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Nome Artístico
Fred Góes
Nome verdadeiro
Frederico Augusto Liberalli de Góes
Data de nascimento
3/2/1948
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Letrista. Escritor. Ensaísta. Dramaturgo. Professor. Pesquisador de MPB.

Um de seus ancestrais, o violinista Giovanni Liberalli, foi spalla da orquestra que acompanhou D. João VI em seu exílio brasileiro no início do século XIX.

O avô materno, Mário de Souza Liberalli, pianista e engenheiro, foi responsável pela montagem da primeira estação de rádio em 1922.

Seu pai, Paulo de Góes, microbiologista de renome internacional, escreveu em 1936, em parceria com Macedo Soares, “Pode ir embora”, gravada por Carmem Miranda.

Professor/Doutor em Teoria Literária do Departamento de Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando também nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, onde lidera, com apoio do CNPq, o Grupo Interdisciplinar de Estudos Carnavalescos.

Mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação (ECO) e Doutor em Teoria Literária pela Faculdade de Letras, ambas da UFRJ.

Em 2001 foi um dos colaboradores da “Enciclopédia de Literatura Brasileira”, de Afrânio Coutinho e J. Galante Sousa, 2ª edição revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho.

Proferiu diversas palestras sobre música popular, tanto no Brasil quanto no exterior.

Desenvolveu pesquisa de Pós-Doutoramento junto ao Stone Center for Latin American Studies da Universidade de Tulane, Nova Orleans, EUA, com bolsa da Fundação Rockfeller (2003-2004). Seu projeto comparativo entre o carnaval carioca e o de Nova Orleans, na virada do século XIX para o XX, recebeu o primeiro lugar, tornando-se o primeiro agraciado com a bolsa na área de humanidades da Fundação, junto à mencionada universidade.

Autor de ensaios publicados em livros coletivos, revistas e jornais.

Publicou “Gilberto Gil” (Coleção Literatura Comentada). Ed. Abril Cultural, 1982; “O País do Carnaval Elétrico” Editora Corrupio, 1982; “O que é Geração Beat” (com André Bueno), Editora Brasiliense (Coleção Primeiros Passos) 1984; “Instrumentos de Deus”, com Moraes Moreira, Editora José Olympio, 1986; “Os melhores poemas de Paulo Leminski”, com Álvaro Martins. São Paulo, Ed. Global, 1995 (1ª ed), 1996 (2ª ed), 1997 (3ª ed), 2000 (4ª ed) 2001 (5ª ed); “Em Nome do Corpo” (com Nízia Villaça), Ed. Rocco, 1998; “50 Anos de Trio Elétrico”, contemplado com o prêmio 2000 da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial; “Que corpo é esse?”, com Ester Kosoviski e Nízia Villaça, em 1999, Ed. Mauad; “Nas Fronteiras do Contemporâneo”, organizado em parceria com Nízia Villaça (Ed. Mauad, 2001) e “Cultura, Arte e Tradicões Fluminense” (org.), Rio de Janeiro: Aeroplano Secretaria Estadual de Cultura, 2004.

Organizou diversos livros, entre eles “Cultura, arte e tradições fluminenses” e “Brasil, mostra a sua máscara”, com textos de Vinicius de Moraes, Machado de Assis, Noel Rosa e Chico Buarque, entre outros.

Participou de vários livros coletivos, entre os quais “Literatura e sociedade: Narrativa, poesia, cinema, teatro e canção popular” (Org. André Bueno); “O novo luxo” (orgs. Kathia Castilho e Nizia Villaça); “Plugados na moda” (Orgs. Nizia Villaça e Kathia Castilho) e “Corpos-letrados, corpos-viajantes”, organizado por Luiz Edmundo Bouças Coutinho e Flora de Paoli Faria.

Atuou como membro do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro entre 1999 e 2006, sendo reconduzido ao cargo no ano de 2007.

