Edgar

Seus primeiros CDs foram “Progeria atípica” (2012) e “Paralelo 22s” (2015).

Integrou a Nômade Orquestra como performer.

No ano de 2016 criou o projeto experimental “Edgar & Mataviva”, lançando o CD “Baga”.

Em 2017 lançou o o projeto audiovidual “Protetora dos Bêbados e Mal Amados”, produzido pelo DJ Mako, Lum e Bruno Berkeras. O projeto teve participações de Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Rodrigo Brandão e Pedro Bomba. Nesse mesmo ano lançou o EP “O novíssimo Edgar”, com sete faixas.

Em 2018 participou do CD “Deus é mulher”, da cantora Elza Soares, na faixa “Exu nas escolas” (Kiko Dinucci). Nesse mesmo ano lançou o CD “Ultrassom”, produzido por Pupillo, com 10 faixas autorais, dentre as quais “Antes que as baleias entrem em extinção” (c/ Pupillo), “Felizes eram os golfinhos” (c/ Pupillo), “Líquida” (c/ Pupillo e David Bovee), “Plástico” (c/ Maurício Fleury, Pupillo e David Bovee), “Saúde mecânica” (c/ Pupillo), entre outras. o disco contou com a participação da cantora Céu em “O dia é meu” (c/ Pupillo) e do músico Rodrigo Brandão em “Adorno” (c/ Maurício Fleury, Pupillo e Rodrigo Brandão). O show de lançamento foi apresentado no Sesc Pompeia, em São Paulo.

Em 2021 lançou o álbum “Ultraleve”, produzido por Pupillo, com nove faixas, com destaque para “Também quero diversão” (Edgar e Pupillo), e “A procissão dos clones” (Edgar, Elisapie, Mauricio Fleury e Pupillo), que contou com a participação de Elisapie.

Em 2022 lançou álbum “Ultravioleta” – o terceiro da trilogia que se iniciou por “Ultrasson”, seguido de “Ultraleve” –, esse com quatro faixas, sendo essas “A hierarquia do pecado”, “Bíblia, boi e bala”, “Fake news” e “Prêmio Nobel”.

Em 2024 lançou o álbum “Universidade favela”, com onze faixas autoraia, dentre as quais “Original de quebrada”, com a participação do produtor musical ítalo-brasileiro Nelson D. Também participou do álbum a cantora chilena Luta Cruz em “Paso firme”, e a cantora franco-japonesa Maia Barouch em “Origami”.