova edição do festival, na qual classificou em segundo lugar a música “Solar”. Neste mesmo ano, fundou a Banda Dom Quixote, com a qual, durante quatro anos, fez diversas apresentações em festivais e em vários espaços culturais: Teatro do Planetário da Gávea, Mistura Fina, Torre de Babel, Teatro Ziembinski e na PUC-Rio. Por essa época, o grupo participou, juntamente com outras bandas do circuito alternativo, de um CD produzido pela gravadora Polvo Records. A banda interpretou “O rock fala português”, de sua autoria.
Em 1993, classificou em primeiro lugar “Nós dois”, no “Festival da Canção do Colégio Marista São José”. Neste mesmo ano, musicou a peça infantil “Doçura e Feiura”, do grupo Os Contadores de Estórias.
Com a composição “Ora pro nobres”, em 1994, chegou à finalíssima do Festivalda, apresentado no Circo Voador, na Lapa, Rio de Janeiro.
No ano de 1999, lançou o primeiro disco solo, no qual interpretou de sua autoria: “Da janela”, “Não sei”, “Cinzas”, “Água fria” e “Agosto”, as três últimas em parceria com Mauro Vieira, também ex-integrante da Banda Dom Quixote. Ainda neste CD, incluiu duas versões suas para clássicos da MPB: “Lígia” (Tom Jobim) e “A flor e o espinho”, de autoria de Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Guilherme de Brito. Com esse disco, fez vários shows de lançamento: Mistura Fina, Hipódromo Up e Merci Piano Bar.
No ano 2000 apresentou-se no Espaço Cultural Correia Lima, Terraço Rio Sul, Mikas Piano Bar e Projeto Bonde Musical Rua Larga, realizado no Centro Cultural da Light, Rio de Janeiro.
Em 2003 apresentou-se no “Projeto Prêt-à-Porter”, com direção artística de Sergio Natureza, no Teatro Café Pequeno, no Leblon.