Em 2008 recebeu da Assembleia Legislativa de Salvador o título de “Cidadão Baiano”. A partir deste ano passou a exercer a função de coordenador acadêmico do Instituto Cultural Cravo Albin titularizando vários projetos de pesquisa da instituição. Neste mesmo ano, de 2008, publicou; “Antes do Furacão: O Madri Gras de um Folião Brasileiro em Nova Orleans”. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2008; “As Melhores Crônicas de João do Rio” (Com Luiz Edmundo Bouças). São Paulo: Ed. Global.  2009; “Vozes da Cidade: Língua Portuguesa em Textos e Conversas”. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2011; “O ABC de Jorge Amado”, cordel escrito em parceria com Moraes Moreira; “A Colcha de Retalhos”, de Risoleta Liberalli de Góes (org. – São Paulo/ Rio: Livre Expressão, 2014) e “Em nome do Corpo”, com Nízia Villaça. 2 ed. São Paulo: Estação das Letras e Cores, também no ano de 2014.

No ano de 2018 lançou a biografia “Teatro Rival: resistência e sensibilidade”, pela Editora Língua Geral.

Dados artísticos

Na década de 1980, com Lauro Góes, fundou e dirigiu o Grupo Tule (Teatro Universitário de Letras/UFRJ). Na ocasião, escreveu e montou o espetáculo “K-ótico após-trópico romântico”.

Autor dos textos teatrais “Te vendo vivendo aos pedaços”; “A Luz de Andaluiza” (em parceria com Lauro Góes), “Mocreias e Jabiracas” (em parceria com Graça Coutinho) e “As decrépitas de Copacabana” (em parceria com Maria da Guia).

Em 1980 o Trio Elétrico Armandinho, Dodô e Osmar gravou “Mandinga de pajé” (c/ Armandinho).

No ano de 1982, com André Bueno, produziu, roteirizou e apresentou o programa “Tirando de letra”, na rádio MEC/AM e FM, do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, dirigiu e roteirizou os shows “Pintando o oito”, de Moraes Moreira, apresentado no Anhembi em São Paulo, e “Rafael Rabello e Armandinho”, no Jazzmania, no Rio de Janeiro. Ainda neste ano, Moraes Moreira gravou “Cordão de ouro”, parceria de ambos, e Ângela Maria interpretou “Sempre Ângela”, em parceria com Moraes Moreira e Paulo Leminski. No ano seguinte, em 1983, Toni Costa gravou “Acho que ela gosta”, parceria com Mú Carvalho.

Em 1984 foram gravadas de sua autoria “Encabulado coração” (c/ Zeca Barreto) e “Dá um break”, em parceria com Armandinho Macedo. No ano seguinte, em 1985, Luiz Gonzaga interpretou “Instrumento bom”, feita em parceria com Moraes Moreira. No mesmo ano teve gravadas “Piano ex-cravo” (c/ Moraes Moreira e Aroldo Macedo) e “Mudou de cor”, em parceria com Armandinho. No ano posterior, em 1986, foram gravadas “Boca de balão”, “Segue o mantra” e “Sintonia”, as três em parcerias com Moraes Moreira e Zeca Barreto. Ainda em 1986 teve registrada em disco, pelo grupo A Cor do Som, “Menina dos olhos de ameixa”, em parceria com Mú Carvalho.

No ano de 1987 foram gravadas as composições “Barato cucaracha” (c/ Zeca Barreto), “Calundu” e “Mais que palavras”, ambas em parceria com Moraes Moreira. Posteriormente, em 1988, as composições “Dodói neném” e “Bola de cristal” (ambas em parceria com Guilherme Maia) e “Hoje é seu dia” (c/ Armandinho) foram registradas em LPs.

