Cantora. Compositora. Radialista. Escritora.
Nasceu no subúrbio carioca de Irajá.
Mãe da cantora e apresentadora de TV Bia Aparecida.
Em 2004 transferiu seu programa “Dorina.Samba” da Rádio Viva Rio para a Rádio Nacional AM, no qual recebia diversos convidados no auditório Radamés Gnattalli.
Entre os anos de 2004 e 2011, ao lado do cantor e compositor Rubem Confete, apresentava o programa diário “Ponto do Samba”, na Rádio Nacional AM 1130, no Rio de Janeiro.
No ano de 2011 apresentava uma roda de samba, acompanhada pelo grupo Samba Com Atitude, na Lona Cultural João Bosco, em Vista Alegre, evento mensal no qual recebia diversos convidados para canja.
Em 2020 lançou o primeiro livro intitulado “Contornos”, com 20 textos entre contos e crônicas, em edição da autora.
Apresentada ao grande público por Paulinho da Viola, gravou seu primeiro disco, “Eu canto samba”, pela Leblon Records, em 1996. Com esse trabalho, chegou a ganhar o “Prêmio Sharp” de revelação de samba daquele ano. Fez participações em outros discos: CD “Coisas Nossas”, disco-tributo a Noel Rosa, cantando a música “Tipo zero”, e no CD “Casa da Mãe Joana”, interpretando uma música inédita de Aluísio Dias. Participou do CD “Samba de raiz”, interpretando “Eu canto samba”, de Paulinho da Viola. Permanceu por quase um ano com o show “Eu canto samba” no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Recife, divulgando o CD homônimo.
No ano de 1997 fez o show “De Paulo a Paulinho”, no qual contava um pouco a história da Portela por meio das músicas de Paulo da Portela, Monarco e Paulinho da Viola. No mesmo ano, fez uma temporada no Teatro João Caetano a convite de Zeca Pagodinho. No ano seguinte, em 1998, participou do projeto “Novo Canto”, no Terraço Rio Sul, tendo como padrinho o próprio Zeca Pagodinho.
Apresentou vários shows com elogio da crítica, entre eles, o do Teatro Municipal de Niterói, com Dona Ivone Lara. Também apresentou-se no Portelão, com a Velha Guarda da Portela, e no Ballroom, com a Velha Guarda da Mangueira.
Em 1999 apresentou o show “Carta de poeta”, no qual homenageava os 50 anos de Paulo César Pinheiro. No ano segunte, em 2000, lançou no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro seu segundo disco, “Samba.com”, que contou com apresentação de Nei Lopes. No CD interpretou composições de Monarco, “Vivência no morro”; Wilson Moreira, “Oloan” e “Me alucina” (c/ Candeia), além da regravação de “Chuva”, de Paulinho da Viola, e a participação de Dona Ivone Lara na faixa “Se o caminho é meu” (Paulinho Mocidade e Berinjela). Nesse mesmo ano, com Monarco, Paulinho da Viola, João Nogueira, Cristina Buarque, Simone Moreno, Wilson Moreira, Eliane Faria e Noca da Portela, participou do disco “Ala dos Compositores da Portela”, interpretando o “Hino da Velha Guarda”, de autoria de Chico Santana.
No ano de 2001 apresentou-se ao lado de Dona Ivone Lara no projeto “Clássicos de Samba”, no Teatro Municipal de Niterói, e participou do disco “Casa de samba 4”, produzido por Rildo Hora para a Universal Music, no qual interpretou em dueto com Walter Alfaiate a faixa “Falso amor sincero”, de autoria de Nelson Sargento. Por essa época participou da coletânea do projeto “Novo Canto”. No ano posterior, em 2002, participou do “Projeto Quase às Sete”, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian, dividindo o palco com Nelson Sargento. Neste mesmo ano iniciou o programa “Dorina.samba” na Rádio Viva Rio AM. Nest emesmo ano produziu, organizou e apresentou o “1º Festival de Partideiros”, na casa de show Ballrom, no Rio de Janeiro, do qual participaram concorrentes de todo o país. Ainda em 2002, representou o Brasil no “Festival Internacional de Música de Pequim”, na China.
