Ator. Compositor. Instrumentista.
Nasceu em Presidente Prudente (SP), mas se mudou ainda pequeno para Osasco (SP).
No tempo em que cursou Comunicação Social na FIAM, em São Paulo, formou a banda Madalena 19, com a qual fez pequenas apresentações pela cidade.
Teve aulas de interpretação e cursou oficinas de teatro, trabalhando com diretores como Oswaldo Montenegro, Ismael Araújo e Caio Andrade.
Foi o idealizador do projeto O Teatro Mágico, inspirado no conceito de “teatro mágico” apresentado pelo escritor alemão Herman Hesse, no livro “O Lobo da Estepe”. Formado em 2003, o grupo uniu músicos, atores, palhaços, malabaristas, dançarinos, poetas, com o objetivo de apresentar um espetáculo que unisse circo, teatro, música, poesia, literatura e política.
Foi o criador do projeto Fernado Anitelli Trio, grupo no qual atuou como cantor e violonista, ao lado do baterista Miguel Assis e do baixista Fernando Rosa. O trio lançou em 2011 seu primeiro CD “As claves da gaveta”, que contou com a participação do pianista Moises Alves e da cantora Nô Stopa.
Em 2020 lançou o álbum “Aqui, por enquanto, é tudo ainda”, gravado ao vivo com o grupo O Teatro Mágico, em que inlcuiu 15 faixas, dentre as quais a autoral “Não há de ser nada”.
Em 2024 lançou o álbum “Histórias pra cantar”, com oito faixas gravadas no formato voz e violão, com as participações especiais dos cantores Flaira Ferro em “Luzente”, Ana Cañas em “Por amor”, Ellen Oléria em “Canção para o amanhã”, Jota.Pê em “Camalear”, Martins em “É ela”, Pedro Índio Negro em “Refúgio”, Roberta Campos em “Partilha”, e do pianista João Ventura em “Exílio”.