Em televisão foi roteirista dos vídeos dirigidos por Graça Coutinho e Pedro Oliveira, “Im Tupyniquim” e “Im Tupyniquim Too”, realizados nos anos de 1986 e 1987, respectivamente, e apresentados em diversos festivais, tais como “Festival de Cinema e Vídeo FestRio”, “Festival de Cinema de Cuba” (Havana), “Festival de Cinema de Leipzig” (Alemanha). Adaptou para o teatro “I’m Tupiniquim Tree” (A Árvore Genealógica).

Em 1989 atuou como roteirista do “Especial Moraes Moreira”, para a TV Manchete e para o vídeo “Im Tupyniquim tree, a árvore”, com Graça Coutinho e Pedro Oliveira, indicado na categoria “Melhor Roteiro” do “Concurso do Programa Sinal de Vídeo”, da TVE/RJ. No mesmo ano teve gravada “América do Sul”, parceria com Géo Benjamim e Rogério Soares. Ainda em 1989 Elba Ramalho interpretou “Popular brasileira” (c/ Moraes Moreira), faixa-título do LP da cantora. No ano seguinte, em 1990, roteirizou o show de Eliane Ferraz, realizado no Vinicius Piano Bar, no Rio de Janeiro.

Na área de exposições, no mesmo ano de 1989, foi o curador da retrospectiva “40 anos de trio elétrico”, realizada na Fundação Gregório de Matos. Ainda neste ano, teve de sua autoria gravadas três parcerias com Moraes Moreira: “Balança Rio”, “Rádio coração” e ainda “É bom suar”, esta última com Pepeu Gomes e Moraes Moreira.

Em 1992, com Lauro Góes, dirigiu e roteirizou “A poesia vai à luta”, coletânea de textos árcades e históricos. No mesmo ano, a música “Decisão”, em parceria com Guilherme Maia, foi gravada. No ano seguinte, em 1993, seria a vez de “Vem de Obatalá”, em parceria com Armandinho Macedo. No ano posterior, em 1994, Moraes Moreira interpretou “Palavra”, parceria de ambos. Um ano depois, 1995, compôs com Guilherme Maia a trilha para o musical “Bumba – o menino e o pinto do menino”, uma adaptação teatral de Graça Coutinho e Pedro Oliveira para o conto de Wander Piroli, encenado no teatro Villa Lobos. Neste mesmo ano sua parceria sua com Marcelo Sussekind “Esquizofrênica paixão”, também foi gravada.

No ano de 1996 compôs a trilha sonora do espetáculo “O pedido de casamento – causos & canções – uma comédia musicada”, de Nélson Xavier e Via Negromonte. Ainda neste ano, de sua autoria em parceria com Moraes Moreira, foi gravada “Beber na fonte”.  No ano seguinte, em 1997, teve registradas em CDs “Tremedeira” (c/ Guilherme Maia), “Aventura de Deus” (c/ Moraes Moreira) gravado por Moraes Moreira, e “Tecnologia tropical”, em parceria com Armandinho Macedo, gravado pelo Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar.

Em 1998 “Própria lua” (c/ Rogério Soares) e “Saudades do Rio” (c/ Toni Costa) foram incluídas no CD “A sorte muda”, de Toni Costa. Esta última interpretada por Luiz Melodia. Logo depois, em 1999, Armandinho Macedo gravou “Não vou calar”, parceria de ambos, no CD “Retocando o Choro”, de Armandinho.

No ano 2000 foi o criador e roteirista dos clips comemorativos dos 50 anos do trio elétrico, produzidos para a TV Bahia. Atuou como curador do módulo “Carnaval”, da exposição “500 Anos do Brasil”, na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Ainda no ano 2000, foram gravadas suas composições “Mandinga de pajé”, por Luiz Caldas e “Corrente do amor”, em parceria com Armandinho Macedo. No ano seguinte, em 2001, foi novamente realizada a exposição “500 Anos do Brasil”, na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. No mesmo ano foram gravadas suas composições “Nordeste cosmopolita” (c/ Moraes Moreira) e “Liberdade americana”, em parceria com Guilherme Maia. Ainda em 2001 foram gravadas no CD “Bahião com H”, de Moraes Moreira, as faixas “Instrumento bom”, “Nordeste Cosmopolita” e “Boca do balão”, parcerias de ambos, além de “Sintonia”, parceria com Moraes Moreira é Zeca Barreto, interpretada por o Moraes Moreira e Forróçacana.