Em 2003, ganhou o prêmio de “Melhor Intérprete” no “Festival Fábrica do Samba”, com a composição “Menino de Rua”, de autoria de Chico Nataratti. Ainda em 2003, ao lado de Nei Lopes, Paulo César Pinheiro, Cláudio Jorge, Carlos Sapato, Teresa Cristina, Tia Surica, Martnália, Felipão do Quilombo, Walter Alfaiate e Zé Renato, entre outros, participou do show “Samba de Jorge – Festa em homenagem a São Jorge”, no Centro Cultural Carioca, no centro do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano de 2003, lançou no Teatro Rival BR o terceiro disco solo, “Sambas de Almir”, no qual prestou homenagem ao cantor e compositor carioca Almir Guineto. No CD, gravado ao vivo no Teatro Rival BR, participaram Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Almir Guineto. Foram incluídas diversas composições de Almir Guineto, entre elas, “É, pois, é”, “Pedi ao céu”, ambas em parceria com Luverci Ernesto; “Ouro só” (c/ Mussum) e “Bombaim” (c/ Arlindo Cruz e Sombrinha).
No ano de 2004 interpretou em dueto com Nelson Sargento a faixa “O tom do meu lugar” (Noca da Portela, Mario Lago Filho e Roberto Medronho) e ainda a faixa “Sinfonia inacabada” (Roberto Medronho e Tuninho Ledo) no disco “Samba, saúde & simpatia”, de Noca da Portela e Roberto Medronho. Fez um especial de uma hora na Rádio MPB FM, no qual comentou sobre sua carreira e fez lançamento de seu novo disco. Apresentou-se, ao lado de Almir Guineto, no teatro João Caetano e foi indicada para o “Prêmio Tim” na categoria “Melhor Intérprete de Samba”.
Em 2005 participou do “Projeto Pixinguinha” apresentando-se nas regiões Sul e Sudeste. Neste mesmo ano comemorou 10 anos de carreira lançando o disco “Tem mais samba”, no qual foram incluídas duas composições inéditas: “Só por um momento” (Jorge Aragão) e “Sempre acesa” (Sombra e Luiz Carlos da Vila) e ainda algumas composições de seus três discos anteriores, entre elas “Oloan” (Wilson Moreira) e “Lama nas ruas” (Zeca Pagodinho e Almir Guinteto).
No ano de 2006 apresentou-se no carnaval da Bahia cantando no Trio Elétrico do Bloco Amor e Paixão, de Nélson Rufino, juntamente com Almir Guinéto e grupo Revelação. Participou, interpretando com a Velha Guarda da Portela, do CD/DVD acústico de Zeca Pagodinho e ainda do DVD acústico “Gafieira”, também de Zeca Pagodinho. Neste mesmo ano finalizou o primeiro DVD de carreira, no qual recebeu como convidados Beth Carvalho, Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila, Mauro Diniz e Ana Costa. No ano seguinte, em 2007, lançou o CD “O violão e o samba” (c/ Cláudio Jorge e Carlinhos Sete Cordas) e participou da gravação do CD “Cidade do Samba”, lançado pelo selo Zecapagodiscos. Neste mesmo ano, ao lado de Ana Costa, Aninha Portal, Camila Costa, Elisa Addor, Magali, Márcia Lima, Telma Tavares, Verônica Ferriani e Vika Barcellos, participou do CD “As cantoras da Lapa – Encantos do samba”, com arranjos de Alceu Maia e Fernando Carvalho, no qual foram incluídas dez composições de Ricardo Brito com variados parceiros. No disco interpretou a faixa “Quisera” (Ito Moreno e Ricardo Brito). O show de lançamento aconteceu no Bar Carioca da Gema, na Lapa, centro do Rio de Janeiro e contou com as participações de Ana Costa, Aninha Portal, Camila Costa, Dorina, Elisa Addor, Marcia Lima, Verônica Ferriani, Tatiana Vidal, Reynaldo Bessa e Denílson Santos, acompanhados pelos músicos Alceu Maia, Fernando Carvalho, Camilo Mariano, Victor Neto, Leandro Vasques e Pirulito.
Em 2008 lançou o CD “Samba de fé – Ao Vivo”, no qual interpretou “Zé Tambozeiro” (Candeia e Vandinho), “Banho de fé” (Arlindo Cruz, Sombrinha e Sereno), “Que batuque é esse” (Moacyr Luz e Sereno), “Obaxirê” (Toninho Gerais e Roque Ferreira), “Apito do samba” (Luiz Bandeira), “Cheiro de saudade” (Sereno e Mauro Diniz), “Sonhava” (Riko Doriléu e Luiz Carlos da Vila), “Na hora de voltar” (Adilson Gavião e Adalto Magalha), “Pedaço de ilusão” (Jorge Aragão, Sombrinha e Jotabê), “Fidelidade partidária” (Wilson Moreira e Nei Lopes) e “Saudade demais” (Nélson Rufino e Roberto Chama). No disco contou com as participações especiais de Beth Carvalho na faixa “A Padroeira” (Rachado e Vaguinho) e Mauro Diniz em “Lindo passado de glória”, composta por Mauro Diniz em homenagem à Portela e à Velha Guarda da Portela. Na apresentação do CD o poeta, escritor e diretor da Rádio Nacional Cristiano Menezes declarou:
“Dorina é pura fé. E com ela faz da vida uma avenida onde evolui, alta bandeira, com a alegfria de seu sorriso largo. Dorina é sangue que pulsa no dia a dia das ruas e vielas dos subúrbios do Rio de Janeiro. No rádio, teatros e casas noturnas da Lapa, ela contagia com a legitimidade de seu canto…”.
