Gaúcho da Fronteira

Em 1968, ingressou no conjunto Os Vaqueanos. Com eles atuou por oito anos e gravou dois discos. Em 1975, gravou seu primeiro LP individual. Em 1979, mudou-se para Porto Alegre e inaugurou o selo Rodeio, na gravadora WEA, onde gravou seu terceiro LP. Neste LP está incluído seu maior sucesso, o vanerão “Nhecovari Nhecofum”. Em 1989, foi uma das principais atrações do I Festival Internacional de Música Country, apresentado em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Belo Horizonte. Com uma música bem-humorada, misturando os ritmos sulinos e as tradições gaúchas ao samba, forró, country e rock, conquistou popularidade em todo o Brasil.

Em 1999, gravou com o grupo de forró Brasas do Forró o CD “Forronerão ao vivo – Gaúcho da Fronteira e Brasas do Forró”.

Em 2018, em plena atividade, lançou o álbum “Esse Gaúcho Sou Eu”, em que retrata sua trajetória musical e pessoal.

No mesmo ano, apresentou-se na Festa Nacional da Música, realizada, nesta edição, na cidade de Bento Gonçalves (RS), da qual participaram também artistas de diversos gêneros brasileiros, como Fundo de Quintal, Gabriel Sater, Sérgio Reis, Mumuzinho, Leo Chaves, Peninha, Flavio Venturini, entre outros.