Eli Joory

Em 1986, participou do Coral Pró-Arte. No ano seguinte, ao lado de Marcos Leite, integrou o Grupo Garganta Profunda como cantor e arranjador.
Entre 1991 e 1998, foi dono do Lume Studio, trabalhando com diversos artistas da MPB, fazendo arrranjos e compondo jingles para rádio e TV e trilhas para televisão e teatro.
Musicou diversas peças infantis e, em 1997, fez a trilha sonora para peça de Chico Anísio.
No ano de 1999, lançou o CD “Bola de gude”. Neste disco, contou com a participação de Mauro Senise, Nelson Faria, Jaime Alem, Lula Galvão, Adriano Giffoni, Zeca Assumpção, Mamão, Jurim Moreira, Pascoal Meirelles, Dom Chacal, Mingo Araújo, Sidinho Moreira e Jota Morais, este último, responsável pelos arranjos. O disco contou ainda com a participação especial de Hermeto Pascoal nas faixas “Prece” e “Quebra molas”. Por este trabalho, foi indicado para o Prêmio Sharp na Categoria Instrumental do Ano de 1999 e indicado pela revista Musicnet como um dos melhores CDs deste mesmo ano, com faixas executadas em emissoras de rádio nos Estados Unidos.
Em 2001, classificou como finalistas “Retrato de palhaço”, no Festival de Choro do Rio de Janeiro – Chorando no Rio, apresentado na Sala Cecília Meirelles.
No ano de 2004 lançou o CD “Conexão instrumental” na Livraria Arlequim e no Mistura Fina, no Rio de Janeiro. No disco participaram Mauro Senise, Jorta Moraes, Mamão, Zeca Assumpção e Mingo Araújo, entre outros nmes importantes da música instrumental brasileira. Sobre o CD comentou Hermeto Pascoal: “É muito importante para o Brasil, no momento em que a música instrumental está a todo pique, ter um CD como este de Eli Joory, melódica e harmonicamente excelente”. Neste mesmo ano apresentou-se com Michel Maciel, no Museu da República, no Rio de Janeiro.
No ano de 2011 em parceria com a pianista Maria Teresa Madeira lançou o CD “Tomara que chova”, no qual, interpretaram diversas composições inéditas de Eli Joory, entre as quais “Cirandas”.