Neste mesmo ano, de 2008, atuou no programa “Carnaval no Céu”, da Rede Globo. Idealizou e apresentou o “I Festival de Calouros da Rádio Nacional”, apresentado no “Dorina.Samba”, programa diário levado ao ar junto com o também apresentador Rubem Confete.
Em 2009 apresentou-se no circuito Sesc Rio de Janeiro (Madureira, Duque de Caxias e São João de Meriti), em vários shows divididos com a cantora Eliane Faria e o grupo Samba com Atitude.
No ano de 2011 lançou, pelo selo Rob Digital, o CD “Brasileirice”. Produzido por Marcus Fernando, o disco contou com a faixa homônima inédita de Luiz Carlos da Vila e Luiz Carlos Máximo, e com as faixas “Pagode de Dona Ivone” (Mauro Diniz e Roque Ferreira); “Soberana” (Claudinho Guimarães e Evandro Lima), com participação de Martnália; “Cândidas Neves” (Zé Renato e Nei Lopes); “Dor de amor” (Dedé da Portela e Delcio Carvalho); “Noves fora” (Belchior e Fagner); “Velha dor da madrugada” (Arlindo Cruz, Acyr Marques e Franco); “Festa da vida” (Dorina e Roberto Chama); “Mercado da Ilusão” (Monarco e Mauro Diniz); “Cantar do Rio” (Ricardo Villas), “O verdadeiro amor” (Serginho Meriti, Adauto Magalha e Claudemir), “Toda minha verdade”, (Wilson Moreira), “Pota-voz da alegria” (Roberto Chama), “Flor Voadeira” (Marcelo Fedrá, Renato Frazão e Lucas Daim), com participação de Bia Aparecida, sua filha, e do poeta Lucas Daim, além da faixa “Festa da vida”, na qual aparece como compositora ao lado do violonista Roberto Chama. O show de lançamento do disco aconteceu no Centro Municipal de Referência da Musica Carioca, com direção musical do violonista Roberto Chama, acompanhado pelo grupo Samba Com Atitude, e contou com a participação de Bia Aparecida cantando “Visgo de Jaca”, “Bordado” e “Tico Tico no Fubá”. Na sequência, realizou um segundo show de lançamento do disco “Brasileirice” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, com participações especiais de Martnália e Bia Aparecida. Neste mesmo ano de 2011 participou do evento “Samba & Outras Coisas”, produzido pelo jornalista Paulo Roberto Direito, com apresentação de Haroldo Costa no Teatro Sesi Jacarepaguá. Também em 2011, ao lado de Ernesto Píres, Nelson Sargento, Bira da Vila, Carlos Dafé, Roberto Serrão, Gabrielzinho do Irajá, Renatinho Partideiro, Carlos Dafé, Maria Angélica, Toninho Gerais, entre outros, participou do show “Tributo a Luiz Carlos da Vila”, no Largo do Bicão, na Vila da Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ainda em 2011 lançou o DVD “Samba de fé”. Gravado ao vivo em 2007 em show no Trapiche Gamboa, centro do Rio de Janeiro, o trabalho seria lançado no ano de 2007 pela Produtora Suburbanista, de Dorina e Luiz Carlos da Vila, mas com o falecimento do parceiro e sócio o projeto foi arquivado. O DVD, com direção de Túlio Feliciano, contou com as participações especiais de Mauro Diniz, Bateria da Portela, Beth Carvalho, Almir Guineto e Ana Costa, foram incluídas as composições “O X do problema” (Noel Rosa), “Apoteose ao samba” (Silas de Oliveira), “Fidelidade partidária” (Wilson Moreira e Nei Lopes), “Estrela de Madureira” (Acyr Pimentel e Cardoso), “Obaxirê” (Toninho Gerais e Roque Ferreira), “Na hora de voltar” (Adilson Gavião e Adalto Magalha) e “Pagode da Dona Ivone”, de Mauro Diniz e Roque Ferreira. O lançamento do DVD aconteceu em show no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro.
