Filipe Catto

Na adolescência, participou de algumas bandas com influências de rock. Em 2006 iniciou sua carreira solo e começou a se apresentar em bares e divulgar seu trabalho pela internet.

Em 2008 montou, com o diretor João Pedro Madureira, o show “Ouro e Pétala”, composto de voz, violão e palmas, apresentando-se em diversos teatros locais.

Em 2009, lançou, de forma independente e pela internet, o EP “Saga”.

Lançou, em 2011, o CD “Fôlego”, pela gravadora Universal Music e produzido por Dadi e Paul Ralphes. No repertório, suas composições “Adoração”, “Gardênia branca”, “Johnnie, Jack & Jameson”, “Redoma”, “Juro por Deus”, “Saga”, “Nescafé”, ”Crime passional” e “Roupa do corpo”, além de “2 Perdidos” (Dadi e Arnaldo Antunes), “Alcoba azul” (Hernán Bravo Varela), “Garçom” (Reginaldo Rossi), “Rima rica/Frase feita” (Nei Lisboa), “Dia perfeito” (Marcelo Gross) e “Ave de prata” (Zé Ramalho). A faixa “Saga” foi incluída na trilha sonora da novela “Cordel Encantado” (Rede Globo). Neste mesmo ano, fez show de lançamento do disco no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, e no Studio RJ, no Rio de Janeiro.

Em 2013 lançou, pela gravadora Universal Music, o CD e DVD ao vivo “Entre cabelos, olhos e furacões”. O projeto contou com a direção de vídeo de Willand Pinsdorf e a direção de show de Ricky Scaff, sendo gravado Auditório Ibirapuera, em São Paulo.

Em 2015 lançou, de forma independente e distribuído pela Radar Records, seu segundo trabalho solo, “Tomada”. O trabalho foi produzido por Alexandre Kassin sob a direção artística de Ricky Scaff e do próprio Catto, com as faixas “Dias e noites”, “Partiu” (Marina Lima), “Depois de amanhã” (c/ Paulinho Moska), “Auriflama” (Thalma de Freitas), “Canção e silêncio” (Zé Manoel), “Do fundo do coração” (Taciana Barros e Júlio Barroso), “Amor mais que discreto” (Caetano Veloso), “Um milhão de novas palavras” (César Lacerda e Fernando Temporão), “Íris e arco” (Tiganá Santana, Thalma de Freitas e Gui Held), “Pra você me ouvir” e “Adorador” (c/ Pedro Luís).

Em 2017, ao lado de Angela Maria, Alaíde Costa, As Bahias e A Cozinha Mineira, Aytron Montarroyos, Célia, Cida Moreira, Claudette Soares, Edy Star, Fafá de Belém, Marina de La Riva, Maria Alcina, Márcio Gomes, Tetê Espíndola, Verônica Ferriani e Virgina Rosa participou do espetáculo “Os 100 anos de Dalva de Oliveira”, com roteiro de Ricardo Cravo Albin e direção de Thiago Marques Luiz, apresentado no Teatro J. Safra, em São Paulo. Nesse mesmo ano lançou, pelo selo Biscoito Fino, o CD “CATTO”, com músicas autorais como “Lua deserta”, “Só por ti” (c/ Zélia Duncan) e “Torrente” (c/ Fabio Pinczowski). O CD, produzido por Felipe Puperi, foi eleito “Melhor Disco do Ano”, pelo Correio da Bahia e pelo sito Central da MPB.

Em 2018 apresentou o show “O nascimento de Vênus”, com o qual saiu em turnê realizando pré-estreias no Uruguai e em Portugal, e em seguida apresentando-se nas principais capitais brasileiras, nos Estados Unidos, Espanha, Itália e Argentina. A formação da banda contou com a participação dos músicos Felipe Puperi (guitarra e sintetizadores), DJ Jojo Lonestar (guitarra, sintetizadores e percussão), Michelle Abu (bateria e percussão) e Magno Vito (baixo e sintetizadores).

Em 2021 lançou o álbum ao vivo “O nascimento de Vênus tour”, cujo registro audiovisual também se tornou filme, que realizou ao lado de Daguito Rodrigues e Juliana Robin.

Em 2023 lançou, pelo selo Joia Moderna, o álbum “Belezas são coisas acesas por dentro”, em tributo a Gal Costa, com a participação dos músicos Fábio Pinczowski (guitarra e direção musical), Gabriel Mayall (baixo) e Michelle Abu (bateria).

Em 2024 lotou a pista da casa de shows Manouche, no Rio de Janeiro, com o show “Belezas são coisas acesas por dentro”, inteiramente dedicado à Gal Costa. Nesse mesmo ano, ganhou o “Prêmio da Música Brasileira” na categoria “Melhor Lançamento de Pop/Rock”, com o álbum “Belezas são coisas acesas por dentro”.