
Compositor. Cantor.
Desde criança conviveu com os ritmos tradicionais do nordeste brasileiro.
Iniciou a carreira artística no final dos anos 1980.
Participou de diferentes festivais de música no Nordeste, sendo premiado em vários deles.
Foi premiado nos festivais Frevança, Canta Nordeste, Recifrevoé, e Recifrevo.
Recebeu da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo a Menção Honrosa pelo trabalho de divulgação da música pernambucana e brasileira internacionalmente.
Participou de shows em casas noturnas e teatros em diferentes capitais brasileiras, além de países como Holanda, Áustria, Itália, Suíça e França. Participou também do Festival de Jazz Montreaux, na Suíça.
Em 1989, seu “Frevo Alegria”, na interpretação de Bubuska, foi incluído na coletânea “Frevança – Ano 10”, da Som Livre.
Em 1998, gravou, pelo selo O Canto da Siriema, o CD “Banco da Praça” interpretando as músicas “Tarde No Jardim”, com Seninho, “Eterno Sofrer” e “Linda Morena”, com Tia Olivia, “Grade De Cadeia” e “Sonho Impossível”, com Carlinhos Dutra, “Penso Sério Em Você”, com Eder Santana, “Banco Da Praça”, de Seninho e Maria Amélia, “Jesus, Filho De Deus”, de Seninho, Ana Laio e Eunice Alves, “Como Dói Meu Coração”, de Seninho, Luis Nunes e Alonso Reis, “O Que Fazer Se Eu Te Amo”, de Sérgio Reis, “Implorei Tanto”, de Seninho, José Reis e Domingues de Souza, “Salada Mista”, de J. Bosco e Chico Navais, “Alô Gatinha”, de Carlinhos Dutra e Tia Olivia, “Não Me Abandone”, de Osvaldo Elú e Seninho, “Raio X do Meu Peito”, de J. Bosco e Aurino Leopoldina, e “Eu Não Posso Acreditar”, de Hélio dos Santos.
Em 2001, Maciel Melo, no CD seu independente “Acelerando o coração”, gravou sua composição “O Forró De Salú”.
Em 2002, representou o Brasil no Carnaval das Culturas, realizado na cidade de Berlim, na Alemanha.
Em 2008, gravou o CD “É do povo – Edy Carlos canta Gonzagão” cujo repertório foi escolhido em votação popular promovida pela Rádio Jornal do Commercio com a participação de 1 milhão de votantes.
Ao longo da carreira, participou de diferentes eventos musicais, entre os quais, “Liberdade de Expressão”, “Prisma”, “Pastoril Folião”, “Salve o frevo imortal”, “Oh que frevo bom”, “Pernambucaneando”, “Por amor ao frevo”, e O “Veneno da cobra coral”.
PHAELANTE, Renato. MPB – Compositores pernambucanos – Coletânea bio-músico-fonográfica – 100 anos de história. Pernambuco, CEPE Editora, 2010.