Em 2012 fez turnê de lançamento do DVD por várias capitais brasileiras, tais como São Paulo, Belo Horizonte, Belém do Pará e Rio Branco. Neste mesmo ano apresentou-se com Mauro Diniz no projeto “Meio Dia em Ponto”, do Centro Cultural Light, comandado e apresentado por Ricardo Cravo Albin, no qual ambos comentaram e interpretaram sucessos da carreira.
No ano de 2013 apresentou o show “O meu lugar – Dorina canta Portela e Luiza Dionízio canta Império Serrano”, no palco do teatro Arena Parque Madureira. Ao lado de Gabrielzinho de Irajá, fez o show “Sambas de Luiz” (Homenagem a Luiz Carlos da Vila) na Sala Baden Powell, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Apresentou-se, na roda de samba do Bar Candongueiro, em Niterói, fazendo o pré-lançamento do seu CD “Samba de Luiz” e ainda, no Centro de Referência da Música Carioca, na Tijuca, Zona Norte carioca. Recebeu como convidados Wanderley Monteiro na roda de samba do Cordão da Bola Preta, no Centro do Rio de Janeiro. Ainda em 2013 lançou em show no teatro Rival BR o CD “Sambas de Luiz”, no qual interpretou somente composições de Luiz Carlos da Vila, tais como “Por um dia de graça”, “Graça do mundo”, “Flor da esperança”, “Morro molhado”, “Das origens”, “Braços de lã”, “A cigarra e o samba”, “Diamante”, “Meu canto”, “Nas veias do Brasil”, “Você não é boa atriz”, “Terceiro ato”, “Doce refúgio” e “Duas saudades”.
No ano de 2015, a convite do bandolinista Márcio Vinhas e da produtora Cenira Santos, organizadores do MCS (Movimento Choro Suburbano), participou da comemoração do “Dia Nacional do Choro”, na Lona João Bosco, no subúrbio de Vista Alegre, em evento do qual também estiveram no palco diversos outros convidados, entre os quais Hamilton de Holanda, Joel Nascimento, Mestre Siqueira, Josimar Monteiro, Antônio Rocha, grupo Cordas Douradas, Choro Suburbano, Sombrinha, Déo Rian, grupo Entre Amigos, Euclides Amaral, Choro dos Pavões, Valdir Silva, Josias Nunes, Carlinhos Sete Cordas e grupo Chapéu de Palha. Ainda em 2015, a convite do grupo Galocantô, foi um dos artistas convidados do evento “Luiz Carlos da Vila – Kizomba: A Festa da Raça”, do qual também participaram Wilson das Neves, Dudu Nobre, Bira da Vila, Renato da Rocinha, Mingo Silva e Gabrielzinho do Irajá, apresentado na Lona João Bosco, no bairro de Vista Alegre, Zona Norte do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2016, fez temporada com o espetáculo “Dorina canta Sambas de Aldir e Ouvir – 70 Anos de Aldir Blanc”, no Teatro Municipal Ziembinski, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Logo depois, fez nova temporada, com o mesmo espetáculo, no Teatro Ipanema, na Zona Sul da cidade, levando também o show para São Paulo, para o Bar Samba, no bairro Vila Madalena, além de apresentação no Teatro Municipal Serrador, também no Rio de Janeiro, no qual contou com a participação especial da cantora e compositora Fátima Guedes. O espetáculo deu início às comemorações dos 70 anos do compositor, no qual a intérprete incluiu várias de suas composições clássicas com diferentes parceiros, tais como “O bêbado e a equilibrista”, “Casa de marimbondo” e “Navalha”, todas em parceria com João Bosco; “Imperial” (c/ Wilson das Neves) e ainda duas parcerias com Maurício Tapajós, além de inéditas como “Gordo” (em homenagem a Maurício Tapajós) e “Pretinho básico”, composta especialmente para a cantora por Aldir Blanc e Moyséis Marques. Ainda em 2016, em dueto com Dayse do Banjo, participou do “Projeto O Canto da Gente”, no espaço Bistrô Esmeralda, em São Paulo, e recebeu como convidada a cantora Nina Rosa e Grupo Saravá na “Roda dos Suburbanistas”, roda de samba que mantém há vários anos na Lona Cultural João Bosco, em Vista Alegre. Ainda em 2016 apresentou a “Roda dos Suburbanistas celebrando o aniversário de Dorina e Nina Rosa”, na Lona Cultural João Bosco; o show “Na Batida do Samba com Dorina”, no Teatro SESI Centro e o espetáculo “Samba na PUC com Tia Surica Da Portela”, no Anfiteatro Junito Brandão (Bosque da PUC-Rio).
