Cantor. Compositor.
Criado no bairro da Pavuna, na Zona Norte do Rio de Janeiro, de onde originou seu nome artístico.
Neto de índia da tribo Quixadá.
Comandou a roda de samba “Feirinha do Pavuna”, no bairro onde foi criado, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Integrou o projeto Aos Novos Compositores, no Rio de Janeiro.
Em 2021 lançou seu primeiro álbum autoral “Vide o céu da Zona Norte às cinco e meia”, produzido por Wilson Prateado, com 12 faixas, dentre as quais os singles “Minha sogra é boa demais”, “Onze e vinte e três” (com Júnior Jaú) e “O vencedor” (Marcelo Camelo). O álbum teve participação especial de Jorge Aragão na faixa “Aos novos compositores”. Para a gravação, contou com os músicos Dadá Costa (percussão), Maninho (percussão), Marcos Arcanjo (violão), Miudinho (percussão), Nélio Júnior (teclados), Paulo Bonfim (bateria) e Raul Silva (cavaco e banjo), além do próprio Prateado (baixo).
Em 2022 foi uma das atrações do Palco Favela no festival “Rock in Rio”, no Rio de Janeiro.