Gerli Goldfarb

Em 1967, mudou-se para a cidade de Londrinha. Nesse mesmo ano, iniciou sua carreira profissional, integrando, com seus irmãos Gerson, Gerziel, Gedson e Gilney, o Conjunto Araújo, com o qual atuou em casas noturnas, festivais universitários e programas de televisão, até 1979. Nesse ano, a convite do produtor musical Adelson Alves, esteve no Rio de Janeiro, onde gravou um compacto simples com as canções “É só querer” e “A chuva e eu”, músicas de sua autoria premiadas em festivais.

Em 1980, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar tanto na área publicitária, gravando jingles comerciais e de campanhas políticas, como em shows ou gravações, com diversos artistas como Beth Carvalho, Carlos Lyra, Angela Maria, Luiz Gonzaga, Paulo Diniz, Tim Maia, Lobão e Xuxa, entre outros.

Em 1986, participou do coro feminino de “Spartacus”, primeiro espetáculo apresentado pelo balé Bolshoi no Brasil, ao lado da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Em 1996, casou-se com o pianista Haroldo Goldfarb, com o qual atuou em happy hours em diversos espaços cariocas, como Hotel São Francisco, Chikos Bar e Rio Palace, entre outros.Nesse mesmo ano, ingressou no curso de teatro musical dirigido por Cininha de Paula.

Em 1997, estreou, no Vinícius Piano Bar (RJ), o show “Mel & Espinhos”, ao lado de Haroldo Goldfarb.

Em 1999, dividiu o palco do Espaço Cultural Correia Lima (RJ) com o compositor Paulinho Tapajós. Ainda nesse ano, realizou, no mesmo espaço, o show “Mel & Espinhos”.

Em 2000, voltou a apresentar-se com Paulinho Tapajós, pelo Projeto Fundação Trianon, na cidade de Campos (RJ).

Em 2003, lançou, com Haroldo Goldfarb, o CD “O lirismo de Paulinho Tapajós”, no qual registrou as seguintes obras do compositor: “Cantiga por Luciana” e “Reencontro”, ambas com Edmundo Souto), “Escrava” (c/ Edmundo Souto e Bororó), “Coisas do coração” (c/ Mú Carvalho), “Coração vadio” (c/ Claudio Nucci), “Sapato velho” (c/ Claudio Nucci e Mú Carvalho) “No tempo dos quintais” (c/ Sivuca), “Irmãos Coragem” (c/ Nonato Buzar), “Meu braço de volão” (c/ Raul Ellwanger) e “Sol e chuva” (c/ Cartola). O disco foi premiado, no ano seguinte, pelo “Jornal das Gravadoras”, na categoria Melhor CD Tributo.