No ano de 2017 lançou o CD “Dorina Canta Sambas de Aldir & Ouvir – Ao Vivo”, no qual interpretou as faixas
“Navalha” (João Bosco e Aldir Blanc); “Pra Que Pedir Perdão?” (Moacyr Luz e Aldir Blanc); “Pretinho Básico” (Moyseis Marques e Aldir Blanc); “Flores em Vida” (Pra Nelson Sargento) (Aldir Blanc e Moacyr Luz); “O Mestre Sala dos Mares” (João Bosco e Aldir Blanc); “O Ronco da Cuíca” e “De Frente pro Crime” (João Bosco e Aldir Blanc); “Saindo à Francesa (Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila e Aldir Blanc); “Imperial” (Wilson das Neves e Aldir Blanc); “Mandingueiro” (Moacyr Luz e Aldir Blanc); “Medalha de São Jorge” (Moacyr Luz e Aldir Blanc); “Cravo e Ferradura (Cristóvão Bastos, Aldir Blanc e Clarisse Grova) e “O Bêbado e a Equilibrista” (João Bosco e Aldir Blanc). O disco foi gravado ao vivo, no ano anterior, no Teatro Municipal Ziembinski, em homenagem aos 70 anos poeta e compositor Aldir Blanc. Neste mesmo ano fez lançamento do CD no palco do Solar Botafogo, com participação especial do cantor e compositor João Pinheiro.
Em 2019, ao lado das cantoras Ana Costa e Lu Oliveira, lançou o CD “Na Lira da canção – Entre versos de Socorro Lira”, no qual interpretou as faixas “Delicado”, “Remendo de pano feio” e “Gema” (Socorro Lira e Roberto Adami Tankan), além de fazer duetos com Ana Costa na composição “Da coisa linda” e com Lu Oliviera na música “Interseção” e ainda com as duas cantoras na faixa “Poema didáctico”, de Socorro Lira e Mia Couto, faixa que contou com a participação especial de Emmanuele Baldini ao violino.
No ano de 2020, foi uma das artistas convidadas pelo projeto “Fique Em Casa – Museu do Samba”, com transmissões diretas da casa do artista, proporcionando um encontro ao vivo com seu público, através das diversas plataformas digitais vigentes à época (facebook, instagram e youtube), em decorrência à epidemia do COVID-19 e a consequente quarentena imposta por vários governantes estaduais e municipais. Também participou do projeto “TamoJunto”, uma iniciativa do jornal O Globo, com transmissões diretas da casa do artista. Neste mesmo ano, de 2020, acompanhada do violonista Roberto Chama, fez show no bar Sobrenatural, em Santa Tereza, com lotação controlada devido à pandemia.
No ano de 2021 apresentou o show “Dorina Barros”, no Rio Scenarium, na Lapa, no Rio de Janeiro.
Em 2024 apresentou o espetáculo “Botequim do Aldir: sambas e canções”, no Teatro Rival Petrobras, no qual contou com as participações especiais da cantora e jornalista Bia Aparecida, da bandolinista e cantora Nilze Carvalho e do cantor Gabriel da Muda. Neste mesmo ano, de 2024, com o grupo Mulheres na Roda de Samba, apresentou-se no palco Mestre Monarco, na Central do Brasil, no evento “Trem do Samba”, juntos a outros artistas como a Velha Guarda da Portela, Velha Guarda do Império, Velha Guarda da Mangueira, Velha Guarda do Salgueiro, Velha Guarda de Vila Isabel, Marquinhos PQD, Cassiana Pérola Negra, Terreiro de Criolo, Zé Luiz do Império, Osmar do Breque, Pretinho da Serrinha, Marquinhos de Oswaldo Cruz, Marcelinho Moreira & Canto do Batuqueiro, Toninho Geraes, Zé Roberto, Tânia Machado, Ernesto Pires, Marquinhos Diniz, Marquinhos de Oswaldo Cruz e Elaine Machado, entre outros.
No ano de 2025 apresentou seus shows no projeto “Quintas no BNDES” e em turnê no projeto Sesc Musical nos seguintes palcos dos Sescs Niterói, Ramos, São João de Meriti, Duque de Caxias, Tijuca, Nova Iguaçu, Madureira, São Gonçalo e Sesc Copacabana.
(Participação)
(c/ Cláudio Jorge e Carlinhos Sete Cordas)
(participação)
(vários)
(vários)
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.