Durval Pereira

Iniciou a carreira artística em 1971, no Rio de Janeiro, tocando em casas noturnas , bares e boates. No começo da década de 1980, apresentou-se por diversas vezes no programa Som Brasil, apresentado por Rolando Boldrin, na TV Globo, acompanhando artistas como Fagner, Oswaldinho do Acordeom, Dominguinhos, Zé Ramalho, Alceu Valença e Bete Carvalho. Em 1986, participou do LP “Gostoso Demais”, lançado por Dominguinhos pela RCA Vik. Nesse período, participou de outros LPs de Dominguinhos. Ainda em 1986, tocou no LP “40 Anos de Música” que o cantor Luiz Vieira gravou pela Continental. No ano seguinte, tocou no LP “Dignidade”, gravado por Leci Brandão pela Copacabana. Em 1988, tocou percussão no LP “Baiano Fala Cantando” lançado por Moraes Moreira pela CBS. Em 1989, tocou nos LPs “Canto das Lavadeiras”, lançado por Martinho da Vila, pela Sony Music, e “Ripa na Chulipa”, gravado por Genival Lacerda pela Continental. Além desses LPs, participou da gravaçõa de discos de Zé Calixto, Jackson do Pandeiro, Beth Carvalho, Carlos Malta, Sivuca e Oswaldinho do Acordeom. Com Sivuca, realizou shows em cidades do Rio grande do Sul, Piauí, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Em 2000, participou com Gilberto Gil e Naná Vasconcelos do Festival Percpan, realizado na cidade de Salvador, Bahia. Com Carlos Malta, participou do Festival Assauira, no Marrocos, e do Festival Rock in Rio. Com Paulo Moura, participou do Festival Internacional de Jazz em Nova Orleans, nos EUA. Em 2000, com o grupo Pif Moderno, liderado por Carlos Malta, trabalhou, tocando Zabumba, na trilha sonora do filme “Eu, tu, eles”, de Andrucha Waddington. Em 2005, tocou com o grupo Pif Moderno no Sesc de Copacabana, pelo projeto Cinema Tocado, que previa apresentação de shows inspirados na trilha sonora de filmes brasileiros recentes. Em 2015, permaneceu em atividade tocando com diferentes artistas e grupos.