Dorinha Duval

Iniciou a carreira artística em 1950, tocando maracas na orquestra de Robledo. Em 1952, estrelou o filme “Veneno” com direção de Gianni Pons. Em 1960, atuou no filme “As aventuras de Pedro Malazartes”, com direção de Mazzaropi. Em 1964, gravou pela RCA Victor, com o comediante Castrinho, com quem apresentava um programa de sucesso na TV Excelsior, o disco infantil “Os bonequinhos – Dorinha Duval e Castrinho” no qual foram interpretadas as músicas “Ensinando a Bossa Nova (Slame it on the bossa nova)”, de C. Weil e B. Mann, com versão de Almeida Rego, “Lili (Hi lili hi-lo)”, de Kaper e Deutsch, e versão de Haroldo Barbosa, “Deixa isso pra lá”, de Alberto Paz e Édson Menezes, “Páscoa”, de João Roberto Kelly, “Cantando na chuva (Singin in the rain)”, de Brown e Freed, em versão de Haroldo Barbosa, “Rancho das flores”, de J. S. Bach, com letra de Vinicius de Moraes, “Sinos de Belém (Jingle Bells)”, tema tradicional de Natal adaptado por Evaldo Ruy, “Boneca de pixe”, de Ary Barroso e Luis Iglesias, “The ballad of Davy Crockett”, de Blackburn e Bruns, com versão de Diógenes Paula, “Bolinha de sabão”, de
Orlann Divo e Adilson Azevedo, “Caipira”, de João Roberto Kelly e Millôr Fernandes, e “Papai Walt Disney”, de Savona, Giacobetti e Espírito Santo. Em 1965, participou do LP “Carnaval Excelsior quatrocentão”, do selo Caravelle que a TV Excelsior lançou com diversos astros do seu cast para homenagear o quarto centenário do Rio de Janeiro comemorado naquele ano. Nesse disco interpretou a “Marcha da apelação”, de Miguel Gustavo. Ao longo da década participou de vários filmes, shows, programas de televisão e novelas. No final da década de 1970, destacou-se interpretando o personagem Cuca no seriado “Sítio do Picapau amarelo” da Rede Globo.