Giselle Couto

Em 2002 integrou como cantora o grupo Samba na Ladeira, da cidade de Ouro Preto (MG).

No ano de 2005 foi uma das seis cantoras contempladas pelo projeto “Cantoras D’Aqui”, realizado pelo BDMG Cultural.

Em 2011 participou do “Encontro de Autores e Intérpretes”, idealizado pela produtora cultural Darcila Rodrigues, em Belo Horizonte (MG), em homenagem aos compositores Sérgio Pererê e Marcus Viana. Nesse mesmo recebeu o prêmio de “Melhor Intérprete” do “Festival de Música de São Marcos”, no Rio Grande do Sul, com a música “Meu dom” (André Scarabelot).

Em 2013 foi uma das residentes do projeto Samba da Madrugada, em Belo Horizonte, (MG).

Como cantora, integrou também o grupo de samba e choro Flor de Abacate; o Duo de Violões Treze Cordas, ao lado de Silvio Carlos e Carlos Valter; o projeto “Na Batida do Samba”, do violonista e produtor Geraldo Vianna; o coletivo feminino Cai Dentro, ao lado das sambistas Marina Gomes e Cinara Monteiro; o coletivo de samba autoral Samba da Criação; o bloco carnavalesco Bebadosamba.

Em 2016 lançou seu primeiro EP autoral “Giselle Couto”, produzido e arranjado por Lucas Telles, com cinco faixas, dentre as quais “É o samba” (c/ Alisson do Banjo e Xico Queiroz) e “Meus encantos” (c/ Tino Fernandes).

Em 2020 lançou o CD “Natureza”, com arranjos e direção musical de Thiago Delegado. O repertório inédito do disco de nove faixas, contou com o single “Pede pra sair” (João Callado e Moyseis Marques) e teve participação de Sérgio Pererê na música “Última chamada” (Marcio Borges e Thiago Delegado). O show de lançamento do disco foi apresentado em seu canal virtual na plataforma de vídeos on-line Youtube, durante o período de pandemia do vírus Covid-19.