No ano de 2002 participou do livro “Brasiliana – Guia das Fontes do Brasil” editado pela Biblioteca Nacional, livro organizado por Paulo Roberto Pereira, que incluiu, entre outros escritores, Ricardo Cravo Albin, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Vasco Mariz, Alexei Bueno, Beatriz Jaguaribe e Max Justo.

Entre os anos de 2003 e 2008 presidiu o júri do “Prêmio Rival BR de Música”, evento realizado no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro.

Em 2012 lançou, no Palácio da Aclamação, em Belo Horizonte, o livro “O ABC de Jorge Amado”, cordel escrito em parceria com Moraes Moreira, em homenagem ao centenário de Amado Jorge, com ilustrações de Bel Borba.

No ano de 2015 ministrou a conferência “Marques Rebelo”, pelo projeto “Construtores da Literatura Carioca nos 450 Anos do Rio”, da FBN (Fundação Biblioteca Nacional) e Academia Carioca de Letras no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional. No ano seguinte, em 2016, idealizou e produziu o projeto de registro sonoro de algumas de suas composições, trabalho intitulado “Cobertura 01”, com direção musical de Fernando Moura, no qual recebeu os amigos músicos, parceiros e intérpretes para as gravações que aconteciam em sua residência, na Zona Sul do Rio de Janeiro. As 12 composições que fizeram parte deste registro foram “Ginger e Fred” (c/ Fernando Moura) Fernando Moura (piano) e Bia Sion (voz); “Jardim de pedra” (c/ Guilherme Maia) Fernando Moura (piano e teclados) e Verônica Sabino (voz); “Deu ruim” (c/ Moraes Moreira) Moraes Moreira (violão e voz); “Quando e se” (c/ Moraes Moreira) Fernando Moura (piano) e Moraes Moreira (violão e voz); “Eletro-doméstica” (c/ Moraes Moreira) Moraes Moreira (violão e voz); “Olhos da porta” (c/ Fernando Moura) Fernando Moura (piano), Carlos Malta (saxofone e flautas) e Andréa Monteiro (voz); “Chorinho no prato” (c/ Armandinho Macedo) Fernando Moura (piano), Armandinho (bandolim), Ary Dias (percussão) e Wladmir Pinheiro (voz); “Varal da vida” (c/ Bia Sion) Fernando Moura (piano), João Castilho (guitarra e violão) e Bia Sion (voz); “Ginga da gente” (c/ Guilherme Maia) Fernando Moura (piano), Jovi Joviniano (percussão), Henrique Cazes (violão e cavaquinho), Georgiana Góes (voz) e Pedro Miranda (voz); “Atrás da fantasia” (c/ Toni Costa) Fernando Moura (piano e teclados), Toni Costa (guitarra), João Viana (bateria) e Dadi Carvalho (contrabaixo); “Como reza” (c/ Toni Costa) Fernando Moura (piano), Toni Costa (violão), Carlos Malta (saxofone e flautas), Jamil Joanes (baixo), Oscar Bolão (percussão), Bernardo Bessler e Fernando Donato (violinos), Mari Christine Springuel (viola) e Emanuele Araújo (voz) e música “Final amor para sempre”, parceria com Fernando Moura, que executou piano, melódica e teclado na faixa, que também contou com os músicos Carlos Malta (flautas e sax soprano), Bernardo Bessler e Fernando Donato (violinos), Marie Christine Springuel (viola), Marcos Ribeiro (violoncello),interpretada pela atriz e cantora Ângela Leal. O projeto foi finalizado e lançado no ano de 2017 pelo Selo Fernando Moura Produções Musicais e Artísticas.

Como letrista, entre gravações e regravações, possui mais de 70 composições registradas por vários intérpretes, entre os quais Luiz Gonzaga, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Maria Bethânia, A Cor do Som, Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar, Ângela Maria, Mara Maravilha, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor, Xuxa, Forróçacana, Luiz Melodia e Luiz Caldas.

Discografias
2017 Selo Fernando Moura Produções Musicais e Artísticas CD Cobertura 01 (vários)
Obras
Acho que ela gosta (c/ Mú Carvalho)
América do Sul (c/ Géo Benjamim e Rogério Soares)
Atrás da fantasia (c/ Toni Costa)
Aventura de Deus (c/ Moraes Moreira)
Balança Rio (c/ Moraes Moreira)
Barato cucaracha (c/ Zeca Barreto)
Beber na fonte (c/ Moraes Moreira)
Boca do balão (c/ Moraes Moreira e Zeca Barreto)
Bola de cristal (c/ Guilherme Maia e Fernando Moura)
Calundu (c/ Moraes Moreira)
Chorinho no prato (c/ Armandinho Macedo)
Como reza (c/ Toni Costa)
Cordão de ouro (c/ Moraes Moreira)
Corrente de amor (c/ Armandinho Macedo)
Decisão (c/ Guilherme Maia)
Deu ruim (c/ Moraes Moreira)
Dodói neném (c/ Guilherme Maia)
Dá um break (c/ Armandinho Macedo)
Eletro-doméstica (c/ Moraes Moreira)
Encabulado coração (c/ Zeca Barreto)
Esquizofrênica paixão (c/ Marcelo Sussekind)
Final amor para sempre (c/ Fernando Moura)
Ginga da gente (c/ Guilherme Maia)
Ginger e Fred (c/ Fernando Moura)
Hoje é seu dia (c/ Armandinho Macedo)
Instrumento bom (c/ Moraes Moreira)
Jardim de pedra (c/ Guilherme Maia)
Liberdade americana (c/ Guilherme Maia)
Mais que palavras (c/ Moraes Moreira)
Mandinga de pajé (c/ Armandinho Macedo)
Menina dos olhos de ameixas (c/ Mú Carvalho)
Mudou de cor (c/ Armandinho Macedo)
Nordeste cosmopolita (c/ Moraes Moreira)
Não vou calar (c/ Armandinho Macedo)
Olhos da porta (c/ Fernando Moura)
Palavra (c/ Moraes Moreira)
Piano ex-cravo (c/ Moraes Moreira e Aroldo Macedo)
Popular brasileira (c/ Moraes Moreira)
Própria lua (c/ Rogério Soares)
Quando e se (c/ Moraes Moreira)
Rádio coração (c/ Moraes Moreira)
Saudades do Rio (c/ Toni Costa)
Segue o mantra (c/ Moraes Moreira e Zeca Barreto)
Sempre Ângela (c/ Moraes Moreira e Paulo Leminski)
Sintonia (c/ Moraes Moreira e Zeca Barreto)
Tecnologia tropical (c/ Armandinho Macedo)
Tremedeira (c/ Guilherme Maia)
Varal da vida (c/ Bia Sion)
Vem de Obatalá (c/ Armandinho Macedo)
É bom suar (c/ Pepeu Gomes e Moraes Moreira)
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante. Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2ª ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global Editora; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional/DNL: Academia Brasileira de Letras, 2001. 2 V, p. 1316 e 428.

PERRONE, Charles A . Letras e letras da música popular brasileira (Trad. de José Luiz Paulo Machado). Rio de Janeiro: Elo Editora e Distribuidora Ltda, 1988.

REPPOLHO. Dicionário Ilustrado de Ritmos & Instrumentos de Percussão. Rio de Janeiro: GJS Editora, 2012. 2ª ed. Idem, 2014.